EMBATE 2
versus
versus
Longo (eu mesmo não vi tudo ainda, parei na safra “Load”), mas didático e necessário.
Riffs e bases do Metallica q não são de James Hetfield. Inclui criações do Lars.
Pra desmistificar o “Papa Hetfield” e toda sorte de integridade forçada a ele atribuída. Pra levantar um pouco a moral do funcionário do mês perpétuo Kirk Hammett, q criou o maior hit dos caras, oras.
E tb pra colocar Cliff Burton e Dave Mustaine em seus altares devidos. Fonte: um tal Ake, q cita outros vídeos anteriores e/ou similares, então a epistemologia segue.
Tipo esquema de pirâmide reverso.
Ainda tá esquisito pra mim. Ao mesmo tempo, tenho q não dá pra voltar a como era antes.
O layout novo do Thrash Com H e a suposta praticidade.
Q a relação amistosa q tenho com o webmaster (desde há muito) me permite dizer: não pedi pra fazer, e não o faria (não é minha culpa!), ao mesmo tempo em q juro q entendo alguma necessidade de atualização.
Eu falo em off e às vezes acho q não acreditam: só sei entrar aqui, escrever, postar um vídeo ou uma foto ou uma capinha e dou Enter. Não preciso de muito mais q isso.
***
E ainda está dando pau. Comentários menores q a numeração, campo de busca discreto, dificuldades pra postar textos e comentários, e sabe-se lá se todo mundo q lê a bodega conseguindo encontrá-la.
Amigos em off têm relatado dificuldades tb. Daí q esta postagem se pretende compilar dificuldades E sugestões (o blog não é só meu, e não o digo da boca pra fora) pra coisa ficar razoavelmente como era antes.
Fluida e sem tropeços.
Apontar acertos tb é válido. Por favor.
E uma reclamação minha, por ora: gostava dos comentários abaixo do post; aparecia pra vcs como “so let it be written”, ou nem?
Hashtag é legal, inclusão digital e o escambau. Mas se precisar tirar pra destacar o destaque pra comentar, prefiro.
Segue.
… o q ficou?
Houve um tempo em q Lemmy não era o cara sábio de plantão. Nunca soube precisar o início disso, mas foi em algum momento dos 90’s.
Tvz a canonização em vida em “Airheads” tenha operado a mudança?
Caiu no colo esses dias o vídeo aqui.
E embora Lemmy tenha sido certeiro em relação ao Venom, Pantera e Mtv, a mim pareceu não situado à época. Pareceu não saber de quem se tratavam (Slayer, tanto mais) e lavrou opinião. Tanto quanto sobre Kurt Cobain.
Por outro lado, me surpreendeu Mikkey Dee recém-entrado (não consegui precisar o ano, tvz 1995, 1996?) em plena noção da “missão da empresa”, vestindo a camisa do Motörhead como ninguém.
Lemmy aqui pareceu só querer bancar o engraçadinho. Raridade este tipo de coisa, ainda q no mau sentido.
30 anos de “Just Another Crime... In Massacreland” – 12 e 13.01, Sesc Pompéia
“O disco é bom, mas a gente tem raiva dele”, disse João Gordo sexta-feira no Sesc Pompéia, em um dos 2 shows q fizeram comemorativos de 30 anos do disco.
Explicou ainda o q eu sempre soube: disco em inglês, mais lento e influenciado pela época (“Slayer e Napalm Death estavam mais lentos”), em tentativa deles e da Roadrunner em buscar sucesso comercial e fora do país, o q não veio.
“A gente se fodeu“, disse ainda.
E o clima de ambas as apresentações era dos caras meio pedindo desculpas por ele, o q me faz crer q uma turnê assim temática não deverá continuar.
****
Apesar do apelo: sobretudo no sábado, tinha mais gente curtindo. Cantando junto e abrindo roda (a namorada entrou na roda sábado, e a protegi e ao meu enteado sexta) e reagindo à banda, q retroalimentada tocou melhor q no 1⁰ show (q não foi pior, só menos intenso) e contou com o Boka só um pouco disperso.
“Just Another Crime In Massacreland” não pegou, e é um disco difícil. Músicas mais trampadas e demoradas (“parecia q não acabava nunca”, disse JG após “Money” sábado), tremendamente executadas. Todos ali (mesmo Juninho, q entrou depois) atingiram um patamar de conseguirem coverizar a si próprios sem fuleiragem. O som em ambos os dias estava incrível; mais “baixo” q há um mês, no do Sesc Santana.
E q justificou 3 shows da banda em 1 mês, pra mim. 5 shows em menos de um ano: troca de setlists, fatos novos a serem criados (“Crucificados Pelo Sistema” e “Século Sinistro” aniversariam este ano, lembrou JG).
E acho q passados 30 anos “Massacreland” tem como sobreviventes o cover de Peter Frampton (“Breaking All the Rules”) – tocado com JG lendo a letra no P.A. – o som antifascista em italiano (“Quando Ci Vuole, Ci Vuole”) e o sobre o vhs parafilico de Mike Patton (“Video Macumba”), aliás meus sons favoritos nos shows, fora “Money”.
Se eu pudesse, sugeriria botá-las de vez em quando no repertório (tvz não “Money”): caíram bem, dão dinâmica ao setlist.
Pq a banda vinha do “Anarkophobia“, ainda prezavam a proeficiência técnica da fase crossover e tenho q esse é o legado do disco: músicas ótimas, vibe e letras (apesar de “Real Enemies” e “Satanic Bullshit”) nem tanto. Podiam traduzir pra português ou pedir ao Terveet Kädet traduzir pra finlandês (ahahah) e relançar, ué.
Torço tb pra q o mesmo sirva de inspiração prum próximo disco.
****
Em suma: ambos os shows trouxeram o disco “comemorado” na primeira parte, pra daí rolar um intervalo e eles retomarem – com bem mais fôlego e sangue nos olhos – pra outros 9 sons mais clássicos, meio num “modo de segurança”, meio banda voando, fazendo pessoas voarem (na sexta-feira não teve stage-dives) e todo mundo se divertindo.
Adendo ainda: Moyzes Kolesne (Krisiun) estava presente no backstage sábado, e lá pelas tantas elogiando os caras, no q deu pra eu ouvir e fotografar de onde estava – beira do palco, literalmente.
Ratos de Porão continua relevante e tem repertório resistente à acomodação e pra revisitar… até morrer. Nada de “calhambeque” (sic): impressionam ao vivo, mesmo tocando repertório adverso, e se pudesse sair pra pagar outro ingresso de novo (impossível devido ao sold out em ambos os dias), o teria feito após “Video Macumba”, puta som.
Embrião pro Gangrena Gasosa, fora isso?
Diz aí, Leo!
–
Setlist: 1. “Money” 2. “Massacreland” 3. “Diet Paranoia” 4. “Satanic Bullshit” 5. “Breaking All the Rules” (Peter Frampton) 6. “C.R.A.C.K. (Criminal Rats Are Children Killers)” 7. “Vídeo Macumba” 8. “The Wrong Side Of the Right Life” 9. “Suposicollor” 10. “Real Enemies” 11. “Quando Ci Vuole, Ci Vuole” 12. “Bad Trip” 13. “Ultra Seven no Uta” – bis: 14. “Morrer” 15. “Mad Society” 16. “Crianças Sem Futuro” 17. “Crucificados Pelo Sistema” 18. “Descanse em Paz” (dedicada a Jabá) 19. “V.C.D.M.S.A.” 20. “Aids Pop Repressão” 21. “Beber Até Morrer” 22. “Crise Geral”
Som com vocal de porco. Faz tempo q não ouvia.
Vocal convidado, fora isso?
E na onda de Slayer e Cannibal Corpse recentes, videoclipe com historinha violenta. Não curti.
Se era pra pegar onda no empoderamento feminino… Sei lá se conseguiram. Alguém liga?
RANQUEANDO MEUS BLACK STAR RIDERS* POR AQUI:
*tarefa pra lá de complicada: os 4 se equivalem. Critério de desempate foi CAPA
WhatsAppin’: longo, mas instrutivo. Ñ podemos mais alegar “ñ conheço”, achando q por isso vai parar de existir: https://billboard.com.br/por-que-jovens-estrelas-do-gospel-estao-deixando-o-genero-tao-cedo/
Quem ainda liga? Luana Dametto para Santa Padroeira https://igormiranda.com.br/2024/01/nervosa-saida-michaela-naydenova-nova-baterista/
Cannibal-au-au: https://www.mundometalbr.com/cannibal-corpse-lanca-linha-de-produtos-para-pets/
Quando o RH é babaca e tem q dar o braço a torcer. Entrou pra nunca mais sair. Se tirarem, morre a banda: https://ultimateclassicrock.com/red-hot-chili-peppers-chad-smith-audition/
Metrô Praça da Árvore há pouco. Ao lado da bilheteria, um moleque magrelo duns 16 anos sentado no chão treinando palhetadas numa strato desligada.
Usando uma camiseta do Pungent Stench – só o logo – e com adesivo do Dismember (capa do “Like An Ever Flowing Stream”) na guitarra.
Não fui intimar ou pedi pra tirar foto, respeitei a truezice do sujeito.
Achei foda.
… o q ficou?