Pelo q entendi, a turnê Max & Iggor 25 anos de “Roots” então ñ terá o segundo? Q várzea.
Quase na mesma hora, vi no Instagram do Gastão Moreira o Max convidando geral pro show e dizendo ter ele, o Iggor Cavaléra (tá tacando acento agudo no sobrenome), Dino Cazares e o baixista do Soulfly.
Saudade nenhuma q estava desses press-releases hiperbólicos e escritos sem contexto, por gente provavelmente de fora do metal. Banda nova de ex-vocalista de monte de banda, e com integrantes ex-montes de banda.
O álbum de estreia do Tribal Scream, “Sacred Legacy”, tornou-se um dos principais lançamentos de 2021, figurando na maior parte das listas de melhores do ano dentro e fora do país. Celebrando este momento tão importante, a banda anunciou o show de lançamento de seu debut, tocando o álbum na íntegra. A formação da banda conta com os veteranos Vitor Rodrigues (vocal, ex-Torture Squad, ex-Voodoopriest, Victorizer) e MauricioNogueira (guitarra, ex-Krisiun, ex-Torture Squad, ex-Matanza), acompanhados pelos talentosos VinnieSavastanno (baixo, ex-Playriff, ex-Army, ex-Rygel, RxDxEx) e RômuloJorge“Minduim” (bateria, Ave Noturna, Victorizer)
A apresentação ocorre no Iglesia La Barratxeria, em Pinheiros, SãoPaulo, no dia 04 de Fevereiro de 2022. Os ingressos são limitados e já estão disponíveis em www.clubedoingresso.com/evento/tribal-scream
IMPORTANTE: Todos os protocolos de prevenção da Covid-19 serão respeitados, sendo obrigatória a apresentação de carteirinha de vacinação e utilização de máscara.
Sim, é birra. Implicância. Dejà-vu.
Quantas vezes já ñ vi banda q tenta emplacar com release e oba-oba pra cima de lançamento? Parecendo q quer “vencer” por decreto. Tinha um release maior (q ñ achei mais pra colar) os associando a pautas identitárias/LGBTQA+ e ao “fora Bozo”. Sei lá. Impressão é de q ñ vai durar muito, a despeito do ep e do laudado disco de estréia (q contém o ep!).
Pra ñ ficar só na birra, o som.
Achei um negócio muito muito muito do comum. Bem tocado, bem gravado. Sem sal.
Cancelamento é coisa de esquerdopata? CPI é esquerdista?
“Ditadura do Politicamente Correto”?
Conversava hoje de manhã com um amigo passador de pano style: “ñ foram indiciados ainda”, “ñ se consegue trabalhar só com quem pensa igual à gente”, “ñ é tão fácil, tem contrato envolvido”…
FODA-SE
Rádio Transamérica FM (tucanaça) sábado, transmitindo Corinthians 2 x 1 Palmeiras, teve Éder Luiz ainda fazendo merchan. Enaltecendo as virtudes.
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Ñ espero de ninguém envolvido notas de repúdio (aham) ou declarações espalhafatosas pra retaliar. Tampouco a manjada “é só um trampo”. Ou as “eu ñ sabia”, feitas nalgum site gerador de notinha. Pra envolvidos – sem querer, até – no rolo, penso q o melhor é sair fora o quanto antes.
Sei dum conhecido q um dos músicos ali envolvidos ganhava 10 paus por mês pra ficar à disposição. Tem quem fique com dó, “pq vida de músico é assim” (sic). A dos sertanejos pagodeiros axezeiros bancados pelo Agro tb é assim. Vai ter q tocar noutra freguesia…
Notas no UOL divulgaram nomes q tvz ñ quisessem ser citados. Daí fodeu. Tem guitarrista e baterista manjados, aprendizes na melhor escola “pô, vai perder amizade por causa de política?”
Quanta amizade e empatia envolvidas. SQN.
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E a breaking news me atropelou. Melhor, entra no post. Acusaram o golpe.
Fecharam a lojinha, tentando sair com “dignidade”. “Nem esquerda nem direita, meu partido é o Brasil”. Partido tupiniviking?
Resenha dum certo disco duma banda aí q postei dia desses no grupo de Acumuladores Colecionadores facebúquico, mas optei em ñ repostar no Instagram (valeu, Jessiê!) pra ñ ter dissabores…
Korzus, “KZS”
1995 trouxe esta tentativa – fiascada – dos paulistanos alçarem carreira internacional, como muita banda do tal “metal nacional” achou q aconteceria. Fácil. Devido. Ao. Sepultura.
Pra isso, o Korzus deixou seu lugar de – affff – “Slayer brasileiro” e cadenciou um pouco seu som, ficando próximos dum hardcore novaiorquino em voga. Billy Milano (S.O.D., M.O.D.) cantou numa música, e Steve Evetts, produtor estadunidense, produziu o álbum.
Pode ter sido pela capa provinciana, pq acharam q o “sucesso” cairia do céu (promoção não faltou) e/ou pq F.S. e M.S., baterista e um dos então guitarristas, fossem (ainda são) pessoas de índole repulsiva, q a coisa não vingou. E tanto não vingou, q voltaram a cometer outro álbum (não o ep tacanho semi-ao vivo) só em 2004.
O Korzus se tornou a banda mais chorona do metal nacional, culpando o público e a tudo pelo insucesso, aparentemente sem uma necessária autocrítica, mas estão aí ainda, com base de fãs e algum status.
E apesar de parecer q só falei mal, “KZS”, se não virou um clássico indiscutível, acho ainda um bom disco.
Perguntar “por q” fazem, a esta altura? Desnecessário.
Likes. Grana.
Tento outra abordagem: um dos piores jeitos de envelhecer se dá quando a pessoa começa a idealizar/reinventar o passado. De modo a valorizá-lo ainda mais.
Em se tratando de certos personagens manjados de nossa fauna “metal nacional”, parece q o contexto pandêmico apenas otimizou o processo. A pagar ainda mais de “pioneiro” e “injustiçado”.
Esse aí (acima), ainda se acha acima do bem e do mal. Ñ acho q tenha uma obra relevante a ser revisitada. Vendedor de squeeze cuspido e baqueta usada em loja de Galeria do Rock. Arremedo de coach de orientação de carreira (só se for a carreira alheia). Cujo auge recente (e de vida. Tocou com Vinnie Moore e Primal Fear… e nada) foi virar banda cover de Iron Maiden.
Mas falhou no teste para o Dream Theater – porra, há quantos mil anos?! – e quer falar q quem critica “ñ conhece sua história”.
Eloy Casagrande, ex-baterista emo e atual “toca pra caralho” no Sepultura, produz conteúdo de verdade. Na banda, e solo. Tocando. Sem papinho.
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Outro q quase nunca menciono (por esquecimento mesmo), é BS, o metaleiro/roqueiro profissional da mídia, como foram/são Dinho Ouro Preto, Tico Santa Cruz, Andreas Kisser, Syang, Supla e João Gordo.
Tá aí há quase 20 anos fazendo paródia de Manowar pra provavelmente a mesma meia dúzia de metaleiros playboys isentões q ainda conseguem rir da piada. Q consomem “conteúdo” (cada vez mais) requentado do whiplash e provavelmente nunca ouviram falar – e ñ se interessam – por nada de metal no Brasil q ñ seja Franga e/ou Sepultura com o Max e Igor.
Ou comemorar “Viper Day” (sério) no Instagram.
Só q o cara tem algum lastro. Canta pra caralho e toca muito baixo. Foi a única vez em q vi banda cover sendo ovacionada e pedirem bis. Quando tocou com um Death Tribute numa abertura pro Exodus há quase 20 anos, na Led Slay.
E, salvo engano, tem programa de rádio na Kiss Fm. Ou numa outra estação, meio roqueira, ñ lembro agora. Parece q é gente boa e tudo.
E aí, o algoritmo de YouTube do celular fica me assediando com esse tipo de conteúdo saudosista safado. Falando em nome de quem já morreu. Intrigas entre os “hermes e renato”? Vixe. Ah, André Matos aprovou q fosse vocalista do Franga? Putz.
A dinastia dos “quase”: André Matos QUASE FOI pro Maiden, BS QUASE FOI pro Franga. Só faltaram combinar.
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A outra chatice é o caro João Gordo se prestando a oferecer “conteúdo” em “podcast” raso [redundância!] sobre… treta com Dado Dolabella e retrucos com o guitarrista do Raimundos.
Sujeito “mudou o mindset“, tá grande entregando marmita vegana, fazendo trabalho social, com programa de gabarito no YouTube, participando de projetos/lives quarentênicas… e se presta a esse tipo de “nostalgia”?
Quem consome isso ainda?
Reitero minha impressão comentada no post “Dissidência Agressora” ali atrás: JG tem filho, esses youtubbers são escória direitista, vão saber onde os filhos estudam. Teria q tomar mais cuidado.
Qualificar os likes.
Deixasse o passado imperfeito do subjetivo pra quem só possui ainda condição de chorar o q ñ viveu. É pelo cachê?
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Sei q postar esse tipo de coisa é um pouco dar importância pra esse tipo de coisa rasa e fútil (quem sabe tb modinha)(e ouço dizer q existem podcasts decentes), mas ao mesmo tempo ñ sei se fingir q ñ existe dissipa esse tipo de coisa na atmosfera.
Novidade na praça, q faz o Sepultura fase Derrick nem parecer tão má idéia.
E q é até coisa antiga: o tal Matanza (existia ainda?) rachou em 2: Matanza Inc., sem Jimmy London, e este Matanza Ritual, com Jimmy London e “grandes nomes do metal nacional”. “Metal nacional”, tinha q ser. Como os bolsonóias nossos de cada dia, parecem ñ conseguir ver uma vergonha e ñ passá-la.
Anunciando mega turnê, via Top Link, com release laudatório tipicamente fora da realidade e categoricamente sem noção:
“Com produção da Top Link Music, do empresário Paulo Baron, o Matanza Ritual, irá celebrar o poderoso legado musical desse nome de peso do country hardcore de uma forma única e inesquecível“.
“Turnê pelas principais capitais do Brasil” iniciando em junho e tendo seu “auge” (ñ diz “fim”) “no mês de julho celebrando o mês do rock”.
Turnê de 1 mês. Julho mês do “Dia Internacional do Rock no Brasil”, cunhado (sem querer) por Phil Collins.
Um Matanza já era de doer: 2 Matanzas é pra cair o cu da bunda. Tipo lagartixa, q se corta o rabo nasce outro. Vão tocar pra quem, amigos? Único show confirmado ainda: Abril Pro Rock, em Recife. Boa sorte a quem ñ for.
Paro por aqui. Vergonha alheia ñ define. Bora vomitar.
Parafraseando amigo daqui, em contexto e veículo outro:
“A necrofilia é repugnante ou rentável?”
Tá certo, Warrel Dane faleceu e é lamentável. Ñ menos lamentável q uma carreira solo algo errática q vinha tendo, alicerçada em shows recentes por aqui com músicos daqui mesmo. (A la Blaze Bayley). Tocando basicamente Nevermore no modo mais ou menos, pelo q ouvi falar.
Ñ se trata de desmerecer os músicos envolvidos, de q conheci brevemente o baterista, muito bom e profissional. Por outro lado, lançamento de disco póstumo, de gravação aqui em São Paulo interrompida pelo óbito, ñ soa mórbido um tanto?
Q o disco seja lançado, ñ me soa estranho. Mas “festa de lançamento e listening session”? Envolvendo “jam com convidados”? Sei lá, de repente é azedume contumaz deste q vos bloga, e nem conheço alguém q tenha ido ao evento (embora seja possível adivinhar resenhas laudatórias nos meios autistas do “metal nacional brodístico”)… mas q puta cara de VELÓRIO isso, hum?
Ñ do sujeito, mas do “meio”. Cujo lançamento bombástico de cd tributo duplo ao Black Sabbath já me parecia “fim de feira” demais. SQN: amanhã tb teremos – modo de dizer – “Angra Fest” no Tropical Butantã, com elenco q inclui os próprios, Nervosa e… Dr. Sin.
Duas dimensões, sem quaisquer ligações, recentemente por mim contatadas:
a das fake news políticas. Q envolvem o bolivarianismo imaginário tornado uma república socialista latino-americana em curso, Ursal, manipulação de dados de pesquisas retirando o candidato favorito e/ou em prol dum pseudo-nazi palhaço tiozão de boteco (“ameaça”) etc
o livro q acabei de ler, volume 1, sobre a história de “Star Trek”. Finalizada com o relato do quão ainda influente e reverente são a série e o elenco, graça aos trekkies, q enviavam milhares de cartas pedindo à NBC ñ cancelar a série, fora iniciarem as “convenções”, praticadas até hj
Passando por banca de jornal ontem, eis q vejo isto:
E só consigo articular, somando o a + b, um: eita.