10 ANOS DEPOIS…
.. o q ficou?
.. o q ficou?
… o q “ficaram”?
O q pensar disto?
Pra mim, o ideal de como bateristas sempre deveriam ser. Ainda mais com a quilatagem reconhecida (por eles mesmos, inclusive) e envolvida. Me pareceu Hoglan estar mais por dentro da obra de Haake q o contrário. Mas dane-se.
O q estranhei de verdade nesse papo é a sensação de 2 sujeitos ñ muito à vontade, sei lá. Papo esquisito, sem um nem olhar pro outro direito.
Aí fui ver, era um intervalo em filmagem (deviam estar testando luz e câmeras) num documentário sobre Sean Reinert – ?! – e os caras, sem parecerem à vontade, se mostraram à vontade prum papo elevado.
Oi?
Última parte fatiada q fiz da entrevista de Tomas Haake pra Modern Drummer Brasil recente (# 167).
No q cumpre lembrar q editei bastante coisa, bastante tranqueira (o entrevistador pareceu querer promover a própria banda tb, já q é baterista da banda de abertura do show recente) e perguntas chavões, q descrevo no ‘so let it be written’ caso interesse.
MD: Que processo você utiliza para memorizar músicas tão complexas como Bleed, Elastic, Dancers to a Discordant System para tocá-las ao vivo? Alguma dica para memorizar linhas como essas?
Haake: Uma vez que uma música esteja finalizada, eu simplesmente escuto, escuto, e então escuto um pouco mais para que cada parte da música se torne um movimento contínuo – em oposição ao pensamento de “certos padrões que se repetem”.
MD: Fisicamente, conforme os anos passam, as coisas ficam mais difíceis de tocar? Como você lida com isso?
Haake: Na verdade, durante os anos tentei tocar de forma mais relaxada e usar menos força. Isso, combinado com a mudança do kit para ser mais ergonômico, realmente me ajudou a sentir menos dor.
MD: Você tem algum plano de lançar material didático? Já pensou a respeito disso?
Haake: Penso a respeito disso, mas ao mesmo tempo sou um cara muito “baterista de banda” e não necessariamente um grande fã daquela coisa do “foco na bateria e no baterista”, mas vamos ver…
Parte 3 dum ctrl c + ctrl v à moda antiga q venho fazendo de Modern Drummer Brasil recente (# 167), de matéria de capa e entrevista com Tomas Haake (Meshuggah):
MD: Vocês possuem verdadeiros fãs seguidores, e bastante exigentes, sempre esperando algo novo em termos de som e tecnicamente. Como lidam com isso para compor um novo álbum?
Haake: Isso não é algo em que realmente pensamos quando compomos. Escrevemos músicas para nós mesmos. Quero dizer que tentamos achar algo que soe bacana para nós, e que esperamos, ao fazer isso, que também vá agradar nossos fãs!
MD: Vocês são uma banda que usa a tecnologia como ferramenta de trabalho, e estão sempre um passo à frente nesse quesito. Sobre o Drumkit From Hell, como foi o processo para elaborar esse sample?
Haake: Na verdade, a idéia veio de Fredrik Thordendal (guitarrista da banda), já que ele (e todos da banda) queria uma ferramenta melhor para programar as linhas de bateria, procurando obter sons programados com uma sonoridade mais realista. Ele se juntou a Mattias Eklundh (co-fundador da Toontrack) e Daniel Bergstrand (produtor e engenheiro do estúdio Dugout) e esses caras foram os que geraram o primeiro Drumkit From Hell. Meu envolvimento foi apenas o de “tocar os tambores” para esta gravação dos samples, bem como reunir diversos modelos de pratos para este fim.
MD: Quando vocês relançaram o Nothing, gravaram a bateria com um sampler e o Catch 33 foi totalmente feito usando baterias programadas e também samples do Drumkit From Hell, certo? Na mixagem do obZen, do Koloss e do The Violent Sleep Of Reason, vocês usaram algum tipo de sample? Como lidam com isso no processo de mixagem?
Haake: O álbum Nothing foi todo gravado com baterias tocadas ao vivo. Mas você está certo sobre o Catch 33. Para este utilizamos linhas programadas, sem baterias gravadas ao vivo. Para o obZen e o Koloss gravamos a bateria, mas alguns sons foram substituídos com samples. Por exemplo, lembro q em obZen havia um prato que detestamos como soou na mix, então mudamos seu som para o de outro prato da biblioteca de sons do Toontrack.
Em The Violent Sleep Of Reason usamos bateria gravada em tudo. Sem substituir sons, sem samples, apenas a boa e velha forma de gravar com tambores acústicos, microfones etc. Então, não houve essa “busca pelas melhores sonoridades ou a combinação com samples“, como você colocou.
Segunda parte de trechos q pincei da Modern Drummer Brasil recente (# 167) com Tomas Haake na capa:
MD: Você influenciou toda uma geração de bateristas de metal, e você e o Meshuggah são responsáveis pelo nascimento de um novo estilo, o djent. Mesmo tocando em uma banda de metal, mas com uma nítida influência fusion, você se considera um baterista de metal? Por quê?
Haake: Eu definitivamente me vejo mais como um baterista de metal do que de fusion. Não acho que entre nossas influências o fusion ainda esteja presente. Isso foi algo que fez parte de nossa música mais no princípio da banda. Mas, de uma forma geral, não me considero um baterista de metal também – pelo menos não se você comparar meu estilo ao dos verdadeiros bateristas do gênero, como Gene Hoglan, Dave Lombardo etc. Esses caras são bateristas do metal realmente!
MD: Há algum baterista desta nova geração que chama mais a sua atenção?
Haake: Existem muitos ótimos bateristas jovens por aí! Caras como Matt Garstka, do Animals as Leaders; Matt Halpern, do Periphery. Meu baterista favorito do momento é Calle Bäckström, de uma banda de Estocolmo chamada C.B. Murdoc.
MD: Você tem uma rotina de estudos? O que mais gosta de praticar e quais são suas inspirações para criar algo novo?
Haake: Sempre fui relapso em termos de rotinas de prática, e às vezes fico semanas e até meses sem tocar. Realmente não ‘estudo por estudar’. Faço minha prática quando ensaiamos antes das turnês e quando estou aprendendo novas músicas antes de gravar um novo álbum.
MD: Você já afirmou que levou algum tempo para desenvolver o groove de Bleed com fluência. Teve algum outro desafio específico de nível similar?
Haake: Sim, Bleed foi de longe a música mais difícil de aprender, mas os desafios não são necessariamente os técnicos. Conforme ensaiamos e tocamos ao vivo junto com click, às vezes a música menos técnica pode ser a mais difícil de tocar devido ao andamento do metrônomo. Determinado estilo a um certo andamento pode fazer uma música ser mais complicada de tocar do que outra que soa extremamente técnica.
A Modern Drummer Brasil de outubro último – edição # 167 – deu capa e matéria de 10 páginas com Tomas Haake, do Meshuggah. Fora outras 3 páginas de transcrições.
Aproveitando passagem recente da banda aqui – puta bola dentro! – mesmo tendo sido feita previamente (a entrevista, ñ o show) por email. Intuindo algum interesse do pessoal por aqui, parti em 4 as partes a serem copiadas. É bastante coisa. Segue:
MD: Como é o processo de composição com a banda? Já li que você encabeça muita coisa com os padrões de ciclos de sons, frequentemente programando e conferindo na bateria, e também com os padrões de voz já que você é o responsável pelas letras e muitas vezes por gravar algumas vozes. Isso é verdade? Ou existe outro processo como o guitarrista com riffs, você solfejando numa jam com a banda ou outro membro da banda apresentando um riff no ensaio?
Tomas Haake: Na verdade, eu não lidero a maioria das coisas! Quem quer que seja que escreva determinada parte ou música também normalmente escreve as linhas de bateria para elas.
Todos utilizamos o Steinberg Cubase para compor e gravar as versões demo das músicas, e quando sentimos que uma música está finalizada, começamos a ensaiá-la como uma banda. Faço muitas das linhas vocais e as notações para essas linhas, já que escrevo a maioria das letras. Jens (Kidman, vocalista) muitas vezes muda algo aqui ou ali se acha que as linhas vocais podem ser beneficiadas com essas alterações.
No álbum “Koloss”, Jens escreveu algumas coisas e também programou as linhas de bateria para o material que compôs. “Koloss” foi gravado da mesma forma que a maioria de nossos álbuns. Em outras palavras, gravando primeiro a bateria e depois as bases de guitarra e baixo. Por fim, colocamos os vocais e os solos de guitarra. Esse processo de composição e gravação vem sendo igual desde o álbum “Destroy Erase Improve”, de 1995. E não, não jammeamos na verdade! Esse tipo de música com ‘padrões cíclicos’ não é algo para se jammear. Pelo menos não para nós…
(…)
MD: Que bateristas te influenciaram desde cedo, e quais suas referências atuais?
Haake: Muitos bateristas me influenciaram quando eu estava crescendo. Bateristas da ‘onda britânica’, como Nigel Glockler (Saxon), Nicko McBrain (Iron Maiden), Dave Holland (Judas Priest) e também os mais progressivos, como Ian Mosley (Marillion) e Neil Peart (Rush). Peart foi de diversas formas meu maior herói da música desde que eu tinha 11 anos, e ainda é!
Depois, por volta de 13 ou 14 anos, comecei a ouvir o Bay Area Thrash Metal, com bateristas como Kirk Arrington (Metal Church), Lars Ulrich (Metallica), Dave Lombardo (Slayer), Gar Samuelson (Megadeth). E também Charlie Benante, embora o Anthrax seja uma banda da Costa Leste e não da Bay Area.
Durante o mesmo período, havia outros bateristas que eu realmente adorava, como Alex Van Halen e Tommy Lee. Na primeira metade dos anos 1990, ouvi muita coisa fusion com artistas como Chick Corea, Allan Holdsworth, Brecker Brothers, e encontrei muita inspiração em seus bateristas. Caras como Vinnie Colaiuta, Gary Husband, Dave Weckl, Terry Bozzio, entre outros. Acho que de certa forma a primeira sonoridade do Meshuggah foi uma mistura de inspirações indo do grunge ao metal e assim por diante. Também preciso mencionar Vinnie Paul e o Pantera, já que sua sonoridade e agressividade também tiveram um grande impacto no Meshuggah naquela época.
Atualmente, se eu tiver de citar meus heróis contemporâneos no metal, incluiria Gene Hoglan, Dirk Verbeuren, Dave Lombardo (ainda detonando como sempre), Danny Carey, Ray Luzier, entre outros. A lista poderia ser eterna!
Agradeço a Crom muitísssimo pela graça alcançada de ter assistido o Meshuggah.
Como ranquear elementos e/ou fatos bizarros num show do Meshuggah quando o show do Meshuggah, per se, já é condição suprema de bizarrice?
Difícil, mas escolho como mais bizarro o meu ñ entendimento duma coisa: os caras Ñ CONTAM antes de entrarem as músicas. Contagem em chimbau, contagem de baqueta, palhetada rítmica, os caras um olhando pra cara do outro (mal se olham durante o show) e acenando um início, vocalista contando… Nada. Simplesmente cada um dos sons (excetuando o 1º) simplesmente começava do nada.
Sensação fantástica de explosão sonora. Abrupta, ríspida. De Big Bang a cada vez. Impressionante mesmo. E q só entendo se alguém me disser q os sujeitos tocam usando ponto eletrônico, ou metrônomos sincronizados, nos ouvidos. Todos, juntos.
***
O público presente me chamava atenção numa coisa: monte de marmanjo (tinha umas mulheres tb, q ñ eram majoritariamente companheiras dos tr00) barbado. Carecas barbados, sujeitos de cabelo curto barbados, cabeludos barbados. Pensei na heresia de chamar os suecos, por aqui, de “Los Hermanos do metal“. Putz, ñ!!!
Até me cair a ficha da IDENTIFICAÇÃO: monte de nerd realmente fã da banda, deixando no ar um clima de assombro e de incredulidade: mais ou menos o q percebi no show do Nile, anos atrás. Pessoas ñ acreditavam, mesmo vendo, pulando, abrindo roda, filmando pro You Tube e bradando as letras – !!!! – q o Meshuggah estava ali. Parecia mentira q aqueles suecos estranhos e barbados (todos) estavam ali no palco.
Parece incrível até agora pra mim.
Outro fato constatado por estes ouvidos parcialmente surdos e pelas retinas q a doação de órgãos haverá de (re)distribuir: o som estava simplesmente PERFEITO. Parecia o dvd “Alive”, q a posteriori me fez crer pouco ter havido de ajustes, Pro Tools, triggers, Autotunes ou outros aditivos sonoros. Os caras realmente tocam aquele som: Tomas Haake, MONSTRO, senta a mão daquele jeito, bate nos pratos com estardalhaço daquele mesmo jeito (montes de sons conduzidos em china!), comprime os bumbos ostensivamente como poucos, e sem qualquer embolação com baixo e as guitarras de 8 (OITO) cordas afinadas em G.
Puta q pariu. Trouxeram o técnico de som próprio. Felizmente ñ ficamos reféns dos técnicos locais, q fariam merda com aquele ouro (e adamantium) todo.
[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=Ay62nUjgLYA[/youtube]
A interação, por outro lado, foi escassa. Tirando Dick Lövgren, o baixista com cara de sono, q nalguns momentos (num som só) retribuiu sorrisos e mostrou-se estupefato em ver a galera cantando as letras – e alguns riffs – ñ se viu a cara do guitarrista Mårten Hagström, e pouco as de Fredrik Thordendal e de Haake, envolvidos q estavam em seus instrumentos. Provavelmente calculando radiciações e derivadas enquanto tocavam ahah
Ñ importa: ninguém daria a mínima se os caras usassem camisas da Seleção, contassem piadas ou tentassem ser simpáticos. São suecos, caralho. E deviam estar com calor. Avaliar simpatia é coisa pra concurso de Miss Universo, e esses caras ñ são nem deste… Vocalista Jens Kidman mandou um “tudo bem?” uma única vez, e só fica lá na frente pq tem q ser – mais ou menos – um frontman. E berra o tempo todo do mesmo jeito, na mesma intensidade. Pra bem e pra mal.
Foram 13 sons, predominantemente dos recentes “Koloss” e “obZen”, sem maiores preocupações em oferecerem “melhores momentos” da carreira por estarem no Brasil pela 1ª vez, e tal. Pesquisando, constatei ser o mesmo repertório da maioria dos shows feitos por eles em 2013, ao menos desde setembro. O som é caótico e único, mas ñ permite improviso. (Exceção: abaixo). Reconheci apenas 3, “I Am Colossus”, “New Millennium Cyanide Christ” (o “hit“) e “Lethargica”, um grindcore em contratempo, pq ainda ñ me considero um xiita, como os tantos diplomados e pós-graduados de plantão ali presentes. Estou assimilando cada vez mais o som da banda, suficientemente pra ter me embasbacado com tudo.
Comparando, num exemplo: ñ superou o Accept, mas por muito pouco. Por conta do repertório, do carisma e da devoção aos germânicos. O monte de gente se acotovelando, abrindo roda e fazendo pula-pula tb me encheu o saco, e parte disso se deu pq o Carioca ñ lotou; fiquei bem próximo do palco, mais pro lado do guitarrista Thordendal.
[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=mez5jHcVVF0[/youtube]
A surpresa imprevisita bizarra final veio no bis: após 1h15min de som e saída do palco discreta, voltaram tocando “Future Breed Machine” A PEDIDO do público. A banda ñ tem tocado este som este ano, tocariam 2 temas do “Catch 33”, e mesmo o vocalista chegou a dizer ñ saber se lembraria do som. Lembraram. Tocaram. Foi como cometerem mais 3 gols numa partida q já ia a 5 a zero. Memorável. Apoteótico.
O setlist eu fotografei (com celular – e vai ficar uma bosta se eu postar) e é repleto de numerações e códigos: provavelmente as fórmulas de compassos compostos adotadas com maestria pelos xaropetas – tentarei reproduzir abaixo. Houve bandas de abertura, uma com certeza (Third Ear – q mal vi, achei um new metal morno) e, aparentemente antes, aquela banda q eu acreditava encerrada e q se vendia como o “Meshuggah brasileiro“. Dum baterista q tocou no “Slayer brasileiro” num disco e desfilava pelo ambiente, assim como colegas seus devidamente uniformizados, pra colherem elogios e tirarem foto pra Facebook alheio.
Saído do Carioca, começava lá na rua mais um show do Test, q é banda q tenho q criar vergonha na cara e resenhar “Arabe Macabre”, disco fodido de grindcore em português baseado em Lovecraft. E rumei ainda incoerente e bizarro, antes de pegar o metrô pra casa, comprando uma camiseta do Megadeth.
Voltei meshuggado pra casa, e todo o resto daquele sábado à noite me ficou totalmente irrelevante. Deve ter sido do mesmo modo com tanta gente meshuggada, atordoada e impactada. Meus 2 neurônios fizeram pilates, step, musculação e jogaram queimada ali no Carioca, por vezes ao mesmo tempo. Tomara q voltem.
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Setlist:
[X8 “Swarm” 5, 7, 4, 3, 5] [02 “Combustion” 2, 5] [01 “Rational Gaze” 1, 5] [00 “obZen” 7, 8, 7, 3] [03 “Lethargica” 1, 4] [04 “Do Not Look Down” 1, 3, 5] [05 “The Hurt That Finds You First” 1, 2, 3] [07 “I Am Colossus” 1, 5, 2] [05 “Bleed” 1, 5, 4] [00 “Demiurge” 1, 5] [03 “New Millennium Cyanide Christ” 1, 5] [09 “Dancers to a Discordant System” 3, 5, 2] – bis: “Future Breed Machine” no lugar de [06 “Catch 33” 1, 5, 3, 2]
Presente de Natal q me dei:
E o pouco q consegui ver (comprei ontem), já me deixou babando. Material para digestão pra meses e meses. Filmagem profissa: qualidade de imagens soberba, som muitíssimo qualificado.
E o principal, pra este q vos bosta (digo, bloga): VENDO os caras tocar, finalmente conseguirei ENTENDER o som. Q à primeira ouvida, soa até new metal (ugh!), mas q ñ tem nada daquilo.
São 12 sons, entremeados a outros 11 capítulos intitulados como fossem sons, com cenas de backstage, depoimentos do baterista (capítulo nada equivocadamente intitulado “Machine”) Tomas Haake (monstro!), os caras bebendo do lado de fora dos lugares, público esperando em fila.
Nenhuma cena babaca de backstage, entretanto: percebe-se os caras mais “tiozões” e mais sérios. Gente q leva o q faz extremamente a sério. E pq ñ consegui ver UMA mulher curtindo os caras: Rush e Dream Theater são boy bands, comparando ahah
A separação dos capítulos, entremeando sons e entrevistas, q em muito dvd me soa indigesta (pq quebra o clima do show mostrado), aqui vem se mostrando bastante estratégica: ñ tem como curtir mais q 1 ou 2 sons do Meshuggah duma vez. Fora o álibi de ñ ter um show único, corrido: sons de apresentações em Tóquio, Nova Iorque, Toronto e Montreal em 2008, desse modo alinhavados.
O defeito-mor por aqui é o da fajutagem cosmética “dvd duplo”, quando o q existe é o dvd em si e um cd com áudio das mesmas 12 músicas do dvd. O outro, é só ter importado, daí ser caro. Mas tá valendo o presente.