EMBATE 2

versus

versus
… o q ficou?
Por eliminação, hoje lista de bandas q continuo seguindo com convicção.
Ainda q enfaticamente mais as 3 primeiras. As outras 7, tenho estarem por um triz de decepcionar.
WhatsAppin’: pra guardar como documento https://loudwire.com/final-shows-setlists-rock-metal/
Relativizando os vendedores de camiseta? https://www.mundometalbr.com/venom-inc-nem-todo-mundo-pode-ser-metallica-ou-rolling-stones-diz-dolan-sobre-tocar-nos-eua/
Pessoal do Angraverso não tem anticorpo pra isso https://loudwire.com/joey-belladonna-job-after-anthrax-firing/
… o q ficou?
Algo ainda sobre “Sound Of White Noise” (Anthrax), trintão neste 2023.
Algoritmos do celular, intercedendo no YouTube reaça, me sugeriram o vídeo acima. Incrível, e não só pq os caras eram mais novos. Um ao vivo beirando a perfeição.
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Uma pena q o disco não tenha tido o reconhecimento devido. Aparentemente, os remanescentes tb o escantearam. Mas à moda Helloween, fico pensando no quão foda seria uma turnê comemorativa do artefato.
Contendo John Bush e Joey Belladonna juntos.
Tvz num Multiverso…
A banda parece q chama Parasyche. E a estratégia pra aparecer vem ficando manjada, mas ainda rende um caldo: postar no YouTube versão de música conhecida como se vários vocalistas famosos a tivessem cometido. Alguns, executado. Duplo sentido e tudo.
Dá pra dar umas risadas, mas de ver uma 3ª vez já meio enjoa.
Pontos altos: Bruce Dickinson (perfeito), David Gilmour, Geddy Lee e Lemmy
Pontos baixos: Dio, Serj Tankian, Joey Belladonna e Kurt Cobain (nada a ver)
Ñ sei se tb os amigos por aqui, mas “Married With Children” foi uma das séries q mais curti assistir. Ainda mais quando passava direto no canal Sony.
Durou trocentos (dez) anos e 262 episódios, suficiente pra vermos o moleque (Bud) crescer e a Christina Applegate tb…
Uh!
Embora deva ser honesto em admitir q ñ assistia à série só por ela. Antes do termo “politicamente incorreto” virar moda, o seriado já o era. Gente tosca, inadequada, estereotipada e perdedora. Na maior parte do tempo, ainda engraçados. Cheech Marin dublando o cachorro, fora isso. Devaneios à parte, houve episódio em q o Anthrax participou, fato bastante conhecido. Ñ?
E graças a Crom existir o You Tube pra eu descobrí-lo inteiro ali Trocado por um trecho, pq tiraram o episódio integral do You Tube
[youtube]https://www.youtube.com/watch?v=bkokDcb7Q4A[/youtube]
O outro link, abaixo, tem matéria recente com Scott Ian e Frank Bello rememorando a experiência. Em fevereiro de 1992, pouco antes de chutarem o Joey Belladonna.
[youtube]https://www.youtube.com/watch?v=8f-HOTeEplg[/youtube]
E aí me pego lembrado de Scott Ian confessando sobre seu “ponto alto” da carreira haver tocado no Big Four na Bugária. Em primeiro na escala, usando 1/5 do palco do Metallica e com backstage precário. Tocando metade de “Am I Evil?” numa “jam“. Sério mesmo, mr. Ian?
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PS – e bizarro mais ainda q isto tudo é eu ter tido q pesquisar aqui no próprio blog se já havia postado sobre isso. A “busca” indicou q ñ, mas a “memória” insistia em me trair. Putz.
PS 2 – a série tem sido reprisada atualmente no canal TCM. Q aqui em casa ñ temos…
MELHORES ÁLBUNS CUJO TÍTULO ENVOLVE SOBRENOMES:
* álbuns outrora resenhados por aqui
É contraditório isso, mas vamos lá: nunca gostei do Joey Bellafrango (digo, Belladonna), o q todo mundo q leu o Thrash Com H já umas 3 vezes sabe até demais. Por outro lado – e tal como ocorre no Dream Theater com o James “Gralha” LaBrie – o cara é a VOZ do Anthrax, ñ tem jeito.
John Bush era bem melhor, e variava pouco tanto quanto (digo aos detratores de plantão), mas a banda q o Anthrax se tornaria com ele – com melhor nível composicional, inclusive – se perdeu, ficando o elo perdido “Sound Of White Noise”, uma judiação.
E aí, nem compartilho do entusiasmo da volta do frango pro Anthrax, bandinha já falida ñ de hoje. Mas até respeito quem se regozije, embora tb discorde radicalmente (o q ñ muda porra nenhuma no mundo, mas beleza) da escalação dos caras pro Big Four: tinha q ser o Testament ali na bagaça!
Volta essa – voltando à volta ahah – q já estranhava, vendo as notas whipláshicas, do Joey falando em conversas por meio de advogados, em eles “até” se abraçarem, o q ñ me soa tão coisa boa ou espontânea. Os caras se livraram do índio quando quiseram guinar pra outros rumos, agora o chamam de volta por 1) falta de opção; 2) falta de noção; 3) pra tentar tirar uns trocos e garantirem alguma aposentadoria redentora.
A gota d’água – no sentido de escancarar a farsa e fajutice duma volta q penso nada ter de natural, artística, afetiva ou correspondente à fidelidade dos fãs q ainda neles acreditam – vejo nos seguintes trechos de entrevista traduzida, e lá pelo whiplash postadas:
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Metal Sucks: Do ponto de vista de um fã, parece que o Anthrax tem dificuldade em manter os vocalistas felizes. Como você se sente sobre isso?
Joey Belladonna: Eu não sei o que é. Para mim, não é difícil estar na banda, permanecer motivado e ser uma pessoa fácil de lidar. Eu acho que às vezes eles são muito meticulosos com o som que eles querem e quem eles querem na banda. Isso me deixa doido. Às vezes, quando você está lá, você se sente como, “Puxa, está tudo OK? Estou indo bem para vocês, caras?” Tenho certeza que isso vai se passar pela minha mente. Eu não gosto de estar nessa situação, mas infelizmente é o que parece. Eles me garantiram que eles estão muito felizes com tudo, então vamos descobrir. Eu vou manter minha cabeça erguida e fazer o que eu faço, entende? Vamos esperar que tudo se desenrole.
Metal Sucks: Você quer dizer que os caras da banda são difíceis de entender?
Joey Belladonna: Às vezes. As pessoas têm perspectivas diferentes sobre que tipo de voz que gostam e o que deve ser o estilo da banda. Para mim é como se a banda dissesse: “É ótimo, Joe, mas estamos procurando algo como isso.” Cara, eu diria algo como [magnanimamente] “Ohhh realmente? Uau. Isso é péssimo.” [Risos]
(…)
Metal Sucks: Como você disse, é um relacionamento. Às vezes você tem dúvidas. Houve uma entrevista recente na qual John Bush listou uma meia dúzia de boas razões para ele não voltar ao Anthrax. Como você foi capaz de varrê-las de lado e voltar à banda?
Joey Belladonna: Acima de tudo, é um negócio. Você quer que o negócio seja eficiente, bem feito e adequado. Mas estando em uma banda, você quer ser capaz de fazer o que você faz e ser quem você é com as intenções certas. É difícil moldar uma voz ou apenas ligar um interruptor e ser alguém diferente. Eu finalmente alcancei meu próprio estilo ao longo dos anos, com o qual eu me sinto confortável e isso é o que eu faço. Não quero ter que modificá-lo forçadamente. Você espera ouvir “Hey, você manda bem! É assim que nós gostamos!” E você responde: “Maneiro!” Você espera ouvir essas coisas, em vez de ficar sendo tolhido de todos os lados. Mas é assim com todo mundo, eu não me importo. Eu adoro quando estamos tocando e alguém [diz]: “Cara, isso foi incrível!” “Yeah, foi foda!” Você quer se divertir lá dentro. Ter todo mundo participando, sem hesitação.
(…)
Joey Belladonna: Por enquanto, tem um monte de músicas que eu ainda não ouvi. Eu relembrei algumas coisas do passado também. Eu não estava certo sobre que estilo seria seguido, mas a abordagem é realmente mais old school, com alguns dos elementos mais recentes. Você sabe, um pouco de tudo. Eu não sei se um é mais do que o outro. Eu não ouvi o suficiente ainda. Ainda não avançamos muito na pré-produção para afirmar alguma coisa.
Metal Sucks: Então você ainda não ouviu tudo que eles finalizaram?
Joey Belladonna: Não.
(…)
Joey Belladonna: Sim. Sobre a sua pergunta anterior, sobre ter reservas quanto às coisas – essa é a terceira coisa. Talvez não nessa ordem. É uma merda estar nessa linha de fogo, quando dizem: “Ele fez isso, ele fez aquilo” … quem se importa. Ele fez isso, agora estou de volta. Eu faço o que eu faço, e ele fez o que fez. Ele é diferente, eu sou diferente, e é isso. É péssimo quando você tem que seguir um certo padrão. John pode ter tido a mesma experiência. Eu não sei. É algo que eu realmente não passei no início. Você é quem você é. Se você gosta da banda, você gosta da maneira como fazemos as coisas, então relaxa. Tem gente que vive resmungando: “eu gostava mais quando ele …”. Eu tenho que ignorar isso tudo, eu só posso fazer o que faço e espero que entendam.
O q me fica claro, prum início de conversa nossa aqui, é q o cara é – e, pelo jeito, sempre foi – um puta dum pau-mandado, e com a dignidade e o caráter de alguém sem tomar banho há 5 dias pedindo esmola num farol. Podia estar roubando, estrupando, matando, mas tá voltando pro Anthrax…
Passando dos “reservas morais” pro trash do thrash. Um dos falidos-mor (pra mim, duma santíssima trindade completada por Paul Ba’Ianno e Michael Kiske) do metal em todos os tempos. Anunciando turnê na América do Sul.
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Joey Belladonna fará shows na América do Sul
O Belladona, banda liderada pelo vocalista Joey Belladonna (ex-Anthrax), iniciará uma turnê sulamericana no final de maio. Até o momento as datas vão de 29 de maio até 11 de junho passando pela Venezuela, Chile e Argentina. É aguardada a adição de uma data no Peru e, até o momento, nada foi dito a respeito de shows no Brasil.
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Q eu ñ duvido pintar por aqui. (Notinha mais plantada, impossível). Mas q duvido um pouco ser dos shows farofa típicos – ultimamente. Falando sério: John Corabicha é show? – do Maniresto (© El Diablo) já q o público-alvo em questão deverá ser os dorme-sujo de moletom + tênis branco, q é gente geralmente DESABONADA pra entrar naquele recinto.
De modo q tenho como quase certo ser show num desses picos porcos por aqui, a 20 paus de entrada – sério q o Master foi isso mesmo, Tucho? – ou nos ex-puteiros da Augusta, com bandas true daqui se ufanando de fazer show de abertura. Bah!
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“Bah” quanto?
De fulano q foi chutado do Anthrax 20 anos atrás, e lançou 3 álbuns solos (dos quais tenho o 1º, sôfrego, “Belladonna”) passados batido, e q o último lançado data de 2003 (intitulado – oh! – “03”) e foi lançado só por site. E q os últimos últimos mesmos lançamentos foram duas (DUAS!) coletâneas, “Artifacts 1” e “2”, respectivamente há 5 e 4 anos, com material demo das músicas, fora sobras (ugh!), do homônimo de estréia… Bah!