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4 Comments

  1. Thiago
    11 de agosto de 2021 @ 00:16

    Gosto do disco. Ele inaugura uma trinca de bons álbuns da horda, que seria coroada com o “Hellbound” – curiosamente, cada disco com um guitarrista.

    Fusco era limitado tecnicamente, mas escrevia riffs com muita competência. Além da faixa-título, aprecio muito “Abduction Was the Case” e “The Host”.

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  2. André
    11 de agosto de 2021 @ 07:17

    Aprendi a gostar (mas, não adorar). Não conseguia diferenciar as músicas kkk Faço coro com o Thiago. Apesar de gostar de alguns do play anterior (Asylum Of Shadows. Ó o inglês de cursinho, de novo).

    A mixagem faz questão de destacar a bateria. Sinceramente, prefiro mil vezes o Amícar ao baterista dono de ônibus de forrozeiro e ao Eloy.

    Aí, lanço a questão: Sepultura nunca cogitou contratar o cara?

    Mais: o cara parece totalmente desencanado com o lance de marketing. Tem a banda dele, é professor, tá ótimo. Será que nunca quis investir numa carreira gringa? Não quis aprender inglês de verdade? Tá satisfeito de ser ‘ícone do metal nacional’? Enfim.

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  3. Leo
    11 de agosto de 2021 @ 15:50

    Ótimo álbum, contextualizado à época e estilo, cheio de clássicos da banda.
    Além das já citadas, Warmonger, Area 51 e Welcome Home.

    O principal problema é a produção nesse CD. Muito crua, sem destaque para os bons riffs, com baterias muito retas, …

    O Pandemonium que veio a seguir fez parecer outra banda, embora mantivesse o estilo.

    O Hellbound eu já tenho mais dificuldade em gostar. Apesar de muito mais tosco, prefiro o Asylum of Shadows.

    Mas acho que influenciou muitas bandas aqui no Brasil e projetou o TS pra fora. É um disco icônico!

    Quanto ao Amilcar, confesso que não o tenho em tão boa conta, André. Mas concordo que poderia ter entrado no Sepultura, sim. Embora não prefira ao Eloy… Talvez, nessa época, sim, já que o Eloy só tinha 10 anos em 2001. Rs

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  4. Thiago
    12 de agosto de 2021 @ 23:32

    Leo tocou num ponto fulcral: a produção. Se neste o material é muito tosco, acho o “Hellbound” produzido demais, excessivamente polido.

    “Pandemonium” acertou em cheio nesse quesito, além de Maurício Nogueira ser um guitarrista de muita qualidade.

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