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12 Comments

  1. märZ
    18 de fevereiro de 2020 @ 09:50

    Ouvi e não gostei, mas achei legal terem sido convidados pra fazer a música tema, ao invés de algum NXZero da vida. Eu curto Torture Squad, eles têm bons discos lançados, dos quais tenho alguns em cd. Mesma coisa com o Nervochaos e Claustrofobia.

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  2. FC
    18 de fevereiro de 2020 @ 10:36

    Pela descrição achei que viria coisa muito pior haha. Não achei ruim, não.

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  3. André
    18 de fevereiro de 2020 @ 20:44

    A tortura nunca acaba.

    Acho que estão mais pra uma tentativa de Arch Enemy.

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  4. Leo
    18 de fevereiro de 2020 @ 22:07

    O Torture Squad conseguiu se superar nessa!
    Fez a PIOR música da sua história.

    O começo parece cd riscado.
    Depois, entram umas batidas com tempo atravessado todo desengonçado ideal pra nego desistir de bater cabeça no show, aí um riff e uma batida mais pobres que classe média na visão do Guedes com letra em português ruim (e tem uma birra minha: eu, particularmente, acho que a Mayara tem mais técnica que a maioria dos vocalistas no Brasil, mas não gosto da voz dela), lá pro meio uns solos de baixo, depois uns teclados que não fazem o menor sentido, depois uma parte até razoável, mas que não tem NADA A VER com o resto da música.

    Sinceramente, depois do rock in Rio, achei que os caras fossem crescer, mas conseguiram descer a um patamar que eu desconhecia.

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  5. André
    18 de fevereiro de 2020 @ 23:05

    O importante é que temos agora o Audioslave brasileiro.

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  6. Marco Txuca
    19 de fevereiro de 2020 @ 01:53

    Audioslave?

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  7. André
    19 de fevereiro de 2020 @ 10:40

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  8. märZ
    19 de fevereiro de 2020 @ 11:47

    Torture Squad é um dos agraciados na lista negra do Txuca, juntamente com Korzus, Angra, Shaman, Nervo Chaos, Sepultura e mais alguns sortudos.

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  9. Marco Txuca
    19 de fevereiro de 2020 @ 14:59

    Korzus, Angra e suas filiais (Shaman, Shaaman, Karma, Falaschi, Hangar, Noturnall, Bittencourt Project, Confessori) e Nervochaos tenho birra, sim. Esse negócio do “metal nacional”.

    Nervochaos tvz justifique outra hora. Dissidencia do Siegrid Ingrid, gente envolvida ñ muito legal etc.

    ***

    Mas deixa justificar minha… implicância com o TS.

    Mesmo quando estavam bem, ascendendo (e, a meu ver, assim foram até “Hellbound”), nunca foi banda fácil de assimilar. Muita firula desnecessária e uma incapacidade de fazer músicas mais objetivas. Conseguiram em “Pandemonium” e “Hellbound”. Aí o vocal rancou fora e os caras nunca mais acharam o rumo.

    Tenho q “subiu à cabeça” abrirem pro Dimmu Borgir (tanto q lançaram dvd do show!), no qual eu estava e os vi nitidamente eufóricos. Aquela coisa de assinar o recibo tvz inconsciente de “já chegamos longe”. Deslumbraram tb com a ida ao Wacken em palco menor, e disso soube por contatos, de q começaram a rejeitar shows em botecos menores, coisa q o Krisiun ñ fez. O famoso “temos disco gravado”.

    Ñ acompanhei “Aequilibrium” nem os posteriores, e vejo a banda tentando se encaixar nalguma fórmula – e esse, o maior e pior legado do Sepultura, as bandas querendo “fazer sucesso” e ñ seu som – sempre errando, sempre batendo na trave.

    Nunca se alinharam ao Sepultura, nem ao Ratos. Nem ficaram do lado dos “pioneiros”. Amílcar parece q namorava alguém do Nervosa, tanto q gravou o primeiro disco delas. Mas nem isso resolveu. Ou resultou em algo pra banda.

    Impressão de turrice, de gente q aproveita mal as oportunidades. Porra, estiveram no Rock in Rio, fuleirão – pra tocar com vocal convidado – mas o Claustrofobia q lá esteve parece ter mais bala na agulha.

    Em parte, já comentei por aqui, sem racismo: o baixista é negão, a banda jamais vai virar por causa disso. A nova banda do ex vocalista, representante do “levante do metal nativo” (bah!), tb já dançou.

    Outra coisa é a impressão de “injustiçados”. Outra ainda é a mudança infinita de guitarristas: nunca dá uma cara pra eles.

    Ñ me parece q os caras sejam cuzões. Apesar de Amilcar ficar tirando um troco numa banda cover de Metallica horrível, de gente horrível (Damage Inc.), e de já ter substituído o Eloy no Sepultura, mas os caras têm uma capacidade incrível de ñ acertar nunca. E ñ é questão de “sorte”.

    Enquando isso, Andralls tá por aí, aquela porcaria do Armored Dawn encabeça festival, Claustrofobia tá correndo atrás e a banda daquele nosso amigo bissexto por aqui, Chaos Synopsis (do Jairo Vaz) está indo pra Costa Rica tocar com Deicide e Kataklysm.

    Ñ tem milagre.

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  10. Marco Txuca
    19 de fevereiro de 2020 @ 15:03

    Já do “Audioslave brasileiro”, só digo duas coisas:

    1) nunca irão a lugar nenhum se ñ contarem com a maior vocalista deste país, Maria Odete

    2) Chris Cornell ñ morreu pra isso. Puta merda.

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  11. Rodrigo
    20 de fevereiro de 2020 @ 07:56

    Torture Squad até gosto.

    Mas birra com o Nervochaos, Txuca? Só se for por problemas pessoais, porque a banda é ótima, e tem uma discografia de respeito. Fora que tocam muito (em quantidade) e em qualquer buraco. E fora também que o Edu Lane faz o Setembro Negro e “só” por isso tenho amor a ele.

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  12. André
    21 de fevereiro de 2020 @ 19:27

    Achava que com essa vocalista as coisas iam entrar nos eixos. Mas pelo visto, não

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