DISTANT EARLY WARNING
Nada é tão ruim q ñ possa piorar.
Novidade na praça, q faz o Sepultura fase Derrick nem parecer tão má idéia.
E q é até coisa antiga: o tal Matanza (existia ainda?) rachou em 2: Matanza Inc., sem Jimmy London, e este Matanza Ritual, com Jimmy London e “grandes nomes do metal nacional”. “Metal nacional”, tinha q ser. Como os bolsonóias nossos de cada dia, parecem ñ conseguir ver uma vergonha e ñ passá-la.
Anunciando mega turnê, via Top Link, com release laudatório tipicamente fora da realidade e categoricamente sem noção:
“Com produção da Top Link Music, do empresário Paulo Baron, o Matanza Ritual, irá celebrar o poderoso legado musical desse nome de peso do country hardcore de uma forma única e inesquecível“.
“Turnê pelas principais capitais do Brasil” iniciando em junho e tendo seu “auge” (ñ diz “fim”) “no mês de julho celebrando o mês do rock”.
Turnê de 1 mês. Julho mês do “Dia Internacional do Rock no Brasil”, cunhado (sem querer) por Phil Collins.
Um Matanza já era de doer: 2 Matanzas é pra cair o cu da bunda. Tipo lagartixa, q se corta o rabo nasce outro. Vão tocar pra quem, amigos? Único show confirmado ainda: Abril Pro Rock, em Recife. Boa sorte a quem ñ for.
Paro por aqui. Vergonha alheia ñ define. Bora vomitar.
märZ
21 de janeiro de 2020 @ 19:15
Problema de química: quando vc corta uma banda ruim ao meio, ficam duas bandas ruins ou nem isso?
André
21 de janeiro de 2020 @ 21:33
Comparar o Sepultura do Derrick com isso aí é demais até pra mim.
Bom, sinceramente, nunca ouvi Matanza. Não tenho recordação de ter ouvido. Tô perdendo algo?
Mas, aposto que tem um monte de babaca que deve tá adorando isso. O mesmo tipo de gente que ainda vibra com turnê de Edu Falaschi e Aquiles Priester fazendo cover de Angra. Não tenho saco pra isso.
Tiago Rolim
22 de janeiro de 2020 @ 09:04
À tua birra com o sepultura merece estudo psicólogo kkkkk kkk. Já essa merda eu nem perco tempo falando mal…
Rodrigo
22 de janeiro de 2020 @ 12:17
Passo.
Marco Txuca
22 de janeiro de 2020 @ 14:50
Pô, Tiago, enalteci os caras e vc nem percebeu? Ahahah
O parâmetro de comparação é indigente. André: tente “Bom é Quando Faz Mal” e “Remédios Demais”. Letras razoáveis, música horrível. Bandeca q surgiu como “o Motörhead brasileiro”. Nem fodendo.
O q vai me parecendo é q o “metal nacional” morreu de fato. Aquiles tá em turnê com paga-paus fazendo o “Somewhere In Time” do Iron Maiden na ordem; a bandalha dele, Noturnall, andou fazendo shows com Mike “pagou tocou” Porretnoy; Edu Falaschi andou fazendo show com vocal do Calcinha Preta. Deve ser o mais safo: tá de olho no Agro, q banca todos esses “artistas” de axé, pagode, forró etc.
À pergunta do märZ, respondo com outra pergunta, uma indagação matemática: ZERO dividido por 2 continua zero?
André
22 de janeiro de 2020 @ 19:31
Dessa vez, vou passar reto na indicação.
Essa do Calcinha Preta não sabia. Pior que cantar em evento de anime não deve ser.
Marco Txuca
23 de janeiro de 2020 @ 00:53
Estamos na era Bostonaro, camarada: as definições de “pior” foram irremediavelmente atualizadas.
Tocar em evento de anime era ridículo, mas pertinente. Ñ q eu perca o sono por causa de ex-Angra: só me causa espanto q nenhum deles AINDA tenha participado de reality show tipo “A Fazenda”.
Teriam recusado convites? Alguém fora da bolha deles sabe q eles existem?
André
23 de janeiro de 2020 @ 09:13
Acredito que tenham contatos, sim. Ou não foram contatados ou pediram um cachê muito alto. Ícones do metal nacional, bebê.