60 ANOS PASSADOS…
… e aí?
… e aí?
Pois então. A novidade do verão:
Ah, tem Chad Smith na bateria. Poderia ser eletrônica, ñ se percebe. Ah, tem o Slash fazendo um puta solo. Aham
É uma música do Elton John com o Ozzy chorando protoolzado em cima. Apelativa como vários sons “pessoais” do sujeito nos últimos 30 anos.
E o golpe marqueteiro de misericórdia vem com a confissão – em entrevista à ABC – de q tem mal de Parkinson. Com direito a $haron, dizem, chorando.
https://whiplash.net/materias/news_747/315390-ozzyosbourne.html
Tem o link no link acima, mas nem vi.
Q eu saiba, já em “The Osbournes” ele disse q tinha Parkinson. A novidade é tentar tirar proveito da miséria pra emplacar uma nova turnê? É o q vai me parecendo. Decadência sem nenhuma elegância.
Ozzfest pelo jeito ñ rola mais. Disco novo prometido pra até quando? Nem banda fixa parece mais ter. (Já discutimos isso aqui, recentemente). Paciência pra com fã q aguarda salivando algo daí, já ñ tenho mais. Cansei desse povo parado no tempo. O mesmo q enaltece os Priester, Edu Falaschi, Noturnall, Matanzas A & B e tributos ao André Matos, q era um grande cara e ñ tem culpa disso.
O tempo passa. Passou. E está atropelando. Ozzy Osbourne é um milagre da ciência? Tanto quanto Keith Richards e o recém-falecido Ginger Baker. Mas até o fim tem q ter fim, catso.
Essa foi pra derrubar qualquer bolão…
Pq a gente brinca com Keith Richards, vê um ou outro por aí capengando (Iommi parece mais próximo q distante de falecer), amigo märZiano aposta em Ginger Baker ou um ou outro adoentado, e aí morre o Nick Menza.
Com 51 anos. De parada cardíaca num show num tal OHM. Cujo baterista a quem substituiu tb morreu de parada cardíaca – mas parece q ñ em show – ano passado.
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Confesso minha ignorância sobre sua obra posterior ao Megadeth, onde participou de 5 discos. Sei q fez uma banda chupim de Pantera q nada deu; q participou daquele combo cover de gente falida (Metal All Stars) e q tocou nalgum disco solo pós-Megadeth do Marty Friedman. Ao mesmo tempo, ñ deu em muita coisa (relevante), como vêm dando Dave Lombardo e Mikkey Dee, q jamais ficarão sem trampo.
Tenho como um ótimo baterista – ñ o melhor a ter passado pelo Megadave – mas ñ alguém com assinatura ou q deixou tanto legado. Por outro lado, ter tocado no “Rust In Peace” lhe deu perpétuo salvo-conduto.
A outra ironia nisso tudo é seu pai, Don Menza, emérito octogenário jazzista, ainda estar vivo e – até onde sei – atuante.
10 MELHORES BIOS OU AUTOBIOGRAFIAS MUSICAIS, PRA MIM: