VÁRZEA
märZ me passou isto ontem:
Pelo q entendi, a turnê Max & Iggor 25 anos de “Roots” então ñ terá o segundo? Q várzea.
Quase na mesma hora, vi no Instagram do Gastão Moreira o Max convidando geral pro show e dizendo ter ele, o Iggor Cavaléra (tá tacando acento agudo no sobrenome), Dino Cazares e o baixista do Soulfly.
Parece ter algum ruído aí.
Tiago Rolim
29 de julho de 2022 @ 11:42
Pelo que sei, esse cara é Roadie de Igor. A várzea é mais profunda. Deixou essa barca furada p ser Roadie dos irmãos. Heehhehe
Leo
29 de julho de 2022 @ 12:37
Juro que entrei pra escrever que não via contradição nenhuma e, pra mim, tava na cara que ele excursiona trabalhando pra banda. Rs
Ninguém se importa em ver o baterista original!
Ninguém notaria sua ausência!
Mas, em tempos de redes sociais, você precisa gerar engajamento e fica plantando esses click-baits.
Aliás, tá pouco acabado o Pit Passarell, hein? Envelheceu pior que os discos do Limp Bizkit.
André
29 de julho de 2022 @ 15:19
Eu não entendi nada até agora kkk
Marco Txuca
29 de julho de 2022 @ 16:23
O marZ já tinha me explicado, eu não entendi: Guilherme Martin, baterista do “Soldiers Of Sunrise” e ex-ex Viper, ex-Toy Shop e ex-Luxúria, vai largar a turnê metal de condomínio da banda metal de condomínio-mor pra ser roadie do Iggor na turnê – de verdade – Cavalera retrô.
Em vez de ganhar uma paçoca e ganhar tapinha no ombro no Viper, vai ganhar dinheiro com os Cavalera. Eu faria o mesmo.
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Leo: engajamento, likes, clickbaits com o Viper? Eles estão em 1996 ainda, e o q pega é juntar algum dinheiro pra IPVA dos carros ano q vem.
Quanto ao Pit, te digo com convicção: ele está ÓTIMO na foto. Quando o vi pessoalmente ano retrasado, lobosomando no estúdio onde ensaiava, fiquei na dúvida se era um crackeiro ou só um doente mental grave à deriva.
FC
29 de julho de 2022 @ 16:23
A mensagem ficou, no mínimo, ambígua. Eu entendi que ele tocaria bateria no Cavalera, mas ser roadie faz muito mais sentido.
Marco Txuca
29 de julho de 2022 @ 16:35
Ambiguidade zero: mal escrita mesmo. E tem jornalista na banda!
märZ
29 de julho de 2022 @ 19:02
O interessante é que nada impede o Yves de participar desses shows do Viper, a não ser a própria vontade do cara. Interesse zero.
Leo
29 de julho de 2022 @ 20:09
A ambiguidade existe, sim, FC.
É por meio dela que eles, em sua mediocridade, tentam repercutir de alguma forma a partir do trabalho dos outros.
O texto é: “nosso baterista não pode tocar bateria com a gente pq vai excursionar com o CC”
O subtexto é: por ser baterista, tocaria bateria lá tb.
Mas isso não está escrito.
Só subentendido mesmo.
O que DEVERIA estar escrito era: como roadie.
E problema nenhum.
Seria um reconhecimento importante: Igggor confia nele a arrumação, a afinação, o cuidado com seus instrumentos, … Mas pra eles isso não é suficiente.
Pq eles não vêem o trabalho de roadie como um trabalho à altura do trabalho dos músicos, pq eles se colocam nesse pedestal, acima dos meros mortais.
Em tudo é deplorável.
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Marcão,
Entrei no perfil “oficial” do passarell no Instagram. Acho que encontrei uma foto.
E uma pessoa falando exatamente a mesma coisa que você NO PRÓPRIO perfil do cara.
https://www.instagram.com/p/Bzr1gEPATaE/?igshid=MDJmNzVkMjY=
André
29 de julho de 2022 @ 23:50
“Pq eles não vêem o trabalho de roadie como um trabalho à altura do trabalho dos músicos, pq eles se colocam nesse pedestal, acima dos meros mortais.”
Só um adendo. Eles pensam que o trabalho de roadia não está à altura dos músicos do Viper, pq eles se colocam nesse pedestal. Entre outras coisas, pela live que o Jessiê fez com um desses fulanos, dá pra sacar qual é a deles.
Leo
30 de julho de 2022 @ 00:43
Essa entrevista é antológica.
Acho que, junto com a do Pompeu, foram as que mostraram melhor o lado mais tacanho do MetalNacional® (não à toa, ambos músicos de SP).
Será que excursionam pelo interior – ou só se precisar juntar a grana do IPVA?
Jessiê
30 de julho de 2022 @ 22:11
Uma coisa chama atenção, dentre várias: a turnê dos Cavalera no Brasil se inicia em agosto!