Entre os bateristas, me parece q Simon Phillips seja bastante considerado e reconhecido. Mas entre os headbangers parece q só se lembram dele como “o cara q gravou ‘Sin After Sin’“.
Sujeito gravou “There And Back” (1980), com Jeff Beck, foi do Toto – esqueleto no armário! – por muitos anos (até 2014) e tem uma carreira meio solo meio paralela meio jazz fusion e vez ou outra com músicos de prog metal, como Derek Sherinian.
Ñ q eu conheça metade disso (só o JudasPriest, Beck e 2 dvd’s do Toto ahah), mas tenho curiosidade. Questão de “arrumar tempo”.
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Todo um intróito pra falar de vídeos q o sujeito – 65 anos e ativo – anda lançando no YouTube (canal Drumeo) e pululantes no feed do meu Facebook. Meio video-aulas, meio crônicas interessantes de gravações famosas. Etc.
Este aqui, tvz um pouco longo, vale ver pq tem “The Pump” (Jeff Beck) aos 40 segundos + “Dissident Aggressor” (Judas Priest) aos 4’48” . Bem legais, História do rock’n’roll.
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Um outro baterista foda e q curto ouvir/ver sempre é o lunático hiperativo do Stewart Copeland, recém-setentado e sempre disposto a falar de si, de bateria e do Police. Com entusiasmo raro.
Tem um vídeo bem legal dele resenhado um box de lps da ex-banda (banda dele, ñ do Sting), em q taca os discos pra cima, reclama dos nomes dos mesmos (dados quase sempre pelo irmão empresário, Miles), da capa do 3º e conta alguns bastidores.
Mas só vou postar este aqui hoje, aparecido aleatório no meu celular: duas lendas, 2 gênios, 2 ingleses pra lá de sarcásticos e zoeiros. Com classe. 43 segundos impagáveis.
Falando sobre o baterista favorito deles. Assistam, ñ dou spoiler.
Eu PAGARIA pra assistir algum programa ou podcast com esses senhores. Assistiria até descolar as retinas ahah
Eddie Trunk (do “That Metal Show”) tem aquela pinta de gordinho simpático, mas é um ardiloso do cacete. Fez 2 ex-Dream Theater lavarem roupa suja em público e ao vivo. E sem sensacionalismo barato.
Às vezes erra (como recentemente, ao anunciar “projeto Lee/Lifeson“, desmentido), às vezes acerta (tipo nesta aqui), mas como eu gostaria q a “imprensa do metal nacional” tivesse gente de tal quilate.
Afinal, qual a culpa do sujeito em haver novo “projeto” envolvendo sujeitos – Derek Sherinian e Mike Porretnoy – q em uma banda anterior respectivamente entraram com a bunda e com o pé na relação demissionária? Coisa quase do nível daquela lavação de roupa do The Haunted anos atrás.