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24 Comments


  1. 31 de maio de 2018 @ 10:56

    Nunca gostei desses caras.
    Para mim sempre pareceu banda patrocinada por cervejaria.
    Podem até ser caras legais e tal. E pode até ser birra minha.
    Mas é banda que nunca me agradou.

    A sensação é que um dia estavam pensando numa banda e no outro mês já tinham tudo. Patrocínio,logomarca,disco,resenha positiva,turnê pronta,fãs e etc…
    Fico cabuloso com isso.

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  2. 31 de maio de 2018 @ 10:57

    Para mim podem fazer reunion e reunions que de mim num vai um centavo como nunca foi.

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  3. Cassio
    31 de maio de 2018 @ 11:06

    Ate o som ‘bonzinho’, tipo ouvir de bobeira…mas o tal jimmy ( vocal)…ô cara chato da porra. Queria posar de Lemmy brasileiro mas nao tinha 1% do carisma, originalidade e talento do original. Vão
    Tarde.

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  4. Cassio
    31 de maio de 2018 @ 11:09

    Editando: “achava até o som ‘bonzinho’…”

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  5. Jessiê
    31 de maio de 2018 @ 12:56

    Tinha visto isto ontem e fiquei pensando diversas coisas. Era implicado com a banda e honestamente ouvi pouquíssimas coisas e não curti, mesmo não conhecendo bem. Pra mim é banda forjada pela MTV no 00’s, incensada por ali. Hype tupiniquim. Faltava aquele felling metálico, aquele cheiro de garagem de show em boteco xexelento. Bando de mauricinho de condomínio fechado, me parecia sem conhecimento de causa.
    Lembro de uma matéria na cara do vocal, uma puta casa, onde o mesmo contava a história de vida e ao que me parece o pai tinha um site de comércio eletrônico (não lembro se era submarino mas algo do estilo) bem nos idos da internet e vendeu por uma grana. Algo assim.
    O vocalista era um chato de galocha, forçado.
    Lembro de ter ido a um show em Goiânia nos 00’s, na verdade ido na entrada porque desisti. Não me identifiquei com o local, com as pessoas, com nada. Era uma micareta. Impressão de ter os mesmos fãs do Massacration.
    Do som nada a dizer pois a birra impediu de ouvir, quem sabe daqui 20 anos dou uma chance.

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  6. märZ
    31 de maio de 2018 @ 18:16

    Também nunca curti nada e minhas impressões são parecidas com a dos colegas. Outro artista “jovem” que nunca me convenceu foi a tal da Pitty. Acho tenebroso.

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  7. Marco Txuca
    31 de maio de 2018 @ 21:37

    Vieram da mesma chocadeira, Matanza e Pitty: Deck Discos. Do gênio descobridor do Mamonas Assassinas, Rafael Ramos.

    Essa história do Jimmy (q se chama Bruno) eu já tinha ouvido falar. Jessiê falando q viu, só me confirma. Ñ era boato. Playboyzão q vive em Angra querendo dar de roqueiro.

    Até conhece as coisas; lembro dele em coberturas de show no Multishow. Mas nada acrescenta. Banda de zero vibe e zero vísceras. Tem até músicas chupinhadas de Motörhead – ouvi falar – mas ñ achei tempo pra contemporizar, como o próprio nome, roubado de “Overkill”.

    Mas são/eram, pra mim, Matanza e Pitty, regressões do próprio pop rock brasuca noventista, q era ou politicamente correto (Skank, O Rappa, Xota Quest) ou abusado (Raimundos, Planet Hemp, Charlie Brown Jr.). Bandas formadas visando um público-alvo jovem e revoltado.

    Rebeldia pra se vender com Coca-Cola e nuggets. Bah.

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  8. Cassio
    31 de maio de 2018 @ 22:05

    Esse lance do jimmy ser rico eu vi num daqueles programas que o joao gordo tinha na mtv. Ele ia na casa do sujeito e ficava nuns bate papos.

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  9. Jessiê
    31 de maio de 2018 @ 22:35

    É exatamente esse que vi Cássio onde ele contou essa história do pai que era dono do submarino.

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  10. André
    2 de junho de 2018 @ 17:21

    Se ouvi três músicas desses caras é muito. Não voltarei a ouvir.

    Sobre o vocalista ser rico: e daí?

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  11. Jessiê
    2 de junho de 2018 @ 21:47

    Traidor do movimento.zoeira. na vdd falta nexo entre a postura é o que são. Mas no meu caso não curto é o som, a proposta e a porra toda. Independente da burguesia ou proletariado.
    O lance pra mim é que falta feeling de metal, verdade das ruas. Mais pra metal de boutique, no caso MTV. Tipo a Pitty é aquele tatuado treteiro que esqueci o nome, que nem deviam ser ricos. São os NXZero da época. Sei lá, falta substância que me empatize como som pesado. Ou não.

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  12. Jessiê
    2 de junho de 2018 @ 22:40

    Sem contar que o waggggner era rico. Hahaha.

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  13. Marco Txuca
    3 de junho de 2018 @ 00:33

    Se for tirar gente rica do rock, só por ser rica, tira o Pink Floyd todo ahah

    O ponto é a falta de substância. Rico nível Sandy & Jùnior, desprovido de qualquer talento. Júnior fez aulas de bateria com Vinnie Colaiuta. Deu em quê?

    Jessiê explicou melhor acima.

    “Tatuado treteiro” ñ é o Supla, seria?

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  14. Marco Txuca
    3 de junho de 2018 @ 04:03

    Ah, o Tico Sta Cruz, hum?

    O Xupla é rico. E treteiro. E sem talento. E o Tokyo gostava mais do q jamais gostei do Matanza ahahah

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  15. Jessiê
    3 de junho de 2018 @ 08:05

    Sim o tico.

    Reply

  16. André
    3 de junho de 2018 @ 16:38

    O Tico tentou arrumar treta o Sepultura uma vez. Disse que eles pagavam jabá para as rádios.

    “O ponto é a falta de substância. Rico nível Sandy & Jùnior, desprovido de qualquer talento. Júnior fez aulas de bateria com Vinnie Colaiuta. Deu em quê? ”

    Ele montou uma banda com o falecido do CBJr e um falecido da Pitty. Poderia fazer piada com o nome da horda (nove mil anjos), mas, nem precisa

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  17. Jessiê
    3 de junho de 2018 @ 17:03

    Já falei isso aqui, mas antigamente rolava uma lenda urbana (ou não) que o Wagner tinha uma piscina em W na sua casa um Uberlândia.

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  18. märZ
    3 de junho de 2018 @ 20:46

    Se Wagner fosse milionário, não seria professor hoje em dia.

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  19. Jessiê
    3 de junho de 2018 @ 23:21

    Ele é doutor em economia. Doutorado é uma senhora grana. Mas acho que tudo era lenda pelo cara ser reservado. Devia ser classe média alta provavelmente, como todo mundo era fudido, devia ser milionário aos olhos da galera.

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  20. Jessiê
    3 de junho de 2018 @ 23:22

    Compraria uma bio dele, mas acho difícil ele mesmo escrever.

    Reply

  21. Marco Txuca
    4 de junho de 2018 @ 00:36

    “I Am the Antichrist”, seria o título. Com prefácio de Tom Araya?

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  22. Jessiê
    4 de junho de 2018 @ 12:07

    “i am the Economist” com prefácio de Henrique Meirelles e citações de Adam Smith.

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  23. märZ
    4 de junho de 2018 @ 17:23

    E posfácio de Adrian Smith.

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  24. 5 de junho de 2018 @ 06:47

    Finalmente.
    Banda com 8 discos e nenhuma música relevante.
    22 anos de inutilidade.
    Nem o Anvil!!!

    Reply

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