A banda é egiptóloga, mas tb tem suas referências hollywoodianas. Do making of da semi-instrumental “Slaves Of Xul”, contida em “At the Gates Of Sethu” (2012):
“Yes… Have some. Usually on Nile albums there are many Lovecraftian references; I guess the this quasi-instrumental could be construed as such.But the moniker stems more from the many Ghostbusters quotes that have become staples on the Nile tour bus over the years. E.G.. ‘would I like some coffee – YES! HAVE SOME’. ‘It will be a ctastrophe of Biblical proportions… he means Old Testament’. Or ‘if someone asks you if you are a god – you say YES’. Specifically in this case with all the evil Jon Vesano guest vocals in this piece – the track put me in the mind of – what if one opened their refrigerator door, and found a mini-demon-sized Jon Vesano growling obscenity, gutturally uttering the name ‘XUL’. So there ya go. As song titles go, “Slaves Of Xul” seemed slightly more apt than = ‘Jon Vesano evily chanting, driving forth with whips his Slave Minions from the dephts of my refrigerator so that he can find his leftover chicken sandwich’“.
Rolê recente do Crypta, q incluiu o Wacken e previamente a turnê brasileira + latino-americana. Passaram por Rio Branco, Teresina e Guatemala. Passaram pelo RIR (grande coisa, mas entra pro portfólio) sexta passada.
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Rolê do Nervosa a caminho. Ñ as acompanho tanto em rede social, mas o märZ já me disse q fizeram duas pernas de turnê européia este ano. Estão confirmadas pro Wacken 2023. Vêm tocar aqui em SP em novembro com o Crypta, abrindo pra Behemoth e Arch Enemy.
Perderam a baterista grega, q foi tocar emocore na Espanha. E tenho impressão q a mulherada européia vai sofrer bastante – e adquirir imunidade? – tocando nas oscilações climáticas do Brasil e nos vôos improváveis e cansativos (aqui no continente ñ tem trem) na América Latina.
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Rolê do Claustrofobia nos EUA.
Foram morar lá, virar o “novo Sepultura“. Aham. O “novo Sepultura” tem o lugar ocupado por “Max & Iggor Beneath the Remains/Arise“. Estão fazendo shows em festivais raiz q têm Iron Maiden Cover (nada contra).
Evento aí acima parece coisa de Moto Clube. Cartaz de colar em poste. Desconheço as bandas outras todas; esse Overdose aí certamente ñ é o mineiro.
Foram ganhar em dólar lá fora? Foram ganhar em breja lá fora. Budweiser.
ADENDO EXTRA: alguém se importou com o tributo de SEIS HORAS a Taylor Hawkins? Favor resenhar em 30 linhas, tamanho 12 e espaço duplo + enviar pra meu email.
A Galeria do Rock é um vórtex temporal, local alheio ao tempo e ao espaço, e eu posso provar.
Historinhas compartilhadas (presencialmente) com o Leo e (remotamente) com o märZ:
1. saído da SoWhat, onde passei pelo menos 40 minutos ouvindo histórias e dando risadas, trombei o Leo e fomos a uma loja no andar debaixo, a Rock Machine – q nem nome na porta tem mais, é a loja do tiozão grisalho q lê os preços nos cd’s com lupa – onde já tinha comprado os Amorphis e Soulfly novos.
Motivo da revisita: comprar o Rammstein piratex gourmet novo (citado aqui anteontem) e pegar um piratex de Osasco do Ramones (“Halfway to Sanity”, importado a 30 real) pro märZ. Q esperava no WhatsApp eu mandar coordenadas.
Mandei foto. Lacrado. Versão “importada”. E o amigo tinha me falado: “pede pro cara da loja passar o Pix q eu pago na hora”. Eu: aham. E ainda retornei a ele: “acho muito legal vc estar otimista com isso, duvido q o cara tenha Pix”. O amigo: “mas como? Aí é São Paulo”. Eu: aham. Galeria do Rock, parceiro.
Dito e feito: peguntei de Pix, loja ñ tem. Aliás, se alguma loja ali trabalha com Pix, chuto no máximo Die Hard e Baratos Afins. Resolvido: märZ me fez o Pix e eu paguei.
Adendo: o Leo resolveu pegar o Rammstein novo tb, filho único na vitrine q eu já tinha pegado. Vendedor tiozão: “volta daqui uns 10 minutos, q vai ter”.
Oi?
Voltamos dali 10 minutos e tinha outros tiozões roqueiros batendo papo com o dono, num quadrado de loja tipo 1,5 x 1,5. Podcast vintage veterano. Leo ficou puto, ñ levou nada ahah
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2. Fomos à Galeria vizinha, Galeria Presidente. Pq queria pegar um cd indie (Belle & Sebastian – mal ae) numa loja indie, a Velvet, dum careca cabeludo q já foi crítico da Bizz. André Fiori, acho.
Achei, perguntei. 20 conto. Vou pagar no débito, sujeito: “ó, essa semana minha maquininha de cartão falhou, então só tô aceitando em $$ ou vc indo à loja vizinha passar o cartão lá”. Nenhuma menção a Pix. Migué pra ver se eu pagava bolsoiolamente. Ñ.
Decidiu q iríamos à Zoyd, loja vizinha (já citada aqui uma vez), passar o cartão. E fomos os três, com Fiori deixando a loja aberta com 2 ou 3 clientes dentro. Chegando na Zoyd, dono ñ tinha ligado a maquininha ainda – entendam: ñ tinha vendido nada ainda às 14h no sábado.
Ligou maquininha, deixou iniciar, ficou de papinho furado com o dono da Zoyd, passei vintão no débito e fomos embora.
Falei pro Leo: “há 3 meses vim aqui e o cara estava com o mesmo papo – ‘máquina pifou, essa semana chega a nova’ – então ou seja: ele está vivendo de passar cartão na máquina do colega. A hora em q a máquina do colega bugar, ambos deixam de vender”.
A ñ ser q pague-se em dinheiro vivo. Inacreditável?
PS – na Rock Machine anterior, por reflexo e impulso o vendedor tiozão já punha o Rammstein na sacolinha da loja. Falei q ñ precisava, já estava com sacolinha – da própria loja – da compra anterior. Aproveitei e perguntei se interessava a ele eu devolver algumas das sacolinhas, sem pretensão de pedir desconto. Sujeito se entusiasmou e topou. Uau. Faço isso vez ou outra na SoWhat. Com idêntica e satisfatória recepção.