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13 Comments

  1. Marco Txuca
    7 de março de 2012 @ 03:13

    Ninguém comentou ainda a resenha, tvz por fastio de se discutir sobre o Max num post de ñ há muito.

    Mas recomendo os vídeos linkados, por Tiago indicados. Inclusive pra se verificar a PATETICE q foi “Troops Of Doom”, tocada q nem o cu da mãe do Iggor, e com o mané do Questions? querendo puxar a brasa pra “cena hardcore”.

    Me impressiona (mal) o monte de puxa-saco atrás do Max. Oportunistas de carteirinha, como o Korzus tb. Q eu ñ sei se desdenho desta vez tanto… pq ñ estavam assim pagando pau pra “gringo”! ahah

    E discordo do “tapa com luva de pelica” na cara dos remanescentes, Tiago. Pra mim, foi das duas, uma:

    1. Max ñ estava confiando q o Soulfly chamasse atenção, daí ensaiou os Sepultura’s como “plano b”
    2. Max quis realmente cuspir na cara de Beijador e Paulo Xisto. No q faltou tocar “Spit” duma vez ahah

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  2. Louie Cyfer
    7 de março de 2012 @ 08:51

    Bacana a resenha Tiago!

    Eu tava na “volta” do Max ao Brasil no 1º SWU e deu pra perceber q a galera estava um tanto quanto “carente” da voz (e do carisma) original do Sepultura. E naquele dia o “tapa” foi ainda maior pq Andreas e Paulo estavam lá!!!!

    * Pra q a presença dos ilustres, a não ser pagar pau e esperar um convite para uma Jam??

    Bom, sei q o Max com essa vinda com Soulfly agora acabou de consolidar o nome como “Maior Ícone Metal Brasileiro”, ficou em paz com todo mundo e ainda estarrou o Sep mostrando q sem ele não tem graça os clássicos.

    Simples assim.

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  3. Tiago Rolim
    8 de março de 2012 @ 10:48

    O problema que o Sepultura arrumou agora é sem tamanho né? Afinal 10 anos sem Max, fez com que a gente se “conformasse” com Derrick e esta versão do Sepultura. Mas agora, depois de 3 shows matadores(nos quais destaco o de Goiania), onde teve mais sons do Soulfly, fica dificil p Andreas falar/fazer alguma coisa né?

    O minino, mas o minimo mesmo é fazer um show/turnê do Sepultura com
    a maioria dos sons de Derrick e relegar a fase Max a pouco mais de 3 ou 4 sons, ou nem isso.
    Pq morro dizendo, o Sepultura de Andreas tem sim, muitas qualidades. Mas Andreas pareçe que não percebe ou tem medo, de se afirmar sem a presença dos cavalera. O que é uma pena.

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  4. Louie Cyfer
    8 de março de 2012 @ 11:42

    Até concordo Tiago, mas vc apostaria no Sepultura atual “limando” clássicos da época de Max?

    Os clássicos dessa época são os que ainda movem as engrenagens do Sep hj em dia, pq se fosse somente pelo material novo acho muito difícil agendarem turnês “longas” fora da Terra Brasilis.

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  5. doggma
    8 de março de 2012 @ 19:34

    Puta review instigante, cara. Só as impressões sobre a figura (icônica/encarquilhada) do Max já valeram o texto. O cara realmente criou um legado incomparável ali. Deve ter sido um showzão, apesar dos pesares.

    Que incluem…

    “Arise”/”Dead Embryonic Cells” – só eu que acho meio brochante as execuções pós-Roots desses clássicos sepultúricos? Ou são resumidos, ou medleys ou querendo alcançar a velocidade da luz. Porra.

    “E o filho de Max, Zyon” – pelos escritos, supreendeu apesar de alguns erros, mas nepotismo na caruda é sempre foda… fosse um bom batera profissa, poderia descontar no cachê cada atravessada, hehe

    Sepultura X Soulfly / repertório sepultúrico – concordo sobre o bom material existente no Sepultura do Derrick (e que deveria ser privilegiado para o bem da banda), mas tenho reservas quanto a relegar a fase Max a 3 ou 4 sons. As músicas são do Sepultura, assim como “Highway to Hell” é do AC/DC, “Iron Maiden” é do Iron e “Bonded by Blood” é do Exodus, não importa o frontman. Acho que o Soulfly é que deveria maneirar, conforme atestado no próprio review. Sim, é “Refuse/Resist” na voz do Max, mas é a vida… ele escolheu esse caminho. Deveria compor material superior ou à altura no Soulfly. Ou no mínimo perseguir isso…

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  6. Tiago Rolim
    8 de março de 2012 @ 22:53

    E Max faz isso! Tenho alguns bootlegs do Soulfly em que são tocadas apenas 3 sons do Sepultura e um deles é Policia!!
    O sepultura é que não quer (consegue), fazer o mesmo. Porra da p fazer um show com 20 sons só com o negão fácil, e pela reação do publico quando são tocadas, as poucas, músiacs desta fase, não seria um fiasco não.
    O problema é que isto deveria ter acontecido, já no Nation, que foi o 2º disco, e logicamente o repertório ta va aumentando, mas não o fizeram e agora, mudar de repente pode ser um tiro no pé. Mas um show especial só com os sons do negão ia ser muito bem vindo e medindo a reação da pláteia, isso poderia ir sendo repetido até ficar em definitivo.

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  7. Marco Txuca
    9 de março de 2012 @ 00:47

    Penso o dilema ser facilmente respondido com duas perguntas:

    1. quem iria a show do Sepultura só com músicas “do” Derrick?
    2. quem iria a show do Soulfly só com material do Soulfly?

    Pra mim:

    1. eu não!
    2. eu iria!

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  8. doggma
    9 de março de 2012 @ 09:22

    Certamente seria complicado mudar agora, na lata. Exceção talvez se lançarem um álbum de excepcional pra mais.

    Nunca ouvi os boots do Soulfly, então realmente desconhecia esses set-lists. Pô, muito foda devem ser esses shows. Será que algum material do Nailbomb já foi incluso também? Repertório dos sonhos o Max tem em mãos.

    Txuca, eu iria! E eu iria!

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  9. Tiago Rolim
    9 de março de 2012 @ 10:21

    eu tb.
    Eu iria
    Eu iria

    Reply

  10. Tiago Rolim
    9 de março de 2012 @ 12:38

    GAlera ESCUTEM o novo do Soulfly!!!!
    Simples assim, um dos melhores discos de 2012. Pra quem não gostava das viagens de Max, este é o disco. Pareçe que é a continuação do Morbid Visions! Do Morbid Visions!!!!!!!!!!

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  11. Rodrigo Gomes
    9 de março de 2012 @ 13:31

    Discordo totalmente, o Sepultura tem que tocar músicas da fase Max sim. Se parasse de tocar, daria duas impressões: assumiria uma “derrota”, já que assinaria um recibo que o CC e o Soulfly fazem versões melhores dos clássicos; e daria a impressão que querem apagar o Max da história do Sepultura. Então, o mais prudente é continuar como está, tocando tudo. E bem.

    Reply

  12. Tiago Rolim
    9 de março de 2012 @ 15:00

    Entendo, mas acho que o Sepultura deveria REDUZIR a quantidade de sons antigos. Em vez de fazer um show de 20 músicas em que 12 são de Max, pq não o contrário? Apenas 8, ou menos ainda, de sons do antigo Sepultura?
    E eventualmente, em situações especiais uns shows só com material do negão, até p dar moral pro doido né?

    Reply

  13. Marco Txuca
    9 de março de 2012 @ 18:28

    Eu sou da linha de q o Sepultura deveria abandonar aos poucos (e já demorou pra fazê-lo) o repertório sepultúrio pré-1996.

    O pobrema maior é o negão. Ñ canta nada, ñ tem carisma, ñ sabe as letras. Botá-lo pra fora tvz seja atestar recibo de incompetência. As coisas vão ficando do jeito morno q tá…

    O tal Musica Diablo, já abortado, tvz oferecesse uma porta de saída ao cara. Ñ vingou…

    ****

    Repertório do Cavalera Conspiracy, doggmático, parece q incorporou (ops!) uma época sons do Nailbomb. Ñ tem jeito: mesmo q o Beijador tivesse composto tudo, ainda assim ficaria melhor com o Max.

    Motivo: a VOZ!

    Quantas bandas a gente ñ vê por aí nos botecos em q, mesmo os músicos sendo ótimos, a voz sendo ruim põe tudo a perder? Enfim.

    Claro q o carisma tb ajuda. Algo q o amigo märZiano tb levantou lá no “Putz (Bloody Putz)”.

    ****

    Na real, os remanescentes perderam a oportunidade de acabar com o Sepultura. Soulfly já estabelecido, iam voltar com o nome?

    Poderiam ter feito como o Black Sabbath Dio, mudando o nome pra Heaven & Hell. Ou, adaptando, pra Dead Embryonic Cells, Refuse/Resist, Stronger Than Hate etc.

    ****

    Soulfly novo, já ouvi a do clip (“World Scum”) e uma tal “Gladiator”. Max voltando às verdadeiras origens, o death metal europeu cru. Provavelmente mirando esse nicho de mercado. E vai se dar bem!

    A capa ñ achei tão foda. Mas é voïvódica q dói! ahah

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