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7 Comments

  1. Leo
    18 de agosto de 2023 @ 14:04

    Vim só pra ver os comentários dos gigantes märZ e FC, mas, já que fui convocado pelo nosso Fernando Diniz do metal nacional (rs), coloco a colher.

    O som ainda está longe do melhor que o TS fez.
    Pandemoniu e Asylum, na minha humilde opinião, seguem sendo “outro patamar”.

    Posto isso, o som é bom.

    Nunca desgostei do vocal da Mayara (só acho incomparável ao do Victor Rodrigues). E, nesse som, segue bom.
    A linha de guitarra é boa, mais crua.
    O baixo não fica tentando aparecer como dono da banda.
    E a bateria do Amilcar segue consistente (mesmo as outras percussões não ficam excessivas).

    Em relação ao meio: vai ter uma pá de reaça torcendo o nariz. Especialmente, pro release que fizeram. Sou capaz de apostar.
    E mais: vai virar material didático de pastor e canal de TV, a ser colocado toda madrugada a custos altíssimos de aluguel de horário. Rs

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  2. FC
    18 de agosto de 2023 @ 14:20

    Reproduzindo o papo no zap:

    Cara, não é ruim, é melhor do que a que lançaram antes, mas peca pelo mesmo defeito. São muitas partes que não conversam entre si, não harmonizam e vira uma uma bagunça que cansa. Acho que na anterior alguém no blog fez até a decupagem de quantas informações diferentes havia na mesma música, essa peca pelo mesmo problema. Não sabia desse rótulo de “progressive death metal”, mas entendo que ser progressivo não significa necessariamente juntar um retalho aleatório de partes nada a ver uma com a outra.

    E o clipe ficou bacana, excelente a caracterização da Slowakia.

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  3. märZ
    18 de agosto de 2023 @ 15:07

    O veredicto antes do comentário: gostei! Especialmente se comparado àquele video/música anterior, da trilha do filme. Esse está a anos luz à frente, tanto som quanto midia.

    Apesar da make up elaborada (e que com certeza consumiu mais da metade do orçamento do projeto), o video é simples: banda dublando num único ambiente estéril e iluminação vermelha. E funciona bem.

    A música funciona também, e prendeu minha atenção durante toda sua duração. Apesar de concordar que enfiam passagens demais que não necessariamente se encaixam umas nas outras, gostei do resultado final.

    Performance do demonhão achei contida demais, gostaria de ver algo mais na cara, confrontador e polêmico. Mas se emputecer alguns minions “do bem”, tá valendo.

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  4. Leo
    18 de agosto de 2023 @ 18:01

    FC,

    Acho que fui eu que fiz essa decupagem.
    Mas, dessa vez, achei que resolveram melhor que a anterior, porque as variações são menores.

    Eu até gosto de algumas coisas desse death metal progressivo. Mas nunca foi esse o forte do TS. Por isso, ressaltei como virtude o caráter mais “cru” dessa música.

    E concordo plenamente. Aliás, eu sempre advogo no mesmo sentido: clipe de metal é a banda tocando. Quem foge disso, costuma errar muito. Eles acertaram, acertaram na fotografia, no figurino, … até que enfim!


    märZ,

    Aquela música do Doutrinador é um atentado. Vi poucas coisas piores até hoje. E a versão em português é constrangedora.

    No mais, concordo com sua avaliação do som. Era um pouco o que comentei na resposta ao FC.

    A performance achei boa.
    Quanto maior o teatro, maior a chance de dar errado. Rs

    Será que os metalminions vão se sentir ofendidos como a comunidade evangélica com a encenação de Jesus Travesti? Rs

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  5. André
    18 de agosto de 2023 @ 20:11

    Gostei do som. A “firulagem” faz parte do TS há tempos. Ás vezes, mais inspirada e outras nem tanto. Dessa vez, eles acertaram. Poderiam tesourar algumas partes? Sim. Mas, não vejo tanta necessidade. Me remeteu ao Death dos primórdios. Principalmente, pelo timbre e harmonizações de guitarra.

    E, o diabão deixou a desejar na performance apesar da caracterização foda. Faltou um malevolent creation kkkkkkkk

    Poderiam ter investido um pouquinho mais na ambientação a lá filme b de terror sessentista.

    01:07 eu ri

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  6. Marco Txuca
    21 de agosto de 2023 @ 13:45

    Sebunda-feira, decretando feriado, vi o clipe só agora.

    Curti o som. E o vocal, pra lá de pertinente. E insisto: deveria ser esse tipo de vocal no Crypta. Assumir o modo Arch Enemy logo. Impressão de q o Crypta puxou a régua pra cima: Torture Squad se coçou. Clipe pra passar no exterior, sem traumas.

    Os poréns: lá pra 3’48” podia acabar a música. Daí fazer um “Hell is Coming II”. No próprio disco, pra intrigar. E tvz num segundo clipe, pra instigar.

    O q vem em 5’33” pra mim já seria outra música. Boa, e não perdida no meio dessa. Está muito claro pra mim q o guitarrista não sabe solar, então falta uma noção de potencializar os pontos fortes (e isso se faz com riffs, e o fizeram) (e tb com o vocal). Baterista não está atrapalhando. E eu acho q a punheta da banda de querer mostrar q são muito técnicos tende a sabotar.

    Aquilo do metal nacional, de já ter a muleta de reclamar da “falta de apoio”. Tomara q toquem no Sesc, vou querer conferir. A vocalista e o guitarrista vão salvando a banda, me parece.

    Lance LGBT passa batido pra isentão; só ficam sabendo caso leiam algum release. Música muito grande, não prende atenção. Na semiótica do clipe – mais q no próprio som – atiraram pra todo lado, vai q acertam algo.

    Bom som, produção e tal. Com os mesmos vícios (travestidos – ops – de “estilo”) e algumas virtudes, q tvz captem público novo, tirem a banda do limbo.

    Público velho deles votou Bozo, reclama on-line q “Slipknot não é metal” e nem sabe q a banda ainda existe. Os q sabem, tem nojo de mulher no metal e já compraram ingresso pro Manowar.

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  7. Leo
    21 de agosto de 2023 @ 16:33

    Concordo com os colegas e admito que fui condescendente com a variação.
    Talvez, minha expectativa de esquizofrenia fosse muito alta.
    Mas concordo que tem duas músicas aí.

    Eu acho que Amílcar e Castor são os donos da banda. E que Mayara e Renê são “contratados”. Até a música anterior, me parece que os donos quiseram protagonismo. Talvez, vendo que isso não funcionou, tenham reouvido o Pandemonium, quando deixavam Vitor e Maurício à frente, e o baixo e bateria se sobressaíam.

    Acho que é a fórmula correta pro Torture Squad.

    E Marcão, engraçado comentarmos que o Crypta tá pautando o rolê e que o TS tá se mexendo. E aquela banda lá… como é que era o nome mesmo? Aquela que tb era só de mulheres… Que até fez sucesso… Irritada? Brava? Ah! Lembrei! Nervosa!

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