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22 Comments

  1. André
    13 de julho de 2022 @ 18:29

    Ficou um bom disco. Amilcar mais contido. Som de guitarra mais nítido. Nao sei se tô falando merda, mas tenho a impressão que as vezes o som da batera ficava na frente dos outros instrumentos em outros discos. Ou pode ser impressão.

    E, ficou a Mayara Puertas, a melhor vocalista a passar pela banda. Curto mais ela do que a Alissa, inclusive.

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  2. Leo
    14 de julho de 2022 @ 17:00

    Musicalmente, não foi um álbum que me pegou. O que não quer dizer que não seja bom – e acho importante dizer: eu gosto da banda a ponto de achar o Pandemonium um dos melhores CDs brasileiros da década de 2000 (que foi uma década boa! Vide os CDs de Necromancia, Claustrofobia, Andralls, Mad Dragzter, …)

    Mas o ponto que queria colocar é que um dos grandes pontos desse “não me pega” é o vocal da Mayara. Acho bem mediano.
    Não em termos técnicos: me parece que ela, inclusive, dá aula de canto.
    Mas acho um vocal grave e não muito potente – aliás, ela e a Nata do Manger Cadavre? destoam nessa safra de ótimas novas vocalistas brasileiras, que engloba Fernanda, do Crypta, Angélica, do Hatefulmurder, …

    Por outro lado, acho que ela tem uma posição de referência simbólica nesse cenário de metal feminino, o que é importantíssimo.

    Quanto a outros vocalistas do TS, ainda acho o Vitor monstruoso.

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  3. Thiago
    15 de julho de 2022 @ 03:36

    Assino o comentário do Leo quase palavra por palavra – acho que a única diferença é que meu favorito é o “Hellbound”, embora goste muito do “Pandemonium” e tb do “The Unholy Spell”.

    A análise sobre vocalistas me contempla totalmente, de modo que tento tb trazê-la às seis cordas. Para mim, o que caracteriza os melhores momentos do Torture são riffs acima de média – alguns, diga-se, muito acima – mesmo quando escritos por guitarristas fracos. Fusco era um músico extremamente limitado do ponto de vista técnico, mas um compositor bastante talentoso. A coisa melhorou sobremodo com Mauricio Nogueira, mas, desde então, só vem ladeira abaixo.

    O atual guitarrista, que parece até aparelhado do ponto de vista técnico, conseguiu uma proeza rara: ouvi o disco três vezes em sequência quando do lançamento e não guardei um riff sequer. Como diria o filósofo: “poucos são capazes de disso”.

    E só pra fechar o assunto metal nacional, sexta passada o Angra tocou a 800 metros da minha casa. Fiz questão de sequer sair à rua depois que cheguei da aula.

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  4. Leo
    15 de julho de 2022 @ 09:33

    Excelente lembrança, Thiago!

    As guitarras no Torture Squad merecem um capítulo à parte. Até porque baixo e bateria se mantem desde sempre, então analisar mudanças passa imprescindivelmente por vocal e guitarra.

    Eu gosto bastante do Fusco.
    Acho que chegou ao seu ápice no The Unholy Spell, um disco cru, direto, e que dá a cara de boa parte do que veio a ser o TS mais conhecido.

    Maurício, pra mim, é hors concours!
    O que ele fez no Pandemonium não está escrito. Ali, a banda conheceu um novo patamar (musical e, depois, de reconhecimento, quando venceram o concurso para tocar no Wacken e garantiram os contratos para o lançamento dos dois próximos CDs, Hellbound e Aequilibrium). Minha grande ressalva com ele é que, depois, foi tocar no Matanza.

    Dali pra frente, acho Augusto Lopes bom, mas abaixo do Maurício; e André Evaristo bem fraco – performance que é piorada quando assume os vocais e a coisa degringola na tentativa de virar trio (para garantir um cascalho a mais).

    René e Mayara, pra mim, se complementam. São escolhas corretas: fazem um papel musical coerente, parecem ter um entrosamento com Amílcar e Castor, se saem bem no palco, mas não me empolgam. Mas a entrada da Mayara ainda tem mais importância pela visibilidade de uma vocalista em uma banda de prestígio no Brasil.

    Era a pessoa certa na hora certa.
    Foi bom pra ela e muito bom para o TS.
    Mas, em termos técnicos, é como comparar Derrick ao Max pra mim. Simplesmente, não dá. É outra coisa.
    Tanto que ouvir o disco de comemoração de 20 anos do The Unholy Spell, com todo respeito, dá um misto de vergonha com pena. Não pq ela seja ruim, mas pq o Vitor é MUITO acima.

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  5. Leo
    15 de julho de 2022 @ 09:37

    Em tempo, se me perguntarem qual meu nível de confiança nessa nova formação, direi: escutem o single “O Doutrinador”.
    É pavoroso de ruim.
    Especialmente, a versão em português.
    E não estou nem entrando no mérito da letra carregada de isentonice.

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  6. Leo
    15 de julho de 2022 @ 09:55

    Outro adendo da diferença entre Vitor e Mayara: o ao vivo!
    Vitor é um demônio no palco!
    Impressionante!

    Em termos de performance e técnica! Desde que lançaram Pandemonium, minha curiosidade era ouvir a faixa-título pra ver se era possível. E é! Ou melhor: Vitor faz ser!
    O controle da respiração pra sustentar aquela música é CHOCANTE!

    Acho que o único registro ao vivo é no Death, Chaos and Torture Alive, em que ele toca com a cabeça baixa a música quase toda. Se não tivesse visto pessoalmente com esses olhos que a terra há de comer em Leme (sim! Tocaram lá!), não sei se confiaria que não rolou um playback. Rs

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  7. Marco Txuca
    15 de julho de 2022 @ 11:24

    Quando faço um post aqui, qualquer post, sempre imagino q irá repercutir ou dar zero ibope. Este aqui, como o do Tankian, postei resignado nisso.

    Daí minha surpresa com esse “Far Beyond Existence”, q eu nunca soube q existisse. E não sei se “arrumo tempo” pra ouvir.

    Acho admirável as considerações sobre guitarristas e entendo q após o Maurício Nogueira a coisa desandou mesmo. Parei no “Hellbound” e acho irritante a insistência dos caras em continuarem.

    Daqui a uns poucos anos, terão idade pra ser um novo Korzus ahahah

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  8. Leo
    15 de julho de 2022 @ 19:06

    Hahaha

    Eu acho que vale ouvir pra saber o que é o vocal da Mayara Puertas – pela repercussão que ela tem aqui no Brasil.
    Mas não que ache que está perdendo muito em não ouvir.

    Quanto à “insistência” em continuar, acho que é o (ou um) trampo dos caras, com uma agenda e demanda que gera um certo retorno. Se fosse eu, tb continuaria. Aliás, tenho mais birra do sujeito que para e volta 20 anos depois (pq tá quebrado ou qualquer outro motivo).

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  9. Thiago
    16 de julho de 2022 @ 03:19

    Mais uma vez, Leo, concordo com praticamente tudo!

    Fusco, a despeito do déficit técnico, tinha uma bagagem de Punk/Hardcore/Crossover bastante interessante. Há riffs aqui e acolá no “The Unholy Spell” que me lembram até English Dogs ou D.R.I.

    Vítor Rodrigues era mesmo muito acima de média. Toquei com o Torture Squad em 2005, e tive a mesma curiosidade que vc a respeito da performance em “Pandemonium”. O resultado foi impressionante. Em tom de piada, nosso baterista sugeriu que ensaiássemos a música no próximo ensaio. Na brincadeira, tirei de forma rudimentar, e o riff dela é o meu favorito da banda até hoje.

    No começo de 2017, vi a horda ao vivo na infame Bar do Zé, e qual não é minha desagradável surpresa ao notar que não só “Pandemonium” teve seu andamento drasticamente reduzido como, talvez pior, os versos passaram a ser divididos entre a cantora principal e os backing vocals do baixista.

    E sobre o André Evaristo: embora aparente ser um bom sujeito, é um guitarrista fraco, um vocalista pior e um guitarrista/vocalista realmente sofrível.

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  10. Leo
    16 de julho de 2022 @ 07:13

    Thiago,

    Modéstia às favas, eu acho que o torture squad nunca teve uma resenha tão sincera e atenta quanto a compilação desses comentários.

    Acho que, se vissem, teriam uma dimensão muito cristalina e concreta de qual é o sentimento de quem acompanha e gosta (gostou?) do som dos caras, sobre como veem a trajetória da banda, o que encontram de bom (ou não) em cada fase, … Isso é o melhor material possível para uma autoavaliação.

    Com relação à performance atual de pandemonium, cara, é lastimável.
    Eu fico pensando: o que fazer quando você fez uma música que não consegue mais tocar?
    Não toca? Mas ela é um clássico.
    Toca adaptado? E a chance de estragar?
    Toca num Medley emendando em outra pra não precisar dar conta de tudo?
    Confesso que não sei.

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  11. Leo
    16 de julho de 2022 @ 07:22

    Caí no erro de ouvir a versão de Pandemonium do Coup d’État, sem lembrar que era com o Evaristo.

    Não estraguem seus dias com isso. Jamais!
    Já diria o filósofo: “É cilada, Bino!”

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  12. André
    16 de julho de 2022 @ 09:24

    Concordo que ninguém nunca deve ter analisado a banda dessa maneira em lugar algum. E concordo que me precipitei ao aclamar a May como “melhor vocalista” a passar pela horda. Embora pense que a sua adesão tenha sido genial pelo marketing. Mas o Vitor é fodão mesmo. E esse disco com a May, repito, é bom. Nada muito além. Nunca vi TS ao vivo então não passo atestar qual formação é melhor ou pior. Mas confio na resenha dos amigos.

    Eu caí no erro de ouvir essa versão de Pandemonium, Leo. Obrigado!kkk E aquele carinha de refeito em estúdio salta aos ouvidos na hora. Imagine pra quem estava lá.

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  13. märZ
    16 de julho de 2022 @ 13:15

    Esse post rendeu! Eu nunca vi a troupe ao vivo e tenho somente dois cds: esse do post e Hellbound. Gosto de ambos, as musicas são bem arranjadas e produzidas, bons riffs, mudanças de andamento, gostoso de ouvir.

    Sobre Mayara, também gosto do fato de terem colocado uma mina no vocal, e pelo que ja vi em videos, da conta do trabalho com facilidade. Na comparação com Vitor talvez perca um pouco, pois ele realmente é muito bom. Mayara soa um pouco mais caricata, meio cookie monster, enquanto Vitor soa mais natural, mesmo sendo gutural. Mas nada que desmereça o trabalho dela.

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  14. Leo
    16 de julho de 2022 @ 18:45

    André,

    Para me redimir desse convite do capeta, recomendo a versão do Death, chaos and torture Alice, que é com o Vitor.
    Tem o vídeo no YouTube, mas a qualidade da filmagem é bem tosca.

    Quanto à Mayara, minha questão com o vocal dela é que é muito grave, puxando para o “fechado”, de baixa sustentação. Exatamente o oposto do Vitor, que faz um fry bem alto, bem rasgado e com um pulmão impressionante.
    Por isso, comparei ela à Nata do Manger Cadavre?, que é outro vocal com o qual sou reticente.

    Mas, a despeito de gostar ou não, acho que encaixa pouco nas músicas antigas do torture.
    Eles até poderiam tentar fazer um repertório com cada vez menos músicas do Vitor… O problema é que não lançam CD suficiente pra isso.

    Prova é esse post: 5 anos do último lançamento.

    Reply

  15. Flávio
    18 de julho de 2022 @ 10:28

    Não acho que tenha gabarito pra adentrar nessa discussão, mas ainda assim me arrisco. Torture Squad por um tempo foi uma das minhas bandas preferidas no Brasil. A trinca Asylum of Shadows, Unholy Spell e Pandemonium ainda hoje são impecáveis pra mim. Mas algum tempo depois disso, acho que lá pela época do Chaos Corporation meio que parei de acompanhar um pouco a banda. Especialmente quando soube da saída do Vitor (dizem nos bastidores que a permanência dele era insustentável na época). Algum tempo depois soube que eles fariam um show na minha cidade (São Carlos), já como trio… Me animei, bateu aquela nostalgia, comprei ingresso e fui… Foi uma completa decepção constatar no que aquela banda que eu idolatrava tinha se tornado. Então, quando a Mayara e o Renê entraram na banda e vi um show deles em Ribeirão, achei que a coisa estava voltando aos trilhos. Concordo com o Léo qdo diz que a escolha foi acertada. Pareciam ótimas escolhas pra recolocar a banda no cenário nacional. E de fato, a qualidade voltou a subir. No entanto, depois que passa a empolgação com um possível “back from the dead”, você começa a analisar que não é tudo isso. Acho tbm mto importante essa representatividade. Uma mulher à frente de uma das bandas mais importantes do metal underground atrai pros shows e inspira muitas meninas que não se sentiam como parte do rolê. Mas ainda que, na minha opinião, ela seja bem melhor que o André, ainda está muito longe do Vitor. O cara era fora de série. Timbres impecáveis, performance hipnotizante… era basicamente a alma do TS. O álbum em questão (fugi pra krl do tema, inclusive) é um bom álbum. Longe de ser ruim, mas igualmente longe de ser do caralho. Achei as músicas pouco empolgantes… Tanto no estúdio, qto ao vivo. E acho que vi 3 vezes shows dessa tour. Talvez entraria num Top 5 da banda, mas pra uma banda que tem 8 álbuns, isso não é lá um grande feito…

    Reply

  16. Leo
    18 de julho de 2022 @ 16:46

    Eu convidei o Flávio pra comentar nesse post pq ele é o maior discípulo do Vitor que eu conheço. Não pq tenha feito aulas com ele, mas pq ninguém tinha ele como uma referência tanto quanto o Flávio – pra linha vocal e pra performance de palco.

    E acho extremamente didático o percurso que ele descreveu de idolatria-desinteresse-decepção-empolgação-resignação. Acho que foi a minha relação com a banda tb.

    Aliás, Flávio tocou num ponto que a gente já discutiu aqui em outros posts: a importância de certas figuras (especialmente femininas) pra trazer gente nova para o rolê – especialmente, meninas. Essa, certamente, é a maior contribuição da entrada da Mayara na banda pra mim (e isso é MUITA coisa!)


    Em tempo, quem quiser conhecer trampos do Flávio como vocalista, esse é o EP Slaughterous and Bloodthirsty do Kingdom of Maggots:
    https://www.youtube.com/watch?v=Ni6zcDfIV9M&list=OLAK5uy_kJK5Jxir3EbMu3xA2GlPdqEd0t6AUYZtw
    (da época que ele morava em Leme)

    E o lyric video de Troianasviridae (Flávio é biólogo, um dos motivos pras letras conterem esse grau de especificidade. Rs), do último EP do Mortal Ways:
    https://www.youtube.com/watch?v=_7-dLmkwb4c

    Infelizmente, o Casus Belli, em que ele cantou durante um tempo, nunca lançou nada, mas tenho certeza que, se fizesse, com ele no vocal ficaria bem legal! Rs

    Reply

  17. Marco Txuca
    19 de julho de 2022 @ 02:27

    Seja bem-vindo, Flávio.

    Reitero o q disse antes: vou achando do caralho esse papo, eu q ñ me aprofundei no TS suficiente pra sacar fases pós-Fusco. Simplesmente pq nunca me encantei com a banda. Acontece. Mesmo q a galera do “metal nacional” ache uma heresia.

    Quanto ao Vitor, subentendo q houve algum desgaste na convivência, desgaste esse aparentemente replicado nos projetos seguintes do sujeito: Voodoopriest (presta?) e Tribal Scream (q conta com o Maurício Nogueira). Ou nem?

    Muito papo e pouco som. Tentaram encampar com outras bandas de apartamento tentando fazer metal com história do Brasil (ACLLA e Armahda) uma pataquada auto-intitulada “levante do metal nativo”. Q deu em nada. Pq esse povo ñ é de fazer show, só de reclamar.

    E infelizmente o TS parece ñ ter atingido um status nostálgico-retrô mínimo pra fãs e imprensa pedirem um “volta Vitor”, né ñ?

    ***

    Leo: às vezes a própria banda Ñ PERCEBE q está assassinando a própria música. Só fizeram a música, precisam entender de música tb? Ahahah

    Reply

  18. Leo
    19 de julho de 2022 @ 12:03

    Eu acho que o TS foi a banda mais bem-sucedida dessa cena paulistana do final de 1990/começo de 2000. De fato, o Pandemonium, que catapultou os caras ao Wacken, é o retrato mais bem acabado disso.

    Mas, pra mim, pára meio por aí.

    O Voodoopriest é bom.
    Esse Tribal Scream eu nem tinha ouvido falar, mas coloquei aqui a primeira música no Spotify e achei bem razoável.

    Eu achei legal essa ideia do “levante” quando ouvi pela primeira vez (Arandu Arakuaa, Tamuya Thrash Tribe, …), pq conversava com a questão indígena que é tão urgente nesse país, mas acho que essa falta de show que você mencionou é crucial, pq impede a construção de uma fanbase. Mas a verdade é que, façam o que fizer todas as bandas nacionais (Sepultura incluso), o Gojira foi quem melhor levantou a questão. Pq são verdadeiramente implicados com ela.

    Por fim, acho que quem mais segura um “Volta, Vitor!” é a Mayara. Ela ocupou o posto com a representatividade e acho que ninguém cogita tirar ela de lá.

    ***
    Pois é… Eu não aprendo nunca! Rs

    Reply

  19. Flávio
    19 de julho de 2022 @ 15:31

    Salve, galera. Valeu pelas boas vindas. E obrigado ao Léo pelo convite em participar da conversa e principalmente por vender o peixe das minhas bandas hahaha. (Saudades Casus Belli).

    Na época do Voodoopriest eu achei uma ideia muito massa, mas acabou não me pegando tanto. Gosto da temática indígena e acho que daria pra explorar demais esse conteúdo com bons resultados. Nesse tema, gosto demais do Antípodas do Miasthenia. Se não me engano, a Susane, vocal, teclado e líder da banda tem PhD em história e, portanto, muito embasamento pra abordar alguns desses temas. É uma banda que, pra mim, merecia mais reconhecimento.

    Mas voltando ao Torture Squad/Vitor Rodrigues, o projeto mais recente dos caras, o Tribal Scream está entrando em turnê onde vão executar o Pandemonium na íntegra. Inclusive passarão por Leme, de certa forma, terra minha e do Léo hahaha

    Reply

  20. Marco Txuca
    19 de julho de 2022 @ 17:33

    Tocar o “Pandemonium” na íntegra? Hum…

    Mercadologicamente, parece certo. Pode render shows e $. Em termos de meritocracia, tanto quanto: metade daquele TS tá nesse TS.

    Mas artisticamente equivocados: vão tentar realmente emplacar como banda cover e motivo de pauta em podcasts? Quem come pedra, sabe o cu q tem.

    Reply

  21. Leo
    19 de julho de 2022 @ 18:09

    Olha que curioso!
    Eu tinha visto a notícia, tinha até mandado pro Marcão, mas não sabia dessa de tocar o Pandemonium na íntegra.

    Ao menos, vão encarar o desafio de tocar Pandemonium no andamento correto e sem alternar o vocal. É o tipo de som que eu gostaria de ver ao vivo

    E a história do metal nacional tá cheia de gente fazendo essas coisas… Que o digam Max e Igggor. Mas, pra mim, o exemplo maior é o daquele integrante do Sarcófago.
    Eu acho que é o tipo de turnê que só pode rolar uma vez. Nessa estreia em que a banda ainda não tem um repertório de sons próprios. Ainda mais nesse caso, que os caras tem 2 CDs juntos só.

    Aliás, juro que não tinha sacado a coincidência entre as iniciais. GENIAL!
    Hahahaha

    Reply

  22. Flávio
    21 de julho de 2022 @ 10:26

    Hahahah tbm não tinha me ligado na questão das iniciais… Vi no insta dos caras que é uma tour de divulgação do álbum deles, que nem é tão novo, é de 2021. Mas junto a isso, tem o Pandemonium na íntegra, que, convenhamos, é o grande atrativo pra esses shows… São 15 apresentações. 13 no Estado de SP e duas no PR. Até coloquei esse CD dos caras pra sacar o som que não conhecia até agora

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