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14 Comments

  1. Leo
    24 de novembro de 2022 @ 07:32

    Podem achar que eu sou implicante com a banda, mas achei esquizofrênico demais (e isso não foi um elogio).

    As partes são muito diferentes entre si, como se cada integrante da banda tivesse composto uma na tentativa de provar que são tecnicamente competentes.

    Nisso, perderam a essência do que faziam de melhor: um death cru, básico, com uma pegada bem marcada, simples e constante.

    Mas, considerando que a última música que tinham lançado era “O doutrinador”, melhorou infinitamente. Rs

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  2. André
    24 de novembro de 2022 @ 18:22

    Eu gostei, mas, não adorei. O que não me pegou muito foram as partes melódicas. Querem apelar pra uma audiência diferente, mais jovem e acostumada à essas estruturas. Não acho ruim, mas, não me anima.

    “Caídos” – só eu que acho sem noção alguns títulos de sons dos caras. Há alguns anos foi o tal “Esquadrão da Tortura”. É muito rir de si mesmo kkk

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  3. Marco Txuca
    24 de novembro de 2022 @ 20:41

    Estou com o q o Leo postou em 100%.

    Tô implicando com minha implicância com o Torture Squad ahahah Algo me diz q tenho q ouvir mais o som, me acostumar etc

    Mas me “falta tempo” ahahah

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  4. Leo
    24 de novembro de 2022 @ 22:32

    Estava conversando com camaradas de Leme no whatsapp sobre esse som a partir dessa postagem.

    Então, importo algumas impressões de lá:
    – O TS criou um patamar muito alto pra si mesmo: a trinca Asylum of Shadows, Unholly Spell e Pandemonium é MUITO consistente. Tanto que foi o que projetou os caras pra fora do Brasil.
    – O bom do TS sempre foi uma estrutura muito facilmente identificável: esse “thrash numa armadura de death” como definiu um camarada. Uma música crua, com levadas muito marcadas, sem aquele exagero técnico, … E, lógico: um vocal muito foda.

    Nas diversas mudanças de formação, perderam isso. E ainda não encontraram. E, na tentativa de se recolocar, apostaram em elementos novos – tanto é que toda música dos caras agora tenta ser complexa.

    A passagem que começa em 0:27 é absolutamente disconexa e dispensável. O melódico de 2:00 não deveria nem ser cogitado.
    De resto, vejo 5 partes boas:
    1. O início.
    2. A que começa em 0:37.
    3. A que começa em 0:59 e segue pro refrão, sem muita mudança da base (o que eu não gosto).
    4. A que começa em 1:44.
    5. A que começa em 3:49.
    O problema é que nenhuma delas tem a ver com a outra.

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  5. marZ
    24 de novembro de 2022 @ 22:43

    Coloquei os fones e apertei o play pronto pra gostar da musica e defender a banda, que curto e compro todos os lancamentos. Mas parei na metade e nao consegui terminar.

    Achei a musica fraca e o video tosco, o que em 2022 é algo inaceitavel. Se é uma indicacao do album que esta por vir, me deixou pessimista.

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  6. Thiago
    25 de novembro de 2022 @ 02:17

    Eu tinha pensando em dissecar a música como fez o Leo, mas a abordagem foi tão perfeita que me limito a concordar com quase 100%. Apenas não me desceu a parte que começa em 3:49 – o riff é bacana, mas achei o coro dispensável.

    No mais, e não sei a razão, tenho OJERIZA por esse timbre da guitarra. Mais alguém se incomoda ou eu que sou chato?

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  7. Leo
    25 de novembro de 2022 @ 10:00

    märZ,

    Eu não tinha visto o clipe.
    Muito obrigado por estragar meu dia! Rs
    Cara… volto sempre na mesma tecla: qual a dificuldade de se gravar tocando?
    Volto sempre no clipe do Decapitated, que são os caras no estúdio: https://www.youtube.com/watch?v=eearDxHbpik
    Não tem NADA de mais, mas é muito melhor que essa porcaria do TS! Bilhar, marquinha de caneta hidrocor, … Aaah velho!


    Thiago,

    Que honra essa concordância!
    Acho que a gente ter pensado em fazer a mesma coisa só evidencia que a música é realmente uma esquizofrenia, cheia de partes até boas, mas desconexas entre si.

    Quanto ao timbre, acho um pouco mais grave do que usavam no Pandemonium, por exemplo, o que não seria de todo ruim. O que mata ele, pra mim, é o excesso de notas soltas em escala maior. Mesmo os harmônicos não me incomodam tanto, mas a passagem do 0:27 é irritante.

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  8. FC
    25 de novembro de 2022 @ 10:30

    Eu adorei o som de modem conectando à Internet aos 45 segundos!

    No mais o pessoal falou tudo, partes diversas que não se conversam. Faltou a mão de um produtor (teve produtor?) pra aparar isto.

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  9. André
    25 de novembro de 2022 @ 13:20

    Rachando de rir aqui. Voces são fodas hahaha

    É impressão ou (na falta de uma palavra mais adequada) a Mayara tem o carisma de uma porta? Falo dela por ser a vocalista. Os outros nem merecem comentários de tão ridículos.

    “Eu adorei o som de modem conectando à Internet aos 45 segundos!”

    Hahahahaha volta aos 02:44. Horrible!

    Ouvindo novamente, consigo ter uma opinião mais embasada. Um dos problemas são as transições. Uma parte termina e começa outra. Aí, vem outra. Aí, volta na primeira. Tudo meio se nexo e sem razão de ser. Meio Tudo Ao Mesmo Tempo Agora. Falta fluidez.

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  10. Marco Txuca
    25 de novembro de 2022 @ 13:32

    André: o nome da guria não é Mayara PUERTAS? Ahah

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  11. André
    25 de novembro de 2022 @ 16:11

    HAHAHA

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  12. Thiago
    26 de novembro de 2022 @ 01:20

    Tive a desfaçatez de assistir ao clipe e ler o release. Faço coro aos amigos: causou envergonha alheia.

    Até o release tem erros factuais: “música de ficção científica inspirada em histórias de abduções de filmes e séries como Arquivo X (1993) e Signs (2002)”. Para além de implicância formal minha – ou coloca tudo em português ou tudo no idioma original -, vale lembrar que “Sinais” é um filme, não uma série.

    De resto, o vídeo me lembrou um pastiche entre “Poltergeist”, “Contatos imediatos de Terceiro Grau”, “Malhação” e comercial de cerveja. Ou seja, é uma embromação tão grande quanto a música.

    Agora vou ouvir o “Hellbound” para me alegrar um pouco.

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  13. André
    28 de novembro de 2022 @ 10:55

    “De resto, o vídeo me lembrou um pastiche entre “Poltergeist”, “Contatos imediatos de Terceiro Grau”, “Malhação” e comercial de cerveja. Ou seja, é uma embromação tão grande quanto a música. ”

    Detonation.

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  14. Marco Txuca
    29 de novembro de 2022 @ 21:21

    Profunda admiração (mas não inveja) dos senhores e todo o ócio envolvido pra tanto escrutinio.

    Bravo!

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