UM ANO DEPO1S…
… o q ficou?
… o q ficou?
Sobre a capa de “Mob Rules” (Black Sabbath), pintada por Greg Hildebrandt, em texto q printei de página metálica facebúquica, The Metal Realm:
“Heavy Metal trivia: Historical Metal facts:
Though it is perhaps best known for being the cover of Black Sabbath’s 1981 album, Mob Rules, this painting, by Greg Hildebrandt, was not originally created with that intention. Originally titled, “Dream 1: Crucifiers,” this 1974 painting was from a series of dream paintings, and it has a little known but very important origin for Greg.
In 1963, Greg and his brother, Tim, started to work for the Catholic church under the warmth and guidance of Bishop Fulton J. Sheen, a man for whom Greg still has great love, admiration and respect. For 6 years the two brothers worked for the church making documentary films on world hunger. In the middle of that six year period, Bishop Sheen was transferred to a different diocese outside of his original Manhattan location. In 1969, those who had replaced the Bishop closed down the projects Greg and Tim had been working on, thus ending their involvement with the church, and beginning the end of Greg’s connection to the Catholic faith.
“After 6 years of making these films on world hunger, I became acutely aware of the hypocrisy of the institutional church and the lies I was told and grew up with in that organization – and the cover up of the atrocities committed in the name of Christ. Out of this conflict came a series of horrific dreams that I had over a period of the next two years, which is the time immediately following my departure from religion. These dreams did not come from my feelings about leaving the Catholic faith. They came from the atrocities perpetrated by the church – and in the name of religion as a whole – and the darkness of man kind disguised as Christianity.”
– Greg Hildebrandt
“Dream 1: Crucifiers” was originally published in 1978 in the book, The Art of the Brothers Hildebrandt, published by Ballantine Books. Greg licensed the rights to Black Sabbath for use of this image exclusively for the album cover and advertising of the album after a request from their manager in 1980. Since the release of the album, this image has been used many times by Black Sabbath for merchandising, despite the fact that Greg never gave them permission.
“To this day whenever I get interviewed I am asked why I painted Ozzie Must Die into the piece. Did I?” -Greg Hilderbrandt“
Algoritmo do celular me mandou isto:
E em q pesem as condições terminais indisfarçáveis, e de ter q estar (lamentavelmente) acompanhado pela esposa, até q achei o Sr. Osbourne bem articulado.
Tinha umas suspeitas de q o “lesado” era um pouco personagem.
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märZ me recomendou isto:
E em uma entrevista curta e sem pretexto pra vender bugiganga, me parece algo q podemos alçar à categoria de DOCUMENTO HISTÓRICO, hum?
Chupem, isentões.
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Meu ponto é: entrevista do Ozzy (ñ menos importante q a outra) será vista e traduzida e renderá ao menos um mês de postagens no whiplash, quiçá virará tema de podcasts. Aqueles q pararem de falar do André Matos ou os q cessarem com Nando Reis lembrando tempos drogados nos Titãs, claro.
Já a do Roger Waters (claramente mais importante, ou impactante, sem desmerecer o marido da $haron/cosplay de Vera Holtz) creio q passará em brancas nuvens. Uma pena.
Pq agora ñ é hora de discutir política.
… o q ficou?
Tem uma página de fã-clube do Rush no Facebook q tenho lido, printado pra amigos e acompanhado bastante ultimamente. A “Rush Fã-Clube Brasil”.
Ñ são textos curtos, muitos deles aparentes traduções de artigos sobre o trio + entrevistas ou releases antigos (nada exatamente creditado) da banda.
O depoimento de Geddy Lee abaixo ilustra algo q ressoa no “Close to the Edge” cinquentão de ontem, mas tb naquilo q volta e meia conversamos por aqui sobre a DURAÇÃO imensa dos cd’s, discos duplos deturpados, sem razão ou necessidade q ñ mercadológica.
“Acho que os CDs prejudicaram o nosso amor pela música. O que quero dizer é que o vinil era grande, era delicado – você tinha que cuidar dele. Era uma coisa preciosa, como um velho livro. Você tinha que respeitá-lo. CDs são pequenos, parecem insignificantes – as caixas se quebram, eles são descartáveis. Acho que são simbólicos de como reverenciamos menos a música hoje em dia do que há vinte anos atrás. E também era interessante no vinil a disposição de vinte minutos por lado, pois você podia ter dois climas ou duas jornadas diferentes com um pequeno intervalo entre elas. Agora com o CD são mais de setenta minutos de uma tacada só. Para fazer isso fluir é mais difícil”.
Geddy Lee, em 2002
Release em “Território Perdido” (2012), q prefiro por ora levar pro lado da brincadeira…
“A Brutal Exuberância dedica este trabalho a todos os headbangers de Manaus, do mundo e de outros planetas. Em especial a todos de nossas famílias e aos nossos amigos. Esta obra é fruto de muito trabalho e empenho, dentro de um universo que conspira contra o heavy metal. O simples fato de você esta [sic] lendo este encarte, prova que este esforço não foi em vão. Tudo que fizemos e ainda fazemos, é pelo nosso amor e respeito ao estilo de vida e música que impulsiona um desejo incontido que é vivenciar o Metal em sua plenitude. Rompemos uma barreira, esperamos ficar famosos e ricos, esperamos também poder comer e beber de graça nos bares e butecos mundo a fora [sic 2]. Se porventura, sairmos sem pagar, nos desculpe [sic 3]. Se esquecermos a banheira enchendo, me desculpe. Se faltarmos com o respeito a culpa é do cachoeira [sic 4]. Em especial, dedicamos aos políticos de nosso Brasil que são uma fonte inesgotável de inspiração“.
… o q ficou?
… o q ficou?
LISTA ALEATÓRIA DE DÉCIMOS DISCOS DE PÉSSIMOS A RUINS:
[excluídos ep’s e coletâneas][corrigido]
[incluídos discos ao vivo]
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WhatsAppin’: nunca tinha visto sequer foto do sujeito. Entrevista memorável: https://www.loudersound.com/features/metallica-flemming-rasmussen-interview
Depoimento categórico de Scott Ian a respeito dos colegas: https://www.loudersound.com/features/scott-ian-nobody-thought-metallica-would-be-bigger-than-iron-maiden
versus