FILLERS (PORQUE QUILLERS)

O post “Ranqueando” deste mês, brigadiano logo ali atrás, sobre o “Piece Of Mind”, gerou um papo interessante proposto pelo amigo märZ: o de ser o disco, da fase dita “áurea” da donzela, com mais “fillers“. Músicas encheção de lingüiça.

A tabulação total dos votos feitos mostrou absolutamente isso: as faixas de 1 a 5 (“Where Eagles Dare”, “Revelations”, “Flight Of Icarus”, “The Trooper” e “Die With Your Boots On”) SOBRARAM em relação às preferências, ficando as 4 outras (“Still Life”, “Quest For Fire”, “Sun And Steel” e “To Tame a Land”), em 2º e 3º plano. Tidas claramente como músicas menores no álbum.

E aí ficou um papo pedido pra virar um post, sobre outros álbuns q porventura tenham esse mesmo perfil. Repletos de “fillers“, encheção de lingüiça.

Q ñ é o mesmo q músicas ruins, como o amigo doggmático propôs, citando “St. Anger” (todo ruim, repleto de músicas assim. Ou com uma ou outra música “menos pior”) em contraparte ao “Load”, segundo ele formado de bons sons + “fillers“. Sei lá, entendo mas ñ entendo.

Ou entendo do seguinte ponto de vista, complementar: “fillers” acabariam sendo aquelas faixas, ñ exatamente ruins, mas q combinadamente

  1. num disco fraco da banda em questão cairiam até melhor
  2. destoam das melhores músicas, q em si têm uma coesão considerável
  3. tvz tivesse sido melhor caso lançadas num greatest hits repleto de ‘lados b’ e ‘outtakes
  4. foram colocadas num álbum só pra constar, ganhar duração, ñ ficar tão curto o trabalho

Todo modo fica aí o assunto, e a tentativa de se encontrar outros álbuns nessa pegada.

De minha parte, venho pensando em “Rosenrot” (Rammstein), “Too Tough to Die” (Ramones. Mais q “Mondo Bizarro”, q me ocorreu ali no post), “Master Of the Rings” (Helloween) e “Test For Echo” (Rush). Fora “Piece Of Mind”, claro.

Quem dá mais?

Quem definiria melhor o conceito?

Quem se importa?