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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Leo
11 de abril de 2024 @ 01:27
Pô! Sensacional!
Falava com o Marcão recentemente a respeito. É um dos meus preferidos, e um clássico de uma banda que não tem CD ruim. Vou transportar parte da conversa pra cá.
Aliás, é interessante avaliar o Cannibal. Pq, com o passar do tempo, você vê o que, de fato, decantou das produções novas e percebe que não é fácil bater os antigos dos caras.
Muita gente critica Barnes, e não dá pra ter dúvidas entre quem é melhor vocalista. Mas a música não é só o vocal. E, quando a gente vai olhar, via setlist.fm por exemplo, percebe que as músicas mais tocadas em show são todas da fase dele, especificamente, do Tomb of the Mutilated e do The Bleeding (1. Hammer smashed face / 2. Stripped, raped and strangled / 3. I cum Blood). E olha que os caras variam… Tocam uma por CD na média.
Enfim… Um puta CD, clássico. Que eu adoro.
André
11 de abril de 2024 @ 17:52
Discaralhaço. Ás vezes, é o meu preferido.
Fica claro que adotaram a postura de empresa desde cedo. Antes do Barnes, teve o guitarrista amigo de infância que foi sacado sem dó da banda por questões técnicas. Com Barnes, não lembro se ele saiu ou foi saído. Mas a banda não lamentou nem um pouco. O que mostra que esse negócio de banda não existe.
Leo
11 de abril de 2024 @ 18:46
É um dos meus três preferidos, junto com o Tomb e o Bloodthirsty.
Eu acho que o que tem que cair é essa periodização personalista. Acho que, no metal, a gente se acostumou com isso pelo Iron Maiden e Black Sabbath até o Dio. Mas muitas vezes a “fase” (que corresponderia a um conjunto de características comuns nas músicas) varia independente disso, tem a ver com outra coisa, …
Claro que a gente pode comparar Barnes e Corpsegrinder. Inclusive, acho que as músicas do Barnes ficam melhores com o Corpsegrinder. Mas dizer que os discos do Barnes são inferiores, aí eu discordo.
Marco Txuca
15 de abril de 2024 @ 18:52
Uma coisa q acho estranha e falava com o FC sexta: o fetiche pela fase Barnes. Claramente por conta das letras. Bem mais psicopatas q as da fase pescoçudo, q sequer faz letras. Ou músicas.
E os riffs, caralho? Ninguém ouve as músicas do Cannibal Corpse? Ainda mais as dos discos recentes, doentes, ou os da “fase Pat O’Brien”?
E aí esse mesmo público é o público do Krisiun, q simplesmente adora as baterias a 1000 por hora e aprecia os riffs e solos do Moyzes. Mas q na real nem repara nas letras.
(Nem eu reparo se o Alex tá cantando as letras certas nos sons certos nos shows )
É o mesmo público, hum? Qual a razão de tanta esquizoidia sonora?
***
Em tempo: acho “The Bleeding” o melhor dos caras até aquele momento. Mas o “Vile” seguinte já gosto bem mais, e a partir do “Gore Obssessed” os caras não têm disco ruim, pra mim.
Tvz algum menos inspirado. “Chaos Horrific”, “Red Before the Black”, “A Esqueletal Domain”…
E “Bloodthirsty” continua meu favorito.
Leo
16 de abril de 2024 @ 06:29
Certamente, as letras do Barnes são foda. Mas quem quer letra, tem onde achar. Aliás, no próprio Six Feet Under (que é boa banda).
Não é meu caso. E tb não sou pelo máximo da técnica.
Eu, por exemplo, gosto muito de músicas que funcionam bem ao vivo. E acho que as clássicas desses CDs funcionam. O live cannibalism é soberbo. E nos shows que assisti do Cannibal, isso se confirma. Nem sempre essa é a música mais técnica ou mais rápida (embora não tenha nenhum problema com isso. Rs). Aliás, pelo contrário. A simplicidade torna mais acessível.