METAL CRU E RUDE

6 Comments

1. André
   23 de janeiro de 2017 @ 13:14

   Ouvi o Darkness Descends e achei bom, mas, nem tanto. O Leave Scars é mais ou menos. Fiquei com a impressão de que faltou um “compositor” na banda. Sei lá, não deu barato.

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2. Marco Txuca
   23 de janeiro de 2017 @ 13:58

   O ponto é esse, André: a falta de um compositor na banda.

   O diferencial é o vocalista do “Darkness”, Don Doty, q ñ era o mesmo dos seguintes, Ron Rinehart, q além de ruim ñ fazia letras. Q ficavam a cargo do Gene Hoglan.

   Letras imensas, profundas (“Time Does Not Heal” é praticamente conceitual, sobre garota vitimada por estupro, e em 1ª pessoa) e todas socadas nos sons, sem dinâmica.

   Faltou compositor e faltou alguém PRODUZIR melhor a banda. Tinham potencial.

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3. doggma
   23 de janeiro de 2017 @ 14:22

   1. “Darkness Descends”
   2. “We Have Arrived”

   Debut sem polimento algum e muito embolado. Mas, por incrível que pareça, conseguiam soar promissores naquela fúria desfocada. Um Produtor, daqueles com P maiúsculo, talvez os tivesse colocado nos trilhos.

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4. Marco Txuca
   23 de janeiro de 2017 @ 15:12

   Pois é… as produções melhoraram um tanto, mas a qualidade caiu. “Darkness Descends”, pra esses tempos de download, pareceria um disco à frente dos 2 à sua frente… Mesmo cru.

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5. märZ
   27 de janeiro de 2017 @ 14:47

   1. darkness descends
   2. we have arrived

   Gosto muito dos dois primeiros, apesar de serem bem diferentes um do outro. Darkness é de uma violência lindamente maravilhosa. Os seguintes perderam a mão, virou uma competição de quantos riffs possíveis colocar dentro de uma mesma canção. Ficou chato.

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6. Marco Txuca
   27 de janeiro de 2017 @ 20:24

   Muito chato. Sem dinâmica nem freio. E letras ótimas (Gene Hoglan deve ter alguma formação universitária)… mas jogadas às traças.

   E endosso “Darkness”: violento, cru mas ñ fuleiro.

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