30 ANOS DEPOIS…
… o q ficou?
… o q ficou?
Não sei se entendi bem a piada, mesmo pondo a legenda em inglês. Parece ser sobre livros de “aprenda a tocar” pouco ou nada ensinarem.
Mesmo assim , recomendo paciência pra ver tudo. Muito mais interessante, e com gente mais cacifada q qualquer Live Aid da época, hum?
A coadjuvância vale ahahah
DISCOS CUJOS TÍTULOS SÃO PARÓDIA OU AUTO-PARÓDIA OU ZOEIRA COM TÍTULOS OUTROS:
_____
WhatsAppin’: minha curiosidade tolerante em ouvir o trabalho com o outro negacionista foi a zero https://igormiranda.com.br/2023/02/joe-lynn-turner-entrevista-2023/
Lista pedante, tanto quanto fãs e críticos-fãs do “gênero” q descrevem. Seria o post-rock o indie gourmet (gourmet do gourmet)? https://consequence.net/2023/02/best-post-rock-albums/
Gente rica vivendo no próprio umbigo e q deveria estar jogando críquete. Tô do “lado” do Waters https://whiplash.net/materias/news_710/348993-pinkfloyd.html E pq insisto em dar moral pro whiplash ahahah
Perturbado e perturbador. Uma obra de arte em si, pra lá de complementar ao disco homônimo lançado 3 anos antes.
Digo “pra lá de complementar” pq tenho q em ñ existindo o filme, este filme, provavelmente “The Wall”, a “ópera-rock” (ainda chamavam assim à época), teria bem menos alcance e abrangência.
Vide as cenas icônicas do moedor de alunos, do rock star apoplético, do fascismo à espreita e recorrente (Roger Waters anteviu o rock de arena – AOR?), do professor psicopata castrador, da 2ª Guerra Mundial zero estilizada/idealizada por Hollywood, entre outras.
Sabe-se da encrenca q foi lidar com Waters na época (Alan Parker foi o 6º ou 7º na fila), mas o resultado ainda acho sublime. Parker nunca fez um disco, Waters autor-compositor q se pusesse em seu lugar. E assim foi.
Um dos grandes filmes do rock, q assisti demais, pela tv ou em tempos de escola (assistíamos em aulas de ensino religioso) e via dvd, quando já nem precisava: sei partes de cor sem esforço.
Queria ter passado pelo impacto de vê-lo no cinema há 40 anos. Imagino as reações, favoráveis e contrárias. Jamais indiferentes.
Lembrei ainda de Lulu Santos desdenhando, reduzindo e chamando a obra de egotrip. Bem… deixa pra lá.
Depoimento de Richard Wright sobre o clima das gravações e época turbulenta da malfadada (e ñ filmada!) turnê de “The Wall”, no encarte de “Is There Anybody In There? – The Wall Live (1980-81)” (2000):
“Although I never really like stadium shows (the loss of sound quality, and the vagaries of crowd control always bothered me), I didn’t feel there was anything fundamentally amiss in my relationship with huges audiences so I wasn’t keen on Roger‘s idea for The Wall show when we first presented it. I felt that building a wall on stage would deliberately exclude the audience and this infringed my conception of what a rock’n’roll show was essentially about. As his plans developed and he introduced elements into the show which would directly appeal to the audience (such as Gerald Scarfe’s animation and the wall collapsing at the end), my fears no longer applied. In fact, I could see that the show was going to be a very powerful visual experience, as well as a musical one.
It’s a matter of historical record that my relationship with Roger collapsed during the time the band was making the album. There had always been a personality crash, but apparently the tensions now became insurmountable. Part of this down to me. I hadn’t contributed any material to Animals, nor did I have any offer for The Wall. I simply wasn’t very creative thoughout that period. I have enormous respect for Roger who works extremely hard on his own, but I find that process difficult. A good deal of Dark Side Of the Moon, for example, was written when we were together. Subsequently, more and more composition was undertaken separately. After Animals Dave and I did solo albums and in that interim Roger wrote the whole of The Wall. All credit to him, but I think he came to view what he’d written as his solo project.
It was a very difficult and sad time for me. Naturally, I didn’t want to leave the band, but once I was thrown out I managed to persuade myself that it was bound to happen and that Roger and I couldn’t work together anyway. Still, I wanted to finish the recordings – most of my parts had already been taped. I also wanted to do shows as a kind of final goodbye. That was hard and I’m not sure how I did it. I must have completely blanked out my anger and hurt. It was an awkward situation for all of us to be in, but in the English ‘stiff upper lip’ manner we just got on with the job.
It was an extraordinary show to have put on and, despite everything, I enjoyed performing in it. The thing I remember most is the really odd feeling I got from playing without seeing the audience. I suppose it’s the way members of an orchestra feel in the pit of a theatre or an opera house, only I wasn’t used to it. Also, when the wall was up the roadies and stage crew would be moving around anda working as you were playing in a way they couldn’t if they’d been visible to the audience. As someone remarked, the illusion was that we could have played tapes, returned to the hotel, then simply run back for the final encore.
Audiences were mesmerized. Nobody had done anything like it before, nor has there been anything like it since. In some future history of rock shows, I’m quite sure The Wall will feature as one of the most influential and unforgettable“.
TOP 10 BANDAS COM MUDANÇAS DE BAIXISTAS SEM SIGNIFICATIVA ALTERAÇÃO DO SOM:
(critérios: número de baixistas e coeficiente de zero mudança sonora)
Muitas foram as lendas urbanas criadas tendo Frank Zappa como personagem; uma, a de q teria comido merda no palco certa vez, em pleno show.
Ao q, confrontado, teria respondido à moda Zappa: “o mais próximo q cheguei de comer merda foi quando comi num boteco no… Kentucky (Alabama? Montana? Austin? Qualquer lugar periférico bizarro dos EUA)”.
A outra lenda, negada pelo Big Ode até a morte, era a de q teria feito uma jam com o Pink Floyd na Bélgica, em 1969.
Q os tempos póstumos haveriam de negar a negação: tá lá no YouTube. Filmaram. Zappa fez, sim, uma jam com o então Pink Floyd.
Assistindo, fica fácil de entender pq negava. Vergonha alheia define. Tvz o mais próximo de ter comido merda num show ahah
O zoião do Roger Waters tá praticamente 3D na fita. David Gilmour afinando o baixo DURANTE o som. Os caras completamente chapados, e FZ com cara de “acaba logo essa porra, q tenho mais o q fazer”.
***
Lembrei disso pq o assunto e o vídeo reapareceram num grupo facebúquico de FZ de q participo. Somem a isso a seguinte estranheza: “será q postei lá no TCH?”. E daí postar aqui hoje.
Pq dei uma busca aqui no blog antes e a resposta é q ñ havia postado ainda. Se mesmo assim o pessoal aqui perceber q já postei, a culpa é do blog, ñ minha ahahah
“No hope for cure / Die by technology” (CAVALERA, Max)
A banda parece q chama Parasyche. E a estratégia pra aparecer vem ficando manjada, mas ainda rende um caldo: postar no YouTube versão de música conhecida como se vários vocalistas famosos a tivessem cometido. Alguns, executado. Duplo sentido e tudo.
Dá pra dar umas risadas, mas de ver uma 3ª vez já meio enjoa.
Pontos altos: Bruce Dickinson (perfeito), David Gilmour, Geddy Lee e Lemmy
Pontos baixos: Dio, Serj Tankian, Joey Belladonna e Kurt Cobain (nada a ver)
Nick Mason, um lorde. O diplomata. O inglês do humor realmente britânico do Pink Floyd. Aliás, o inglês com HUMOR no Pink Floyd. O único a tocar em todos os discos da banda… mas ñ em todas as músicas. E sua sacada de gênio: montar uma banda cover de si próprio, com repertório pré-“Dark Side Of the Moon”.
Nick Mason’s A Saucerful Of Secrets
Q tem tocado em lugares pequenos pela Europa (vide abaixo), sem maiores pretensões, tvz pra ver no q dá. Tipo festa de fim de ano de escritório. Sei q se vier tocar por aqui, lota um estádio fácil.
https://www.youtube.com/watch?v=7MF8hh5luP4
Set list acima: “Interstellar Overdrive”, “Astronomy Domine”, “Lucifer Sam”, “Fearless”, “Obscured By Clouds”, “When You’re In”, “Arnold Layne”, “Vegetable Man”, “If”, “Atom Heart Mother”, “If (reprise)”, “The Nile Song”, “Green Is the Colour”, “Let There Be More Light”, “Set the Controls For the Heart Of the Sun”, “See Emily Play”, “Bike”, “One Of These Days” + “A Saucerful Of Secrets”, “Point Me At the Sky”.
Pq Roger Waters revisitando o reprisado repaginado “The Wall” de novo, ou David Gilmour tocando em Pompéia só pela brisa gourmet mais uma vez acho q ninguém mais agüenta.
(Se bem q se falar mal da polarização é lidar com fanatismo…
Qualquer semelhança em 2018 com um certo país é fake news. Ou ñ: Mason é o Ciro Gomes do PF!)
***
Todo modo, no q as limitações q o You Tube, o áudio original ñ profissional e a idade provecta de sir Nick permitem (74 e contando… os níqueis), achei válido. E tvz Syd Barrett aprovasse eheh
Nome e/ou apelido: Bonna
Idade: 37
Cidade e Estado de origem: Colatina, ES
Gênero musical preferido: rock alternativo (isso existe?)
Ouve rock desde: 1993
Disco que mudou sua vida: “The Wall”, do Pink Floyd que conheci em 1993
Disco que mais ouviu na vida: certamente o “The Wall”, do Pink Floyd
Primeiro disco que comprou: o primeiro disco – autoentitulado – do Skank em K7 gravado em 1993
Último disco que comprou: sou ruim de compra, mas vou em shows e compro camisa… o último objeto audiovisual que comprei foi o DVD do David Gilmour, “Live at Pompeii”
Top 5 discos ilha deserta: “A Saucerful of Secrets”, do Pink Floyd, “A Tribute To Jack Johnson”, do Miles Davis, “Songs of Faith and Devotion”, do Depeche Mode, o Tim Maia de 1970 e “Sabbath Bloody Sabbath” de vocês sabem quem
Top 5 bandas: Pink Floyd, Black Sabbath, Tim Maia, Depeche Mode, Soundgarden
Top 3 melhores shows que já viu ao vivo: David Gilmour em 2015, Depeche Mode em 2018 e Nine Inch Nails em 2005
Música que seria a abertura do seu próprio programa de rádio: “She’s Lost Control”, do Joy Division
Música pra tocar no meu velório: “The Perfect Day”, do Lou Reed
Não entendo como conseguem gostar de: Angra e derivados
Já tocou em alguma banda: Já ensaiei em duas bandas que nunca foram para frente: Teddy Beer e Bellaroba
Além de rock, curto muito: jazz
Maior decepção musical: ter ficado muito bêbado no show do Motörhead em Vitória/ES em 2004 e nunca mais ter recuperado este show, cheguei comprar ingresso para vê-los no Rock in Rio mas por motivo de trabalho, tive de passar para frente
Indique 3 bandas novas: Facada, Kamasi Washington, HO99O9
LP, CD, mp3 ou streaming: LP e CD eu vendo tudo no Mercado Livre e ouço tudo em mp3 no PC ou no iPod