Ainda tá esquisito pra mim. Ao mesmo tempo, tenho q não dá pra voltar a como era antes.
O layout novo do ThrashComH e a suposta praticidade.
Q a relação amistosa q tenho com o webmaster (desde há muito) me permite dizer: não pedi pra fazer, e não o faria (não é minha culpa!), ao mesmo tempo em q juro q entendo alguma necessidade de atualização.
Eu falo em off e às vezes acho q não acreditam: só sei entrar aqui, escrever, postar um vídeo ou uma foto ou uma capinha e dou Enter. Não preciso de muito mais q isso.
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E ainda está dando pau. Comentários menores q a numeração, campo de busca discreto, dificuldades pra postar textos e comentários, e sabe-se lá se todo mundo q lê a bodega conseguindo encontrá-la.
Amigos em off têm relatado dificuldades tb. Daí q esta postagem se pretende compilar dificuldades E sugestões (o blog não é só meu, e não o digo da boca pra fora) pra coisa ficar razoavelmente como era antes.
Fluida e sem tropeços.
Apontar acertos tb é válido. Por favor.
E uma reclamação minha, por ora: gostava dos comentários abaixo do post; aparecia pra vcs como “soletitbewritten”, ou nem?
Hashtag é legal, inclusão digital e o escambau. Mas se precisar tirar pra destacar o destaque pra comentar, prefiro.
Colóquio interdisciplinar @bangersbrasil e ThrashComH: “Manowar e o mal-estar à luz da preguiça de resenhar ‘SuperCollider‘ e criticar o Metallica, sob a perspectiva de Spinoza”.
Foi como legendei a foto legendária lá no Instagram. Todo mundo viu.
Mas q na real consistiu em Jessiê vindo a SP com a esposa pra assistir ao show da AnnekevanGiersbergen com Marko “desaposentado” Hietala, o q acabou fazendo com o Leo, o irmão (não guardei o nome!) e a Dani. Compareci ali só pelo barato de falar ao vivo as tantas pautas daqui e do @bangersbrasil
Não teve nada de hidromel, banquete de carne de javali nem nada disso. Ou sessões de acupuntura vodu em bonequinho de Marcello Pompeu. Foi bem legal o encontro, acompanhado duma porção generosa de quitutes do Giraffas ahahah
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Mas queria saber dos citados: e o show?
Vi fotos e reels, e tenho sério palpite de ter sido ótimo, já q não contou com jams do Bittencourt (q estava dando “canja” em banda cover no Café Piu Piu), nem do AndreasBeijador.
O mais próximo q já cheguei do mundo acadêmico, fora meu TCC na faculdade. E tudo bem. Tudo ótimo.
Clichê, mas verdadeiro: ñ sei como ou o quanto agradecer. Vale demais. Muito obrigado, Thiago.
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Aproveito o ensejo pra compartilhar com os amigos de sempre e de há muito por aqui. Já disse antes q continuaria escrevendo isto aqui mesmo sem feedback, mas gosto mais do meu autismo compatilhado ahahah
O Thrash Com H tem duas datas de nascimento: 12.12.03 (quando comecei, ainda no portal Terra) e 18.07.08 (quando renasceu como ponto com ponto br). Mesmo assim, conto estar próximo dos 20 anos no ar e aproveito pra aniversariar aqui neste post.
Ñ sei quanto tempo ainda farei isto aqui, e de verdade ñ me importo. Parei de pensar sobre quando deveria começar a pensar em pensar em parar. Ñ pretendo parar, ñ é mais um blog. Nem só um blog. Provavelmente, é só mais um blog e uma mistura das 3 versões. Agradeço muito a quem aqui freqüenta e comparece.
Às vezes queria conhecer quem freqüenta e ñ se mostra, mas tvz seja melhor ñ ahahah
Fim do inventário a tôa. Ócil indócil, só aqui no Thrash Com H.
NOVEMBRO 01.80 – lançamento “Live!! + One” 04.02 – lançamento caixa “Eddie’s Archieve”, com “BBC Archieves”, “Beast Over Hammersmith” e “Best Of the ‘B’ Sides” (cd’s) + lançamento “Edward the Great: the Greatest Hits” 06.89 – lançamento single “Infinite Dreams” 07.88 – lançamento single “The Clairvoyant” 08.93 – lançamento “Live At Donnington” + 08.04 lançamento dvd “The History Of Iron Maiden – Part 1: The Early Years” 09.79 – lançado “The Soundhouse Tapes” 10.93 – lançado vhs “Donnington Live 92” 14.06 – lançamento single “Different World” 17.17 – lançamento “The Book Of Souls: Live Chapter” 18.22 – upload videoclipe/lançamento single “Total Eclipse” + relançamento vinil triplo comemorativo 40 anos de “The Number Of the Beast” com “Total Eclipse” no lugar de “Gangland” e “Beast Over Hammersmith” 20.20 – lançamento “Nights Of the Dead, Legacy Of the Beast: Live in Mexico City” 21.80 – primeira apresentação com Adrian Smith, num programa de tv alemão 22.86 – lançamento single “Strange In A Strange Land” + 22.19 re-relançamento “A Matter Of Life And Death” em versão digipack remasterizada com adesivo e bonequinho Eddie soldado 24.03 – lançamento single “Rainmaker’ 26.01 – lançamento dvd “Classic Albums: The Number Of the Beast”
DEZEMBRO 02.85 – lançamento single “Run to the Hills” ao vivo 07.98 – lançado “Eddie Head” box set (12 discos remasterizados, cd com entrevista e certificado de autenticidade numerado) 18.83 – participação no “Dortmund Festival” com Def Leppard, Scorpions, Judas Priest, Ozzy Osbourne, Quiet Riot e Michael Schenker Group 21.80 – show no Rainbow q gerou o vhs “Live At the Rainbow” 23.58 – aniversário Dave Murray 24.90 – lançamento single “Bring Your Daughter to the Slaughter” 25.75 – Steve Harris funda o Iron Maiden 26.06 – lançamento single “Different World” em picture disc 30 e 31.78 – gravações de “The Soundhouse Tapes”
Reiterando as fontes: página do Iron Maiden no Metal Archieves e páginas facebúquicas The Metal Realm e Terreiro do Heavy Metal.
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Contabilizando o 6(66)º bimestre: 28 eventos em 25 datas. 40,98% dos dias foram “datas Maiden”.
Contabilizando o ano inteiro: 177 eventos (fosse 1 por dia, quase a metade dos dias do ano) em 140 datas. 38,35% dos dias num ano são “datas Maiden”.
Pouquinho mais de uma “data Maiden” a cada 3 dias. Às vezes, a cada 2, às vezes a cada 3: tem alguém de Exatas por aqui?
Na falta de uma resenha propriamente dita, um post político com sons.
A maioria dos amigos por aqui comigo tb “convive” no Facebook. Por eu saber das afinidades ideológicas, ou pragmáticas (com relação a amanhã), desovo isto aqui. Lamentando o q a mim de pior essas eleições de 2018 deixaram: as brigas envolvendo caráter, revelado ou desvelado.
Muita gente reaça encontrou voz. No meio do “metal nacional” então… Maioria de q já desconfiávamos. Interpessoalmente, muita gente q ñ imaginávamos reaça ou intolerante saiu do armário. A ponto de, pra mim, tornar qualquer convivência impossível após o pleito. Qualquer q seja o resultado.
Esses políticos filhos da puta chegaram ao ponto máximo do “dividir pra conquistar”. Mesmo q dê o Haddad (q é pra quem estou “torcendo”), a coisa azedou. Em família, em ambiente de trabalho, em bandas, em internet.
Felizmente ñ aqui. E ñ por minha causa ou por eu excluir comentários. Nada disso. O máximo q já cheguei por aqui, nesses 15 anos de ócio indócil, foi podar comentários cretinos em post antigo q uma ex-amiga fez certa vez sobre Aleister Crowley.
Ñ quero dizer q excluirei amigos por aqui q votem no Bozonazi amanhã. Só peço pra q ñ façam uso das “argumentações” escrotas do nível “Lula preso”, “Venezuela”, “Cuba” e “kit gay“. O espaço aqui é democrático, claro, mas tenho q tb de considerável maturidade.
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A outra coisa diz respeito ao q imagino o pior cenário possível: o de uma ditadura militar a caminho.
A quem acompanhou noticiário ontem: judiciário e polícia fizeram invasão e busca & apreensão em mais de 21 universidades. Na desculpa de interromper “propaganda eleitoral”, q até então ñ vi citar nomes, pró nem contra. Apenas brados contra o “fascismo”.
Q tem seu representante claro no Bolsomito.
Por isso, tenho q virão logo logo um golpe militar propriamente e, com ele, a CENSURA. Daí, esqueçamos shows, shows gringos, festivais (incluídos no “ativismo” q prometeu combater) e, sobretudo, INTERNET. Passará a ser questão de tempo pra bugarem tudo – e a quem duvidar: ñ tem aí um lance de ele promover Ensino A Distância on line? Prestemos atenção – e aí Thrash Com H, whiplash e todo e qualquer site sobre música ou sobre opinião, cair. Travar. Acabar.
Ñ penso ser alarmismo.
Por isso, digo q daqui desta bodega continuarei postando as coisas enquanto der. Enquanto tiver pautas tb, pq às vezes elas me faltam. E q, até quando for possível, cada post por aqui terá um agradecimento gigante a cada um dos amigos por aqui, nestes anos todos.
Uma cara de “foi um prazer ter conhecido vcs”. Uma cara de “foi bom enquanto durou”.
Espero, sinceramente, estar errado. Ou q o pior ñ aconteça a partir de amanhã. Acredito até numa “virada” do Haddad. Mas ñ custa nos preparar pro horror q se avizinha. Guerra civil canibal.
“Insane Simphony”, Requiem, 1990/1991, por nós mesmos
sons: PI VEZES ERRE AO QUADRADO / THE WALTZ / ANARCHY IN THE U.K. [versão Megadeth] / WALZER [Moszkowski] / WALZER [Moszkowski] / ONE [Metallica]
formação: Rafael (guitar, vocals), Alexandre (guitar), Marco Antônio (drums), Luiz Henrique (bass)
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Vcs ñ conheceram o Requiem.
Desculpem, mas é verdade. Era banda autoral em q toquei entre 1990 e 1995 e só entre nós e uma dúzia de amigos éramos conhecidos.
Pra dar idéia da fita acima, foi uma demo de ensaio, gravada num double deck da Sanyo. Fita Leader, ao q parece. Sem lado b. Nem metrônomo, microfonação (um microfone só pegando tudo – incluídos os vocais – e preso a um taco de bilhar quebrado fincado num banco de jardim), overdub ou qualquer noção. E com encarte feito a mão pelo guitarrista.
E de uma cópia só. Esta. Música pela internet? Sequer sonhávamos. Como sonhar com música disponível de graça? Só se fôssemos muito geniais ou visionários, à Frank Zappa. Ñ éramos. Internet? You Tube? Gravar disco? Arrumar show? Groupies, fama, dinheiro? Ambições modestas: apenas o barato de gravar e nos ouvirmos. Sonicloud o caralho.
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Tô sem toca-fitas pra testar, mas aposto q ainda toca.
E aposto q, em tocando, a vergonha alheia de mim mesmo alcançará níveis estratosféricos (ahah). Ainda q tivéssemos, eu – o baterista citado com acento errado no nome – e o guitarrista apenas 16 anos e a falta de autocrítica (ou excesso de autoconfiança ingênua?) da época.
Desconfio q “One” ñ estivesse inteira; eu nem mesmo tinha um pedal duplo à época. “The Waltz” e “Pi Vezes Erre Ao Quadrado” eram nossas, autorais, a segunda com uma levada de baião (chupa, Nação Zumbi!). “Walzer” era – uh! – uma valsa gravada num tecladinho Cassio (ainda tenho), resultado de 8 anos de aulas de piano q eu fazia; hoje ñ sei nem tirar “November Rain”. Nenhuma ambição orquestral: eu tocava piano de má vontade, o guitarrista improvisou em cima dum trecho e gravamos.
Se fizéssemos shows, jamais tocaríamos ao vivo.
Mais à frente, em formação trio (“Alexandre”, hoje Alê Dantas, guitarrista no Armahda, tocava de vez em quando com a gente) chegamos a gravar uma demo pra valer, em estúdio, chamada “Fallen Lies”, q ninguém conheceu. Até pq ñ a vendemos nem nada. E ñ tenho a cópia.
Luiz Henrique é meu irmão e chegou a tocar ainda no Siegrid Ingrid (gravou “The Corpse Falls”, pela Cogumelo, em 2000) e numa outra banda falida/desconhecida, Opera. Hoje em dia ñ toca mais. Rafael seguiu tocando em bandas autorais e covers e voltamos a tocar ano passado – amenizando tretas de 22 anos – num cover de Megadeth recém-encerrado, passando prum cover b de Iron Maiden q ainda está amadurecendo.
Voltando ao Requiem: um tanto mais à frente (1994?), chegamos a participar duma coletânea, “Falange Rock”, ainda em LP e com outras tantas bandas q em nada deram, com um som intitulado “Circumcision Of My Pride”.
Sério.
Longe de ficar glorificando os “bons tempos” ou a “inocência” ou a “nostalgia q a molecada de hoje em dia ñ tem”, encontrar essa “Insane Simphony” (sic) e algum motivo pra resenhá-la já bastou-se em si mesmo. Em um negócio chamado blog, q eu nem ninguém imaginaria inventarem há 27 anos, tanto quanto ñ imaginaria estar ainda cometendo em 2018, quando comecei o Thrash Com H em 2003.
Sei lá mesmo. Comentários?
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CATA PIOLHO CCLXVII – só eu acho essas capas parecidas?
Cidade e Estado de origem: Patópolis/Tucanistão. Ou São Paulo/SP
Gênero musical preferido: heavy metal como um todo, thrash metal especificamente
Ouve rock desde: os 8 anos de idade, em 1983. Pedi pros meus pais me comprarem disco de q tinha visto propaganda na tv, “Flipper Hits 2”, coletânea com Journey, Falco, The Clash, Styx, Toto e etc. Entrei de sola no metal aos 14, em 1989, na oitava série.
Disco que mudou sua vida: “Mais Podres Do Que Nunca”, Garotos Podres
Disco que mais ouviu na vida: “Jesus Não Tem Dentes no País dos Banguelas”, Titãs. Vinil gastou
Primeiro disco que comprou: q pedi pra comprar, o citado “Flipper Hits 2”; de metal, q ganhei, o “… And Justice For All” (Metallica); q comprei de fato – e de metal – tvz tenha sido “Beneath the Remains”
Último disco que comprou: de recém-lançado, “Gente Ruim Só Manda Lembrança Pra Quem Não Presta”, do Gangrena Gasosa (no show); de ñ-metal, 4 num bazar a 2 golpes cada (“Mister Heartbreak”, de Laurie Anderson, “Elegantly Wasted”, do INXS, “Lobo Solitário”, de Edvaldo Santana e “Buena Vista Social Club”); de heavy metal, “Teraphim”, do Azaghal
Top 5 discos ilha deserta: “L’Eau Rouge” (The Young Gods), “Nem Polícia Nem Bandido” (Golpe de Estado), “… And Justice For All” (Metallica), “Permanent Waves” (Rush) e “Cure For Pain” (Morphine). O box do Coroner ñ é disco, mas levaria comigo como travesseiro
Top 5 bandas: Rush, Slayer, Ramones, Kraftwerk, Black Sabbath
* Iron Maiden e Motörhead, vez ou outra, roubam vagas dos 2 últimos
Top 3 melhores shows que já viu ao vivo: Rush (2002 – Morumbi), Kraftwerk (2004 – Tim Festival) e Carcass (2008 – Santana Hall)
Música que seria a abertura do seu próprio programa de rádio: “Hostage to Heaven”, Grip Inc.
* mas se o programa fosse diário ou semanal, daria jeito de alternar o som de abertura, rodiziando eheh
Música pra tocar no meu velório: vai ter q ter uma playlist, em q ñ pode faltar “Trail Of Tears”, do Nuclear Assault
Não entendo como conseguem gostar de: Skank, Jota Quest, O Rappa e Lulu Santos
Já tocou em alguma banda: 20 e contando. Estou iniciado a 21ª. Sempre como baterista, só em uma como backing vocalista (!!). Pra resumir as mais importantes:
Requiem, Minefield, Verissimilar Grief, Name In Vain e B.M.B. [autorais];
Lethal (Metallica até o “Justice”), Thrash Zone (variado – a dos backings), N.I.Beast (Maiden e Sabbath Cover híbrido), Napster (Metallica), From Hell Wedding Band (do meu casório), Grinder (Judas Priest), Maiden Bsides (adivinhem?), Trust In Peace (Megadeth – recém encerrada), No Class (Motörhead – ainda ativa) e a 21ª, ainda formatando [covers]
Além de rock, curto muito: rock brasuca dos 80’s (sou cria da Bizz), Frank Zappa, Raul Seixas, música eletrônica de raiz, punk paulista dos 80’s, pop não óbvio, rock alternativo noventista (aê, bonna!), Cesária Évora, alguma mpb ñ mpbd (escondido de mim mesmo) e toda sorte de coisas q descrevo aqui no Thrash Com H. Começando tb algum jazz ñ óbvio. Tenho uns eruditos aqui e ali (Wagner, Paganini, Stockhausen, Stravinsky) pra ouvir quando ficar velho e sério.
Descrevendo pelo oposto, meu ecletismo ñ alcança pagode, música de câmara, hard farofa, música indígena, rap, sertanejo/forró/funk universitários, Rod Stewart, Marisa Monte, Whitney Houston e música eletrônica de rave
Maior decepção musical: Titãs chamando Caetano pra cantar “Igreja” em especial da Globo, em 1988. Tenho uma envolvendo o Motörhead em 2004, ñ exatamente musical, q conto nos comentários
Indique 3 bandas novas: Surra, Vektor e Oasis (nova pra mim!)
LP, CD, mp3 ou streaming: LP mantive, mas ñ pretendo comprar mais (nem me desfazer); CD ainda coleciono (dei uma freada); mp3, dos meus cds q copio pra ouvir em pendrive no carro e streaming pra quando estou no computador e/ou tarde da noite, pra ñ acordar ninguém em casa.
Idéia proposta pelo amigo märZiano, q vou dando uma elaborada aqui, outra acolá.
Assim me disse ele: “seguinte: que tal fazer um perfil dos leitores do Thrash Com H? Pra saber quem e quantos são e mais detalhes de cada um. Sugiro o seguinte, mas fique à vontade pra fazer mudanças se lhe apetecer: você faz um post explicando o lance, afinal você é o dono do boteco, e em seguida publica o seu próprio perfil, sugerindo que o restante do pessoal copie e adicione os próprios dados, depois envie pra você por email, juntamente com uma foto”.
Peguei a idéia e assim farei: a partir do perfil dele próprio (postado a seguir – só falta mandar a foto!), recebo por email ou nos comentários colaborações dos amigos outros aqui – Ñ É OBRIGATÓRIO – q vou repostando como post nas semanas seguintes.
Daí crio um título à parte pra esses perfis – são as “categorias”, q ficam ali ao lado, à esquerda (“Cronofagia”, “Cata-Piolho”, “encartes” etc.) – q será “Perfis”, e todos q quiserem acessar terão como ver, mesmo q a página por aqui vá rodando. E roda.
De modo q fica em aberto tb pra novatos no blog, futuramente. De boa?
PS – o meu mesmo vou deixar mais pra frente. Tempo pra pensar…
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Perfil de märZ então:
Nome e/ou apelido: Marcio / märZ
Idade: 49
Cidade e Estado de origem: Cachoeiro do Itapemirim, ES
Gênero musical preferido: heavy metal
Ouve rock desde: pé na porta em 1983, mergulho de cabeça em 1985
Disco que mudou sua vida: “Creatures Of The Night”, Kiss
Disco que mais ouviu na vida: The Wall, Pink Floyd
Primeiro disco que comprou: “Flor Atômica”, Stress
Último disco que comprou: “Ignorance”, Sacred Reich
Top 5 discos ilha deserta: “Reign In Blood”, “Powerslave”, “Never Mind The Bollocks”, “Sabbath Bloody Sabbath”, “Led Zeppelin II”
Top 5 bandas: Black Sabbath, Led Zeppelin, Ramones, Slayer, Sepultura
Top 3 melhores shows que já viu ao vivo: Ramones 1992, L7 1993, Ultraje a Rigor 1994
Música que seria a abertura do seu próprio programa de rádio: “Inútil”, Ultraje a Rigor
Música pra tocar no meu velório: “Wish You Were Here”
Não entendo como conseguem gostar de: Hammerfall, Blind Guardian, Stratovarius, Angra e afins
Já tocou em alguma banda: sim, vocalista em 3 – Domini, Slow Person e Red Blues (thrash metal, grunge e blues)
Além de rock, curto muito: jazz e punk
Maior decepção musical: rompimento do Sepultura
Indique 3 bandas novas: Kadavar, Greta Van Fleet, Cemitério
LP, CD, mp3 ou streaming: LP pelo visual, CD pelo espaço, mp3 pelas novidades
Tom Zé no Thrash Com H? Ñ menos improvável q o recado da contracapa de “Tom Zé” (1970) e q o prefeito à época seja ainda político eleito e reeleito por meus conterrâneos psicóticos…
“Aproveito a ocasião para informar que a Prefeitura de São Paulo não me pagou até agora o prêmio do 1o. lugar (São Paulo, meu Amor) do Festival da Record de 1968 e até começou a dizer que não assumiu esta obrigação“.