VINIL, PORRA!
Tem duas semanas já de ocorrido, mas divido com a galera por aqui: sábado retrasado, após muito procrastinar (quase 1 ano enrolando), fui à Santa Ifigênia providenciar uma bendita AGULHA pro meu toca-discos!
Resultado: os 310 vinis q tenho podendo ser redescobertos. Adendo: tb descobri possuir alguns de q eu simplesmente esquecera. Como “No Rest For the Wicked” e “Diary Of A Madman”, do Ozzy, q ganhei duma amiga há uns 3 a 4 anos. E jamais ouvi.
3 a 4 anos q eu ñ ouvia quase todos. De q ñ adquiri versão cd da maioria (só dos q achei em oferta eheh). E o mais aflitivo foi a demora em 2 DIAS em conseguir escolher o álbum de REESTRÉIA… ficava catatônico em frente ao toca-discos, sem saber escolher algum, ou um q fosse fudidamente significativo pro momento.
Acabou sendo “Permanent Waves”, do Rush. Q disco do caralho!!
Rolou tb o “Counterparts”, q andava doido pra ouvir e autenticar se realmente ñ gosto. Sim, ñ gosto, mas soa muito bem.
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Aquela estória e eternos debates sobre som de vinil versus som de cd vierem à tona. No “Permanent Waves”, com o monte de detalhes subliminares surgindo nos sons, mas tb no “Clandestino” (Ira!), q eu me assustei em estar em volume baixo, mas soando em toda a sala!
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Beleza agora poder retomar com propriedade o Sepultura, q até o “Chaos A.D.” (q soa, sim, MUITO MELHOR em vinil) eu tenho em lp. O “18 Anos Sem Sucesso”, do Joelho De Porco, q vem rolando agora; o “Opus Dei”, do Laibach; o 1º do Brujeria, os Pink Floyd e Kraftwerk véios, o “Tudo Ao Mesmo Tempo Agora” (Titãs), o “Hit And Run” (do Girlschool), os motörhéadicos “Orgasmatron” e “Rock’n’Roll”, além dos álbuns de King Diamond (“Abigail” e “The Eye”) até então encostados na estante. Entre outros.
Já o “Mass Illusion” (Korzus) tvz espere mais uns 3 anos pra eu querer re-ouvir ahah
E beleza tb poder ir a algumas lojas e encontrar preciosidades a preços RIDÍCULOS. Como “Correndo o Risco”, do Camisa De Vênus, q JAMAIS SAIU EM CD e encontrei na Galeria semana passada a 5 contos.