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11 Comments

  1. Tiago Rolim
    29 de janeiro de 2017 @ 09:40

    UmA das maiores porcarias já feitas sobre a laje do Metal,Rock ou qq outro estilo que se propõe a ser sério. Ouvi uma vez e só um disco. Não tive paciência pra ouvir o outro. Chato,pretensioso, repetitivo e mostrando como um vocalista pode ser chato ao infinito.

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  2. Colli
    29 de janeiro de 2017 @ 19:20

    Vixe!!

    Acho que não nem querer lembrar desse álbum, depoiss do posto do Tiago!! kkk

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  3. märZ
    29 de janeiro de 2017 @ 19:41

    Passo.

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  4. Tiago Rolim
    29 de janeiro de 2017 @ 23:03

    Na verdade, desde a saída do batera chefão a banda se perdeu feio. E a coisa só piora com o tempo. Cada disco sem ele é um pior que o outro. O mais interessante, é que ele, o baterista chefão, tb não foi muito bem não.

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  5. Marco Txuca
    29 de janeiro de 2017 @ 23:25

    Vou discordar um tanto do amigo: na verdade, o Dream Theater, desde o álbum autointitulado anterior, parece querer fugir do gueto do “prog metal”.

    Estão querendo se tornar um novo Trans-Siberan Orchestra. Fazer coisas pra Broadway. E, espertamente, sem recorrer a rococós sinfônicos e músicas de Natal.

    O álbum dá MUITO trabalho de ouvir, sim. É duplo. Mas os caras foram muito espertos em partir em várias músicas (ñ há nenhuma q passe de 6 minutos e pouco), o q facilita a audição. Um pouco.

    Bateria e baixo foram relegados a segundo plano; ñ há quebradeiras e as masturbações típicas. Azar dos fãs mãos-peludas.

    E criticar o vocal é meio chover no molhado: o cara é MUITO incômodo mesmo. E no álbum aqui, está interpretando 5 ou 6 papéis diferentes (é um disco conceitual sobre um lugar fictício onde a música foi proibida… bah). Em suma: os caras estão mirando a Broadway (capaz disto virar musical) ou os fãs de animes.

    Vide camiseta q vi recentemente do álbum, q inclui os PERSONAGENS da trama, e ñ os caras da banda…

    ***

    Quanto ao Porretnoy, vai se virando. Mas deve estar ganhando chequinhos e a vida segue. Até a hora em q resolverem voltar com ele… quando esse “plano business” falhar ou esgotar.

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  6. doggma
    30 de janeiro de 2017 @ 13:13

    Ouvi só o primeiro pós-Portnoy e larguei de mão até segunda ordem. Soporífero tarja preta. Mas essas impressões do chefe aí já me animaram um pouco…

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  7. Marco Txuca
    31 de janeiro de 2017 @ 00:49

    Os cabras estão virando os traidores do movimento mão peluda!

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  8. Tiago Rolim
    31 de janeiro de 2017 @ 14:53

    O St. Anger dos caras.

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  9. Marco Txuca
    31 de janeiro de 2017 @ 21:55

    O “Shit Anger” deles foi o “Falling Into Infinity”, tão inofensivo q faz o Avenged Queimaroscafold soar como o Sodom eheh

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  10. Tiago Rolim
    31 de janeiro de 2017 @ 22:46

    Não. Aquele foi o.Load deles. O tempo fez bem a ele tb. Agora esse é o St. ANGER deles disparado.

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  11. Marco Txuca
    31 de janeiro de 2017 @ 22:56

    Ñ achei pior q o anterior. Só meio exagerado.

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