PIOR DE CADA ÁLBUM
Senão “pior”, então a faixa de q se goste menos em cada álbum.
Meio a pedidos a banda desta vez…
Com a regra de só poder dizer “ñ tem” em 3 álbuns, no máximo. E empatar 2 sons tb em 3 álbuns e só. E pra mim, assim:
Senão “pior”, então a faixa de q se goste menos em cada álbum.
Meio a pedidos a banda desta vez…
Com a regra de só poder dizer “ñ tem” em 3 álbuns, no máximo. E empatar 2 sons tb em 3 álbuns e só. E pra mim, assim:
O post “Ranqueando” deste mês, brigadiano logo ali atrás, sobre o “Piece Of Mind”, gerou um papo interessante proposto pelo amigo märZ: o de ser o disco, da fase dita “áurea” da donzela, com mais “fillers“. Músicas encheção de lingüiça.
A tabulação total dos votos feitos mostrou absolutamente isso: as faixas de 1 a 5 (“Where Eagles Dare”, “Revelations”, “Flight Of Icarus”, “The Trooper” e “Die With Your Boots On”) SOBRARAM em relação às preferências, ficando as 4 outras (“Still Life”, “Quest For Fire”, “Sun And Steel” e “To Tame a Land”), em 2º e 3º plano. Tidas claramente como músicas menores no álbum.
E aí ficou um papo pedido pra virar um post, sobre outros álbuns q porventura tenham esse mesmo perfil. Repletos de “fillers“, encheção de lingüiça.
Q ñ é o mesmo q músicas ruins, como o amigo doggmático propôs, citando “St. Anger” (todo ruim, repleto de músicas assim. Ou com uma ou outra música “menos pior”) em contraparte ao “Load”, segundo ele formado de bons sons + “fillers“. Sei lá, entendo mas ñ entendo.
Ou entendo do seguinte ponto de vista, complementar: “fillers” acabariam sendo aquelas faixas, ñ exatamente ruins, mas q combinadamente
Todo modo fica aí o assunto, e a tentativa de se encontrar outros álbuns nessa pegada.
De minha parte, venho pensando em “Rosenrot” (Rammstein), “Too Tough to Die” (Ramones. Mais q “Mondo Bizarro”, q me ocorreu ali no post), “Master Of the Rings” (Helloween) e “Test For Echo” (Rush). Fora “Piece Of Mind”, claro.
Quem dá mais?
Quem definiria melhor o conceito?
Quem se importa?
10 MELHORES DOCUMENTÁRIOS (MUSICAIS) Q JÁ VI:
Saxon
1º som: salvo engano, o clipe de “Princess Of the Night”, nos tempos de Fúria Metal, 90’s. Nem tinha noção da vergonha alheia dum dos guitarristas tentando parecer Tony Iommi. E achei legalzinho
Estive no Philips Monsters de 1998, os vi (ganhei ingresso) em 2002, em extenssíssimo show, e a opinião ñ mudou. Continuo achando “legalzinho”. Tanto q…
1º álbum: “Lionheart”, copiado em cd-r uns quase 3 anos atrás, só por causa do trampo de bateria muito foda do tal Jörg Michael. Insuficiente, no entanto, pra eu ouví-lo até a náusea
Há quanto tempo ñ ouvimos/lemos profecias de q o cd irá acabar?
De q parará de ser lançado daqui 3 anos (já tem uns 5 a 6 anos q ouço o deadline) ante a falência metástica da indústria fonográfica.
De dvd’s, ñ se fala nada, afinal ainda existem os blu-rays pra desovar… até a hora em q a tecnologia soberba e superior a estes precisar ser desanuviada. E tb pq, em se tratando de dvd’s, rola até pirataria e download, mas atrativos tais como “extras”, diferentes tipos de áudio e bônus parecem ainda escamotear questões tais.
À luz destes lançamentos recentes, acho até melhor q se PARE DE LANÇAR cd’s e dvd’s duma vez!
Pois mesmo um fetichista anacrônico da obsoleta mercadoria, como eu, vai acabar perdendo a paciência, na medida em o q cito abaixo se verificar tendência.
Citava semana passada este “Time Machine”, recém-lançado da turnê rushiana última. “Moving Pictures” na íntegra e de promessa do álbum novo (contém duas inéditas), q ainda ñ saiu. A presumível versão canadense do “Chinese Democracy”: “Clockwork Angels”.
Ótimo, dos pontos de vista musical (reclamo apenas da insistente repetição de 3 ou 4 músicas neste q é o 4º dvd ao vivo – sendo 3 duplos – do trio em 10 anos. Mas tudo bem) e da filmagem (a q já aludi no post “A Humanidade de Geddy Lee”).
Por outro lado, q tranqueira:
Aposto q a versão gringa tem mais recursos e RESPEITO pra com o consumidor. (Ou será artimanha pra vender o blu-ray?) Quem por aqui a adquirir, poderia me ajudar a comparar?
Outro caso de embalagem falida:
“The Great Execution”, álbum difícil (requer MUITAS audições) do Krisiun. E q até já consigo opinar ñ ter achado superior a “Conquerors Of Armageddon”, “Ageless Venomous” ou “Works Of Carnage”. Mas foda-se.
Contém encarte q, como sempre, contém todas as letras, foto dos caras, mas… NENHUM dado de ficha técnica!
O tipo de coisa, afinal, de q se eu soubesse de antemão, teria até preferido baixar o álbum ou copiá-lo de alguém. Pra piorar, site oficial da banda tampouco oferece quaisquer destas informações.
Post sugerido pelo amigo Louie, de idéia q achei bastante interessante.
Listar recordações, tipo baquetas, cordas, fotos com, autógrafos de bandas/ídolos afora.
Q eu confesso serem coisas pra q nunca liguei muito, mas q, ainda mais surpreendentemente, consegui pinçar 10 itens.
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MEU TOP 10 MEMORABÍLIA
Via Marques, São Paulo, 25/02/2012 – por Tiago Rolim
O show do Soulfly foi anunciado em dezembro do ano passado. Assim como tantos outros que acabaram não acontecendo, e colocando Max Cavalera em uma posição não muito favorável por aqui. Afinal, o cara fala que tem orgulho de ser brasileiro e em 10 anos nunca tinha sequer pisado no país. Para se ter uma idéia, o último show de Max no Brasil foi no Abril Pro Rock de 2000! E eu tava lá. Mas, depois de 2 shows do Cavalera Conspiracy, projeto com o irmão Iggor, em 2 anos seguidos, parece que desta vez ia rolar, e ele finalmente veio e fez um dos melhores shows de 2012!
Claro que muito da raiva do público brasileiro tinha de Max era justamente este afastamento do Brasil, o que motivava certo rancor em tudo o que ele fazia, porém com o tempo esse rancor foi caindo à medida em que o Soulfly ia tomando uma postura mais Metal e sem tantos experimentalismos, que chegaram ao limite no excelente e, na obra-prima dele fora do Sepultura, “Prophecy”, de 2004.
No dia do show, o local escolhido, muito bom para shows de médio porte, estava lotado. A fila do lado de fora era enorme, todos ansiosos para reencontrar o maior nome do Metal Nacional em todos os tempos, depois de tantos anos.
[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=yEOjnb5ypQQ&feature=related [/youtube]
A ansiedade era tanta, que as bandas de abertura passaram totalmente despercebidas. E quando o show do Korzus acabou, a ansiedade era total. E o que já tava quente ficou insuportável, pois todos foram se aproximando do palco e dava pra ver que a expectativa era quase palpável em todos.
Pouco depois das 22h, pronto o reencontro… e que reencontro! Max começa com a tradicional frase “vâmo detoná essa porra!” e detona “Rise Of the Fallen”, do disco “Omen” (2010), seguida de “Prophecy”, que provou o quanto o Soulfly mudou a visão que se tinha da banda no início dos anos 2000, pois a recepção a esta música deu MEDO a quem estava na pista! Sem descanso, veio “Back to the Primitive” e o jogo tava ganho. Max continua o mesmo, esbanjando carisma e cantando muito melhor que nos últimos vídeos colocados na internet, fora visivelmente feliz por estar no Brasil de novo. Vieram mais 2 sons do Soulfly até que… “Refuse/Resist”! Aí, o que tava assustador ficou caótico e maravilhoso.
Ouvir este clássico na voz original, depois de tanto tempo de Derrick, é até difícil de descrever. E fica ainda mais quanto rola “Territory” na seqüência. E aí já dá pra perceber que o Soulfly não é só Max (se bem que todo mundo só olha pro cabra mesmo). O guitarrista Marc Rizzo é muito bom, ótimo eu diria, o baixista Tony Campos é foda e dá a segurança que Max nunca teve (e nem Andreas), com Paulo. E o filho de Max, Zyon, se mostrou a melhor surpresa da noite. Pois o moleque tem talento, segurou a bronca muito bem. Claro, atravessou uns tempos, toca muito mais rápido que o necessário algumas vezes, mas mostrou que se garante e tem um belo futuro, afinal só tem 19 anos.
[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=fOABrKlqe2k&feature=related[/youtube]
Depois dum curto solo do moleque, veio mais uma do 1º disco do Soulfly, homônimo, “Tribe”, que comprovou que Max tá se afastando cada vez mais dos experimentalismos do passado, pois até o berimbau ele aposentou, o que é uma pena. Pelo menos pra mim, que curtia as loucuras do cara.
“Bring It” veio pra dar um refresco a Max e deixar a banda brilhar, numa jam muito legal e que deixou o clima quente.
Aí “Troops Of Doom”, com Iggor na batera. Tudo bem, é Iggor, e tal, mas foi mais emocionante ver os 2 juntos que produtivo. Claramente afastado do Metal, hoje ele só toca pra estar junto do irmão, e o visual de dj não ajuda muito…
Daí pro fim, foi um desfile de clássicos do Sepultura. 8 no total e mais alguns sons do Soulfly muito bem recebidos, o que gerou críticas em relação ao número de sons do Sepultura apresentados. O show terminou com a dobradinha “Roots Bloody Roots” e “Eye For An Eye”, recado de Max aos antigos parceiros, com todos felizes por o terem reencontrado em (relativa) boa forma e com seu carisma intacto.
Alguns pontos para discussão:
Set list: 1. “Intro” 2. “Rise Of the Fallen” 3. “Prophecy” 4. “Back to the Primitive” 5. “Downstroy” 6. “Seek And Strike” 7. “Refuse/Resist” 8. “Territory” 9. “Porrada”/Drums 10. “Tribe”11. “No Hope = No Fear” 12. “Bring It” 13. “Troops Of Doom” 14. “Arise”/”Dead Embryonic Cells” 15. “Inner Self” 16. “NO” 17. “Attitude” 18. “Revengeance” 19. “Roots Bloody Roots” 20. “Eye For An Eye”