FAZENDO JUS AO NOME
Ñ se pode acusar o Torture Squad de ñ tentarem. Ñ desistem.
Mas tvz pudessem parar de insistir.
3’33” de minha vida q ñ voltam mais. Grande coisa. Frase de efeito eheh
O filme já vi trailer ano passado em cinema. Ou era 2018? Só está saindo agora, e chamaram a banda pra fazer a faixa-título. Q parece tentar tirar proveito do Nervosa. Mas tvz ñ seja.
Os comentários baba-ovo no YouTube, típicos de louvor acrítico ao “metal nacional” já me irritaram, me cansaram, me irritaram de novo e agora acho q me cansam de novo, e mais um pouco. Cada um gosta do q quer: Bolsolixo ñ conseguiu acabar com isso ainda. O clipe é bacana.
Só achei uma música horrorosa, a banda tentando de todo jeito acontecer.
E por mais q tenha a letra (ruim) na postagem youtúbica, em nenhum momento consegui acreditar q a vocalista estivesse cantando em Português.
Sério mesmo?
märZ
18 de fevereiro de 2020 @ 09:50
Ouvi e não gostei, mas achei legal terem sido convidados pra fazer a música tema, ao invés de algum NXZero da vida. Eu curto Torture Squad, eles têm bons discos lançados, dos quais tenho alguns em cd. Mesma coisa com o Nervochaos e Claustrofobia.
FC
18 de fevereiro de 2020 @ 10:36
Pela descrição achei que viria coisa muito pior haha. Não achei ruim, não.
André
18 de fevereiro de 2020 @ 20:44
A tortura nunca acaba.
Acho que estão mais pra uma tentativa de Arch Enemy.
Leo
18 de fevereiro de 2020 @ 22:07
O Torture Squad conseguiu se superar nessa!
Fez a PIOR música da sua história.
O começo parece cd riscado.
Depois, entram umas batidas com tempo atravessado todo desengonçado ideal pra nego desistir de bater cabeça no show, aí um riff e uma batida mais pobres que classe média na visão do Guedes com letra em português ruim (e tem uma birra minha: eu, particularmente, acho que a Mayara tem mais técnica que a maioria dos vocalistas no Brasil, mas não gosto da voz dela), lá pro meio uns solos de baixo, depois uns teclados que não fazem o menor sentido, depois uma parte até razoável, mas que não tem NADA A VER com o resto da música.
Sinceramente, depois do rock in Rio, achei que os caras fossem crescer, mas conseguiram descer a um patamar que eu desconhecia.
André
18 de fevereiro de 2020 @ 23:05
O importante é que temos agora o Audioslave brasileiro.
Marco Txuca
19 de fevereiro de 2020 @ 01:53
Audioslave?
André
19 de fevereiro de 2020 @ 10:40
Esqueci do link: https://rollingstone.uol.com.br/noticia/ls-jack-e-vinny-lancam-projeto-musical-juntos-e-o-audioslave-brasileiro-brincam-no-twitter/?fbclid=IwAR0Oc-EPiJ7RLQeXlcgr0tgV-aOnHXUOHNeibNbQjkgudcDmbVuYAVXeOcs
märZ
19 de fevereiro de 2020 @ 11:47
Torture Squad é um dos agraciados na lista negra do Txuca, juntamente com Korzus, Angra, Shaman, Nervo Chaos, Sepultura e mais alguns sortudos.
Marco Txuca
19 de fevereiro de 2020 @ 14:59
Korzus, Angra e suas filiais (Shaman, Shaaman, Karma, Falaschi, Hangar, Noturnall, Bittencourt Project, Confessori) e Nervochaos tenho birra, sim. Esse negócio do “metal nacional”.
Nervochaos tvz justifique outra hora. Dissidencia do Siegrid Ingrid, gente envolvida ñ muito legal etc.
***
Mas deixa justificar minha… implicância com o TS.
Mesmo quando estavam bem, ascendendo (e, a meu ver, assim foram até “Hellbound”), nunca foi banda fácil de assimilar. Muita firula desnecessária e uma incapacidade de fazer músicas mais objetivas. Conseguiram em “Pandemonium” e “Hellbound”. Aí o vocal rancou fora e os caras nunca mais acharam o rumo.
Tenho q “subiu à cabeça” abrirem pro Dimmu Borgir (tanto q lançaram dvd do show!), no qual eu estava e os vi nitidamente eufóricos. Aquela coisa de assinar o recibo tvz inconsciente de “já chegamos longe”. Deslumbraram tb com a ida ao Wacken em palco menor, e disso soube por contatos, de q começaram a rejeitar shows em botecos menores, coisa q o Krisiun ñ fez. O famoso “temos disco gravado”.
Ñ acompanhei “Aequilibrium” nem os posteriores, e vejo a banda tentando se encaixar nalguma fórmula – e esse, o maior e pior legado do Sepultura, as bandas querendo “fazer sucesso” e ñ seu som – sempre errando, sempre batendo na trave.
Nunca se alinharam ao Sepultura, nem ao Ratos. Nem ficaram do lado dos “pioneiros”. Amílcar parece q namorava alguém do Nervosa, tanto q gravou o primeiro disco delas. Mas nem isso resolveu. Ou resultou em algo pra banda.
Impressão de turrice, de gente q aproveita mal as oportunidades. Porra, estiveram no Rock in Rio, fuleirão – pra tocar com vocal convidado – mas o Claustrofobia q lá esteve parece ter mais bala na agulha.
Em parte, já comentei por aqui, sem racismo: o baixista é negão, a banda jamais vai virar por causa disso. A nova banda do ex vocalista, representante do “levante do metal nativo” (bah!), tb já dançou.
Outra coisa é a impressão de “injustiçados”. Outra ainda é a mudança infinita de guitarristas: nunca dá uma cara pra eles.
Ñ me parece q os caras sejam cuzões. Apesar de Amilcar ficar tirando um troco numa banda cover de Metallica horrível, de gente horrível (Damage Inc.), e de já ter substituído o Eloy no Sepultura, mas os caras têm uma capacidade incrível de ñ acertar nunca. E ñ é questão de “sorte”.
Enquando isso, Andralls tá por aí, aquela porcaria do Armored Dawn encabeça festival, Claustrofobia tá correndo atrás e a banda daquele nosso amigo bissexto por aqui, Chaos Synopsis (do Jairo Vaz) está indo pra Costa Rica tocar com Deicide e Kataklysm.
Ñ tem milagre.
Marco Txuca
19 de fevereiro de 2020 @ 15:03
Já do “Audioslave brasileiro”, só digo duas coisas:
1) nunca irão a lugar nenhum se ñ contarem com a maior vocalista deste país, Maria Odete
2) Chris Cornell ñ morreu pra isso. Puta merda.
Rodrigo
20 de fevereiro de 2020 @ 07:56
Torture Squad até gosto.
Mas birra com o Nervochaos, Txuca? Só se for por problemas pessoais, porque a banda é ótima, e tem uma discografia de respeito. Fora que tocam muito (em quantidade) e em qualquer buraco. E fora também que o Edu Lane faz o Setembro Negro e “só” por isso tenho amor a ele.
André
21 de fevereiro de 2020 @ 19:27
Achava que com essa vocalista as coisas iam entrar nos eixos. Mas pelo visto, não