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2 Comments

  1. André
    15 de dezembro de 2016 @ 18:10

    Após ler as três partes, fica reforçada a certeza de quão metódico os caras são. Geralmente, quando perguntam sobre a feitura dos álbuns, as bandas costumam dar uma miguelada e revelam pouco ou quase nada. Esse cara é frio e calculista. E, isso não é uma crítica.

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  2. Marco Txuca
    16 de dezembro de 2016 @ 08:40

    Endosso a impressão. Os caras parecem saber muito bem o q querem fazer, q tipo de som e timbragem desejar obter. E conhecem tecnologia a fundo.

    Nada de ficar dependendo de “mágicas” de estúdio, ou ficarem alheios a resultados de produtores q transformem seu som em algo. E são suecos, oras!

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