INSTRAGADO
Resenha dum certo disco duma banda aí q postei dia desses no grupo de Acumuladores Colecionadores facebúquico, mas optei em ñ repostar no Instagram (valeu, Jessiê!) pra ñ ter dissabores…
Korzus, “KZS”
1995 trouxe esta tentativa – fiascada – dos paulistanos alçarem carreira internacional, como muita banda do tal “metal nacional” achou q aconteceria. Fácil. Devido. Ao. Sepultura.
Pra isso, o Korzus deixou seu lugar de – affff – “Slayer brasileiro” e cadenciou um pouco seu som, ficando próximos dum hardcore novaiorquino em voga. Billy Milano (S.O.D., M.O.D.) cantou numa música, e Steve Evetts, produtor estadunidense, produziu o álbum.
Pode ter sido pela capa provinciana, pq acharam q o “sucesso” cairia do céu (promoção não faltou) e/ou pq F.S. e M.S., baterista e um dos então guitarristas, fossem (ainda são) pessoas de índole repulsiva, q a coisa não vingou. E tanto não vingou, q voltaram a cometer outro álbum (não o ep tacanho semi-ao vivo) só em 2004.
O Korzus se tornou a banda mais chorona do metal nacional, culpando o público e a tudo pelo insucesso, aparentemente sem uma necessária autocrítica, mas estão aí ainda, com base de fãs e algum status.
E apesar de parecer q só falei mal, “KZS”, se não virou um clássico indiscutível, acho ainda um bom disco.