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8 Comments

  1. André
    18 de maio de 2021 @ 16:20

    Youtuber já está aí há algum tempo. A nova praga são os podcasts de vídeo, popularizado por um tal de Joe Rogan. No Brasil, o Flow puxou o barco. Todos que vi até agora são péssimos entrevistadores.

    Aquiles: deve ser foda saber que ele NUNCA fará algo maior que o Angra. O Hangar nunca deu em nada. Na última “turnê”, segundo ele, o cara tomou um prejuízo de vinte ou trinta mil. Isso que ele é o rei do marketing, logística e o cacete.

    Ele se enxerga com uma lupa. Disse que o disco Reason Of Your Conviction, do Hangar, é um clássico, mas, os números não correspondem ao status que o disco tem. Tem?

    Sobre o DT: não há nada mais o que fizer. Ele falhou e pronto. Deve ser foda para os fãs (e, talvez pra ele) caírem na real e descobrirem que o Aquiles não é o melhor do planeta.

    Tenho algo de positivo pra falar dele: desde do ano passado, ele tem feito lives com bateras (a maioria, pelo menos) nacionais e gringos. Já entrevistou até o Nicko. Algumas são bem interessantes. Mas, ele sempre dá um jeito de puxar a sardinha pro lado dele. O dinheiro arrecadado nas lives vai pra músicos que estão passando necessidades e tal. Isso é bom.

    Bruno Sutter: cara talentoso, gente fina, mas, muito isentão. Tem um corte dessa mesma entrevista em que ele fala do Sikera Jr, que fez uma live com o cara e que o cara é engraçado e não sei oq. Ah, vai à merda. Sem tempo pra essas merdas.

    João Gordo: os caras simplesmente não conheciam o Gordo. Até do rolê com o Nirvana, os caras perguntaram. Porra, é muito amadorismo. Mas, o Gordo se sujeita a isso. Não dá pra reclamar tb.

    Tb concordo em relação aos filhos. Gordo não pode dar esse mole.

    Parece que

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  2. André
    18 de maio de 2021 @ 16:27

    Opa, cortei kkk

    Só mais uma coisa sobre o Aquiles: o cara, mesmo sendo o fodão do marketing e da logística, não aprendeu uma coisa elementar. Banda tem que ser autossustentável. Não adianta ter o próprio ônibus, ter cenário, ter uma bateria gigantesca, se o que a banda ganha não sustenta esse esquema. Ele mesmo assumiu numa das lives dele que tomou um prejuízo de cinco digítos na última do turnê do Hangar e que não vai mais fazer. Que bancou tudo sozinho. Sem contar que ele compartilha do hábito do Edu Falaschi de culpar o público pelos próprios fracasssos. “Você não foi ao show, não comprou o cd…”. É muito mimimi.

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  3. Jessiê
    18 de maio de 2021 @ 22:18

    A verdade é que a internet está infestada de todo mundo que é músico tentando levantar uma grana já que não tem nenhum tipo de evento. Todos tinham os canais mais foram obrigados a investir pesado e certamente este caminho é sem volta.

    O resultado primário disto é que a maioria não têm o preparo suficiente para se mostrar tanto e acaba aparecendo a real e outras coisas que saem sem querer, ao vivo e a cores e que sim, merecem ser desculpadas, as vezes.

    Sou totalmente alheio a essa geração, que convenhamos está na casa dos 50 (ou próximos), que surgiram no Angra ou suas proximidades, primordialmente por falta total de afinidade musical. Inclusive não aguento mais a galera me pedindo no IG para fazer vídeo do “VeraCruz”. Cruzes!

    Mas me parece que essa galera se conecta sobremaneira para uma geração que não são exatamente headbangers e que curtem especificamente aquele som, Iron, Metallica, DT e um ou outro guitarrista e para por aí. O universo metálico se restringe a isso e em sua maioria é composta por isentos e assemelhados. Então acabam caminhando por estes mares.

    O João é um cara extremamente legítimo e é inquestionável. Ao que me parece lhe falta um assessoramento pré-entrevista (para evitar o caso do youtuber que foi uma das coisas mais constrangedoras dos últimos tempos). Tudo que ele fala é extremamente visado e ampliado pelo que entendo seu cuidado em seus vídeos. No IG dele e nos shows o pau come solto.

    Prolixo eu? hahaha

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  4. Marco Txuca
    19 de maio de 2021 @ 00:22

    Então.

    Tendo a concordar com o despreparo e o lance de se excederem. Mas conhecendo (ainda q à distância) o perfil desses envolvidos, duvido q aceitem qualquer sugestão ou preparo. Ou mesmo edição.

    Fica uma coisa rasa e antipática, igual a se estivessem numa mesa (camarote) do Manifesto falando sobre “metal”. O metal q conhecem, restrito e parado no tempo.

    Pessoalmente, não consigo assistir 5 minutos desses caras (JG e Jessie são outros quinhentos) pq eu fico me sentindo de fora duma conversa pra qual não fui convidado (mas q teimam em querer q os ouçamos), e na qual os envolvidos não fazem qualquer questão de “situar” quem chega de fora.

    “Bolha” define, repete e reflete.

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  5. FC
    19 de maio de 2021 @ 11:08

    “Mas, ele sempre dá um jeito de puxar a sardinha pro lado dele”.

    O André foi certeiro nessa. Várias e várias vezes vi entrevistas em que do nada ele envereda para autoelogios.

    Mano, deixa pro público, pra crítica e pros colegas essa coisa de chamar de grande baterista. Fica ridículo quando é a própria pessoa quem o faz, daí pra desandar pra caricatura é um pulo.

    Essa questão do Dream Theater aflora ainda mais isso, até hoje ele fica remoendo essa história, parece o Barrichello com o Schumacher.

    Vi esses dias que ele vai produzir um documentário sobre ele mesmo, contando sua própria trajetória. Aí o cara vai até a cidade de interior onde teve a primeira banda, pra ouvir os elogios dos colegas que não tiveram a mesma determinação que ele e foram pra outra área.

    Cara, que necessidade é essa de autoafirmação??

    O cara é talentoso, mas noto que ele tem uma necessidade grande de ficar lembrando o público disso sempre. Toda hora ele fica reafirmando que ele é bom, que ele fez não sei o quê, que ele tem uma história, que foi elogiado por fulano, como se alguém estivesse dizendo o contrário.

    O Txuca que é tanto da psicologia quanto da bateria poderia explicar melhor isso haha.

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  6. Marco Txuca
    21 de maio de 2021 @ 12:55

    Deixa eu tentar:

    eu vejo esse cara tão atrás do “sucesso” e do “reconhecimento” a todo custo, q ele ñ vê q ele já os tem. Ñ sei se é alienação boçal aí, ou se ele quer mais.

    Ele ñ vai ter mais. E o auge dele foi o Franga? Azar dele. Faz questão de q achem q o auge foi a broxada no DT. Nunca vejo perguntarem por q ñ deu certo com Vinnie Moore e Primal Fear. Ñ chegou sequer a gravar com os caras.

    Meu palpite: ñ deixaram ele vender luvinha, squeeze, sapatilha e máscara do Jason. Ou seria muito custoso bancar roadies (plural) pra montar e desmontar a tal bateria dele.

    Aquiles e Amílcar vejo padecerem do mesmo erro: acham q ter bateria gigante é ser o melhor baterista. Infelizmente, ñ ganharam dinheiro suficiente com música pra comprarem uma Ferrari ahahahah

    ***

    Outro aspecto: tem uma molecada por aí, q eu chamo de “metaleiros Roadie Crew”, q foi criada na CONVICÇÃO de q o Aquiles é um Deus. E o Kiko Loureiro, Confessori, esses caras. Vivem numa bolha de só conhecerem Angra e arredores, Iron Maiden (“Brave New World” pra cá + as mais tocadas no Spotify) e Dream Theater.

    Gostam de verdade das bandas, ñ é fazer pouco caso, mas gente q ñ conhece 10 bandas de heavy metal. Conhecem Sepultura só de ouvir falar. E o Metallica, começaram no “Death Magnetic”.

    Conheci bateristas q foram alunos de Aquiles e Confessori. Impressionante o quanto se tornaram babacas tanto quanto. Montar bateria igual, tocar de luvinha, comprar as mesmas marcas de prato e baqueta etc.

    Faz até parte, mas todos (e tb alunos de Mario Pastore) Gadobanger bostonóia ou “isentões” q exigem respeito pelas “opiniões divergentes”, mas q se recusam a ouvir opiniões q ñ as deles. E esses podcasts vejo assim: papo furado entre amigos com ilusão de telecomunicação.

    ***

    Outra coisa ainda, q deve ressoar nesse Aquiles: iguais e melhores a ele existem trocentos. Europa e EUA então… Aqui ele ainda se conecta com sua bolha, mas a fila tá andando e daqui a pouco os fanboys e alunos (ñ sei se o cara dá aula) do Eloy Casagrande vão tomar o lugar.

    E ñ me parece q o Eloy seja cuzão como Aquiles, Confessori, Loureiro e quetais. Ainda há uma esperança ahah

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  7. André
    21 de maio de 2021 @ 15:38

    “Meu palpite: ñ deixaram ele vender luvinha, squeeze, sapatilha e máscara do Jason. Ou seria muito custoso bancar roadies (plural) pra montar e desmontar a tal bateria dele.”

    Tem uma história de que quando vieram pro Brasil, a plateia ficou gritando o nome do Aquiles e os caras não gostaram. É o que deu a entender.

    E, você foi certeiro sobre o Eloy: ele já tomou o posto do Aquiles. É jovem (acho que não tem nem trinta anos ainda) e toca tudo o que Aquiles toca. Na verdade, já deve tê-lo ultrapassado. Aquiles tá com 50 e tá fazendo cover de Iron Maiden e Angra. Mas, para a bolha dele, o Aquiles sempre será o maior.

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  8. Marco Txuca
    22 de maio de 2021 @ 21:00

    Duvido mesmo dessa historinha. Maior cara de papo furado. Alguém realmente acha q Vinnie Moore e Primal Fear não topariam “subir de divisão” no metal por aqui com isso?

    Tocar por aqui todo ano? Ganhar dinheiro? Ah, tá. Mesmo álibi daquele besta do Mike Terrana. Q inventasse desculpa mais original.

    Se rolou essa “ciumeira”, assinaram atestado de cretinos amadores igual ao Aquiles.

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