TOMAS HAAKE FAALA E SE ENTREGGAH

Última parte fatiada q fiz da entrevista de Tomas Haake pra Modern Drummer Brasil recente (# 167).

No q cumpre lembrar q editei bastante coisa, bastante tranqueira (o entrevistador pareceu querer promover a própria banda tb, já q é baterista da banda de abertura do show recente) e perguntas chavões, q descrevo no ‘so let it be written’ caso interesse.

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MD: Que processo você utiliza para memorizar músicas tão complexas como Bleed, Elastic, Dancers to a Discordant System para tocá-las ao vivo? Alguma dica para memorizar linhas como essas?

Haake: Uma vez que uma música esteja finalizada, eu simplesmente escuto, escuto, e então escuto um pouco mais para que cada parte da música se torne um movimento contínuo – em oposição ao pensamento de “certos padrões que se repetem”.

MD: Fisicamente, conforme os anos passam, as coisas ficam mais difíceis de tocar? Como você lida com isso?

Haake: Na verdade, durante os anos tentei tocar de forma mais relaxada e usar menos força. Isso, combinado com a mudança do kit para ser mais ergonômico, realmente me ajudou a sentir menos dor.

MD: Você tem algum plano de lançar material didático? Já pensou a respeito disso?

Haake: Penso a respeito disso, mas ao mesmo tempo sou um cara muito “baterista de banda” e não necessariamente um grande fã daquela coisa do “foco na bateria e no baterista”, mas vamos ver…