Ñ sei quantos posts sobre mashups andei postando, nem desde quando; ñ fico contando/anotando, mas tb sei q ñ reprisei (sem querer) nenhum.
O q quero dizer é q, daqui pra frente, provavelmente todo mashup q eu aqui postar estará acompanhado do epíteto “o melhor q eu já vi”. Pq estão cada vez melhores. De modo assustador.
(e ñ é pq eu revi “Matrix” sebunda)
Assim: esse negócio de deepfake daqui 10 anos vai ter gente em rede antissocial teimando q Jim Morrison foi vocalista do Black Sabbath, sim. Q Ozzy e Dio é q eram deepfake.
Achei incrível esse, beirando a perfeição. E já sondei um conhecido pra ver se a gente ñ monta uma banda cover disso. Pra bugar geral ou ñ arrumar mesmo lugar pra tocar ahah
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Por outro lado, deepfakes analógicos, ao q parece, tb existem.
Página metálica no Facebook me sugeriu esse Spirits Of Fire, de nomezinho claramente tirado de “gerador de nomes de banda” no Google.
Buguei tanto quanto:
O q o cara do Rhapsody tá fazendo cantando Judas Priest no Mercyful Fate?
UM: tenho um amigo fanático por Iron Maiden, codinome Leoh Connor, um daqueles q todos aqui provavelmente (já) conhecemos, q coleciona tudo da banda e q – especificamente no caso dele – ñ passa duas semanas sem q faça algum post comemorativo no Facebook.
Aniversário de disco, de dvd (antes, vhs), de show no Brasil, de single, da banda, dos integrantes e ex-integrantes (ninguém nunca parece sair do Maiden) e, bobear, até do papagaio do Bruce Dickinson.
(Q esse eu sei o nome: Merlin)
Impressão q dá é q dá pra anotar numa agenda cada um dos eventos e tabular, quantos, em 365 totais (366 em anos bissextos) seriam dias de Iron Maiden. Coisa demais.
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DOIS: há uns 15 dias o Jessiê fez enquete-duelo entre discografias do Iron Maiden e Judas Priest, por ordem cronológica de lançamentos, lá no bangersbrasil. 16 duelos, em q os discos do Maiden venceram 12, alguns até em “modo 7 x 1”.
Curiosamente, o Judas (ou o Priest?) só ganhou embates quando contra “No Prayer For the Dying”, “The X-Factor”, “Virtual XI” e “Brave New World”. Outra coisa q percebi é um desconhecimento do pessoal ali sobre discografia anterior ao “British Steel”. O amigo ficou indignado com a sova q o “Sad Wings Of Destiny” [corrigido] tomou ahahah
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TRÊS: conversa natalina com o amigo Jairo Vaz, muito fã de Maiden, em q me disse haver ganhado de presente o single da “Aces High” em LP. (Puta capa, já tive ele). E q estaria planejando colecionar os singles do Maiden, em vinil mesmo.
É muita coisa e muita grana envolvida. Nada contra (quando muito, fui atrás daquelas versões em cd duplo q vieram com os singles), dei a maior força, mas acho q ñ é pra mim.
Sei de fã do Maiden q certamente tem de 3 a 4 versões do mesmo disco – lp original, cd primeiro lançamento, cd duplo com os singles, cd remasterizado q monta a cara do Eddie nas lombadas, e agora as versões digipack – e creio haver os hipsters (“geração ‘you'”, Leo) comprando os lps remasterizados em vinil de 180g.
Eu ñ posso, nem quero, com essa loucura, mas reitero: respeito.
O ponto em q eu quero chegar é assim:
Claro q existem os fanáticos chatos insuportáveis (ñ só de Maiden. Os fanáticos por Dream Theater – até mais q os bolsonóias Manowar – acho os seres mais insuportáveis na cadeia alimentar do heavy metal), pra quem parece q só existe a banda favorita no mundo; os/as fãs de Metallica pós “Load” q lambem qualquer porcaria por eles lançada (vide “S&M 2”)…
… existem aqueles fãs de rock progressivo q colecionam (e tb parecem curtir) tudo daquelas bandas de 3º, 4º e 5º escalão do estilo (Gentle Giant, Premiata Forneria Marconi, Focus, Soft Machine e etc.), tem os fãs de Rush absolutamente dedicados e q lá fora contavam em centenas os shows (o documentário “Time Stand Still” mostra demais esse tipo) a q tinham ido…
… tem os fãs categóricos de Black Sabbath, q juram de morte quem prefere Ozzy a Dio (eu ñ!), consideram “Sevent Star”Sabbath (idem) e q abominam a “fase Tony Martin”. Assim como tb os iconoclastas e idiossincráticos q preferem mesmo “Born Again” e o “Headless Cross”. E variações infinitas sobre o “mesmo” tema.
Conheci um fã de Motörhead (acho q é amigo do Tiago Rolim, o Marco Loiacono) q simplesmente mandava vir da Alemanha todos os discos da horda em lp, cd e fita cassete.
Existem os fãs de Slaaaaaaaaaaaaayer. E recentemente, mulher tb.
E tem tb os beatlemaníacos insuportáveis, dogmáticos e intolerantes, pra quem nada nem ninguém nos últimos 50 anos lançou coisa igual ou melhor q os 4 de Liverpool.
Mas haveria fã mais fã de uma banda – considerando devoção e colecionismos – q fã de Iron Maiden?
Breve e hiperbólico release na contracapa do meu “Holy Diver” (1983), versão remasterizada de 2005, assinado por Dante Bonutto e mais sucinto q os 27 parágrafos de histórico contidos no encarte:
“There aren’t many singers who can claim to have been involved with a classic album; Ronnie James Dio has put his stamp on three!
Between 1976-1983, the year ‘Holy Diver’ hit the fan, he found himself at the mic, for some of the finest moments in hard rock history; first there was Rainbow‘s ‘Rising’ album (1976), then Black Sabbath‘s ‘Heaven And Hell” (1980), then ‘Holy Diver’ (1983), the latter showing that when it came to the epic sweep, the grand musical gesture, Ronnie really was The Man (On The Silver Mountain).
By bringing together musicians from his past (bassist Jimmy Bain and drummer Vinny Appice), plus a brand new name in guitarist Vivian Campbell, RJD was able to create a body of work, the seer quality of which took everyone by surprise.
In the Summer of ’83, this was the album that kids were taking to school and musicians were playig to their peers; as word-of-took to the road, it was clear that momentum was growing, and growing fast. Before long, ‘Holy Diver’ was being hailed as one of the guitar-driven releases of the year…
Today, having influenced a new generation with its flawless blend of hit and myth, it stands as one of the Top 10 hard rock albums of all time”.
Idéia hj é ranquear outras jams-lives-collabs de quarentena.
Nenhuma dessas, pra mim, melhor q a mais chinfrim do Charlie Benante. Em termos de execução, idéias e convidados.
Há uma série, “Slay At Home”, com um bando de gente de metal mais extremo, alguns dum metal mais alternativo, de quem nunca ouvi falar. E q até agrada.
Por outro lado, Phil Demmel (ex-Vio-lence e Machine Head) tem feito algumas coisas surpreendentes com convidados ñ tão badalados, como um carinha aí q é vocalista de banda cover de Dio, e q ñ lembro nomes. Nem do cara, nem da banda.
Tem muita coisa ruim tb.
Tipo uma banda cover de Van Halen chamada Van Hagar, o Clutch tocando “Riff Raff” (AC/DC) com um vocalista/baixista bizarro maquiado (Gwarsenio Hall??), umas versões desnecessárias cometidas pelo tal Jinjer, e mesmo uma dessa “Slay At Home” de versão pra “So Lonely” (The Police), com participação de guitarrista shredder trans; e q achei ruim pelo som, mal feito, ñ por homofobia ahah
E, claro, a do Metallica estuprando “Blackened”. Pára.
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MELHORES JAMS DE QUARENTENA Q Ñ DO CHARLIE BENANTE:
versão pra “Dead Embryonic Cells” – ‘Slay At Home’ [com Brody Uttley, Greg Burgess, Trevor Strnad, Ash Pearson e Conor Marshall]
versão pra “Overactive Imagination” (sem vocal) – ‘Slay At Home‘ [com Jason Bittner, Steve DiGiorgio, Bobby Koelbe]
versão pra “Bad Reputation” – Phil Demmel channel [com Lizzy Halle, Michael Inez, Phil Demmel, Richie Faulkner e Dave McClain]
Saxon pai e filho, Bill e Sed Byford tocando “Wheels Of Steel”, já postado aqui
versão pra “Elite” (Deftones) – ‘Slay At Home’ [com uma vocalista Justine Jones + um povo de bandas de nome gigante q nunca ouvi falar]
versão pra “Built For Speed” (Motörhead) – ‘Slay At Home’ [com o guitarrista do Gwar + um povo stoner]
versão pra “The Pick-Axe Murders” (Cannibal Corpse) – ‘Slay At Home’ [com Dirk Verbeuren, guitarrista do Gwar, Ra Diaz, Trevor Strnad]
versão pra “No Excuses” (Alice in Chains) – Phil Demmel channel [com uma vocalista q ñ sei quem é + Demmel, McClain e um baixista novinho]
versão pra “Falling Off the Edge Of the World” – Phil Demmel channel [com o vocalista cover de Dio + uma violinista + Demmel e gente q ñ identifiquei]
versão pra “Wake Up Dead” – ‘Slay At Home’ [com Jason Bittner, Jack Gibson, Bobby Koelbe e Steve Souza estragando – e pra inteirar 10]
Antropólogo e headbanger canadense, cometeu os documentários “Metal: A Headbanger’s Journey” e “Global Metal”, obrigatórios. Documentários sobre o Rush (“Beyond the Lighted Stage”), Iron Maiden (“Flight 666”) e Alice Cooper (“Super Duper Alice Cooper”), dvd’s de turnês de Motörhead, Iron Maiden, Joe Bonamassa e etc.
Sujeito q, sozinho ou em parceria com o tal Scot McFadyen, fez muito mais pelo heavy metal do q o povo do “metal nacional” daqui faria 100 vezes ou em 1000 anos.
É sobre a série “Metal Evolution” o post.
Em abordagem acadêmica, Dunn fez uma série de 11 episódios contando desde os primórdios até o atual momento (o momento em 2011) dos vários subgêneros (divididos em 24) do heavy metal. Canal Bis andou passando, ñ sei se todos.
“Pre Metal”
“Early Metal Part 1 US Division”
“Early Metal Part 2 UK Division”
“New Wave Of British Heavy Metal”
“Glam Metal”
“Thrash Metal”
“Grunge”
“Nü Metal”
“Shock Rock”
“Power Metal”
“Progressive Metal”
Deixo pra mais tarde apontar defeitos ou dizer o q me faltou (como, por exemplo, o thrash alemão no episódio soberbo sobre o thrash metal). Fora isso, a Wikipédia cita um 12º episódio, recente, sem explicar de q se trata.
Provavelmente é o “Extreme Metal” abaixo, q ainda ñ vi.
Foco em alguns vídeos disponíveis no You Tube com alguns comentários.
Sobre o “Power Metal” (nosso “metal melódico” aqui, mas ñ só), achei foda q ele, enquanto cientista social, ñ se excluiu do objeto de estudo. Admite q ñ sabia o q era power metal, pq o mesmo ñ chegava no Canadá.
Power metal é eminentemente europeu, afinal. Além disso, ñ deixou de externar irritação pra cima de Joey DeMaio (furou com ele) e Yngwie Malmsteen (“sujeito elusivo”, enrolou pra dar entrevista). A cronologia, indo buscar Scorpions, Accept e as letras do Dio no Rainbow, pra chegar até Dragonforce e Nightwish (desculpem o spoiler), achei acurada. Pra quem ñ conhecia, ficou foda.
Do mesmo modo, Dunn ñ escondeu detestar nü metal em episódio sobre o mesmo (disponível em cópia q alguém copiou do canal Bis. Acima), numa fila com fãs de Linkin Park. Mesmo o episódio tendo sido bem abrangente e objetivo, citando Anthrax, Faith No More, Sepultura e Rage Against the Machine.
Sobre o Glam Metal (nosso “hard poser farofa”, ñ disponível), conseguiu captar as hipocrisias e arrivismo da coisa. Assim como tirar dos próprios personagens a conclusão de q o estilo se exauriu por si, e por culpa do Guns N’Roses, ñ tanto por causa do grunge.
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Episódio sobre o grunge (ñ disponível), conseguiu agregar e situar o “estilo” em meio ao heavy metal. Ñ é metal, mas faz parte, esteve próximo. Clash Of the Titans etc.
Nesse específico, achei do caralho ter tirado declarações de Mark Arm (Mudhoney), entre outros, detonando bandas claramente fakes como Creed, Days Of the New, Candleboxta e Nickelblargh ahah
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No episódio sobre “Progressive Metal” (nosso prog metal, e tb indisponível), curti bastante a abrangência, q foi da gênese com Genesis (ops), Yes e King Crimson, incluindo Rush (heavy metal?), passando por Queensrÿche e Dream Theater, até desembocar em Mastodon, Tool e Meshuggah.
Tool e Meshuggahprog metal? Como ñ?
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E o episódio sobre o thrash, abaixo, um dos meus favoritos, contém entrevistas adoidado (Gary Holt e Dave Mustaine, soberanos) e, mesmo faltando falar do thrash alemão (reitero), situa o estilo desde as influências de hardcore até o “black album”, com decorrentes tentativas de “se vender” por algumas bandas, e renascimento do estilo em outras praias.
(Q esse resolvi ñ dar spoiler ahah)
Todo modo, emprego dos sonhos: sujeito viajou pelo mundo – certamente patrocinado – entrevistando figuras raríssimas, outras manjadas e cometeu serviço de utilidade pública inestimável. Fora consistente (tem declarações de jornalistas e acadêmicos ainda) e com credibilidade. Pelo menos eu acho.
Quem de nós aqui ñ gostaria de tê-lo feito? Quem de nós ñ acha q estaria apto em tê-lo feito? Pois é. Eu tb.
Se é q essa porra de Humanidade terá posteridade num pós-covid 19, e tb internet, tenho q o heavy metal estará bem retratado. E isso ñ é pouco. Enfim.
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Curiosidade final: nas entrevistas (provavelmente uma, mas “picotada” ao longo das pautas barra episódios) com Dio, Dunn confessa de as mesmas terem sido feitas 10 dias antes dele morrer…
(se bem q já disse por aqui q Dio ñ morreu: ele só efetuou em definitivo sua passagem pra Terra Média ahah)