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Thrash com H
Por Marco Txuca
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FC
27 de fevereiro de 2024 @ 10:09
Difícil dissociar o disco da memória afetiva e da minha história pessoal: a bateria de Radio Ga Ga é a primeira lembrança musical da minha vida, aos 5 anos de idade. Então ficou o meu início nesse universo.
Sobre o disco em si, rendeu clipes icônicos, sendo que o de I Want to Break Free matou definitivamente a carreira deles nos EUA (que nunca tinha sido grande coisa, aliás). Tem uma veia pop, um pouco menos experimental, do que os 70’s.
André
28 de fevereiro de 2024 @ 20:13
Ficou o auge comercial da banda que rendeu vários hits e videoclipes. Ao mesmo tempo que conquistavam o mundo, perdiam o mercado americano. Do qual já não mais precisavam.
Corrigiram o prumo da barca após o equivocado Hot Spaces. É uma continuação do The Game. Todas as músicas são boas. Destaco a épica Keep Passing The Open Windows.
Marco Txuca
28 de fevereiro de 2024 @ 22:27
Eu gosto do disco, mas acho a sonoridade muito limpa. E “Hammer to Fall”, um tiquim chupim de Black Sabbath (The Mob Rules) ahahah
As letras vieram mais sérias tb. Engajadas, até. E se redimiram da caca q foi “Hot Space” tb. Muita gente reclama do uso de sintetizador – q, aliás, eles mesmos eram terminantemente contra nos 70’s – mas acho q isso não os atrapalhou tanto. A qualidade dos lançamentos é q diminuiu, mesmo a régua sendo muito alta.
Ficou pra mim a única vez q vi Roger Taylor sair da linha. Num documentário sobre a banda (q esqueci o nome, são vários), o mesmo fala sobre a censura q a Mtv ianque impôs ao clipe de “I Want to Break Free” (pra mim, genial), mas não à “bosta do Whitesnake”, com clipe erótico da “Is This Love”.
Não precisavam dos USA, André, mas atrapalhou.
Estadunidense não entendeu a piada e recalcou. E cancelaram o Queen com Ditadura de Politicamente Correto. Passam 40 anos e ficam vendendo cantora com voz de telesexo e corpinho/coreografia de atriz pornô. Hipocrisia é o q chama.
Gosto bem mais de “The Game” (o melhor oitentista deles pra mim) e dos 2 seguintes, “A Kind Of Magic” (ainda mais sintético) e “The Miracle”, mas isso fica pra outra vez.