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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Thiago
1 de outubro de 2021 @ 00:42
É, naturalmente, um disco de primeira categoria, mas, a meu ver, olhando em perspectiva e contra seus adversários mais próximos ele é esmagado pelo antecessor, comido com farinha pelo “Diary of a Madman” e superado pelo “Dehumanizer” com alguma folga.
Acredito que a proximidade temporal com o “Heaven and Hell” levou à repetição de inúmeras fórmulas, das quais o pálido decalque que “Turn Up the Night” é de “Neon Knights” é o exemplo mais flagrante.
Dito isto, “The Sign of the Southern Cross” entra decerto entre minhas 20 favoritas da horda.
marZ
1 de outubro de 2021 @ 06:24
Eu acho que nado ao contrario do que a maioria pode ter a dizer quanto a esse album: gosto mais do que do anterior. Acho mais pesado, mais sujo, e se nem todas as faixas sao de primeira linha… bom, no anterior tambem ha faixas menores. Concordo que Sign Of The Southern Cross eh uma das melhores cancoes da banda, e esta no meu top 5.
Ajuda pensar assim o fato de que foi o primeiro album do Sabbath que tive em vinil, creio que em 1987. Antes, tinha uma fita cassete gravada com a coletanea da fase Ozzy, We Sold Our Souls. Heaven And Hell so fui pegar o LP e ouvir direito no verao de 1989, em BH, comprado usado na Cogumelo.
André
1 de outubro de 2021 @ 07:12
Discaralhaço. Talvez, no saldo de gols, ele seja derrotado pelo anterior. O que não é demerito, já que o H&H é excelente, então, este é, no mínimo, ótimo. Mas, abaixo do Dehumanizer, jamais.
Marco Txuca
1 de outubro de 2021 @ 12:26
Acho um disco fraco. Formulaico (repete formato do anterior. “Turn Out the Night” sempre me pareceu uma “Neon Knights, Pt. 2” ahahah) e pra mim, o mais fraco da “fase Dio”. Abaixo até do Heaven And Hell.
Salvam pra mim a faixa título, sua intro esquisitona e “The Sign Of the Southern Cross”. “Voodoo”, a cada ano bissexto. Comparar com o anterior, q supostamente ofuscou, acho miopia: “Mob Rules” deveria ter sido passo à frente, mas pra mim não foi.
Muito ego, muita grana, muito pó.
E “Dehumanizer” pra mim ganha. Ganha tb do “Heaven And Hell”, mas é de gosto.
Tiago Rolim e Silva
1 de outubro de 2021 @ 17:53
Um cópia e cola sem vergonha do disco anterior. Até a ordem das músicas é igual!!!!!! Até aí, tudo bem. Master of Puppets também é um decalque do Ride…
O problema é que as composições deram uma caída. Dos 4 com Dio, esse fica em último lugar sem pena. Ainda assim, é um puta disco. Mas que como foi dito aqui, perde tanto p antecessor como pro seguinte da banda. E ainda apanha do “vizinho” maluco lá…
Com tudo contra, ainda É impressionante como é bom.
E sim, recomendo a edição deluxe. Vem um show completo da turnê de bônus. Coisa linda.