PERFIL TCH – MARCO TXUCA
Nome e/ou apelido: Marco Txuca/Txuca
Idade: 43
Cidade e Estado de origem: Patópolis/Tucanistão. Ou São Paulo/SP
Gênero musical preferido: heavy metal como um todo, thrash metal especificamente
Ouve rock desde: os 8 anos de idade, em 1983. Pedi pros meus pais me comprarem disco de q tinha visto propaganda na tv, “Flipper Hits 2”, coletânea com Journey, Falco, The Clash, Styx, Toto e etc. Entrei de sola no metal aos 14, em 1989, na oitava série.
Disco que mudou sua vida: “Mais Podres Do Que Nunca”, Garotos Podres
Disco que mais ouviu na vida: “Jesus Não Tem Dentes no País dos Banguelas”, Titãs. Vinil gastou
Primeiro disco que comprou: q pedi pra comprar, o citado “Flipper Hits 2”; de metal, q ganhei, o “… And Justice For All” (Metallica); q comprei de fato – e de metal – tvz tenha sido “Beneath the Remains”
Último disco que comprou: de recém-lançado, “Gente Ruim Só Manda Lembrança Pra Quem Não Presta”, do Gangrena Gasosa (no show); de ñ-metal, 4 num bazar a 2 golpes cada (“Mister Heartbreak”, de Laurie Anderson, “Elegantly Wasted”, do INXS, “Lobo Solitário”, de Edvaldo Santana e “Buena Vista Social Club”); de heavy metal, “Teraphim”, do Azaghal
Top 5 discos ilha deserta: “L’Eau Rouge” (The Young Gods), “Nem Polícia Nem Bandido” (Golpe de Estado), “… And Justice For All” (Metallica), “Permanent Waves” (Rush) e “Cure For Pain” (Morphine). O box do Coroner ñ é disco, mas levaria comigo como travesseiro
Top 5 bandas: Rush, Slayer, Ramones, Kraftwerk, Black Sabbath
* Iron Maiden e Motörhead, vez ou outra, roubam vagas dos 2 últimos
Top 3 melhores shows que já viu ao vivo: Rush (2002 – Morumbi), Kraftwerk (2004 – Tim Festival) e Carcass (2008 – Santana Hall)
Música que seria a abertura do seu próprio programa de rádio: “Hostage to Heaven”, Grip Inc.
* mas se o programa fosse diário ou semanal, daria jeito de alternar o som de abertura, rodiziando eheh
Música pra tocar no meu velório: vai ter q ter uma playlist, em q ñ pode faltar “Trail Of Tears”, do Nuclear Assault
Não entendo como conseguem gostar de: Skank, Jota Quest, O Rappa e Lulu Santos
Já tocou em alguma banda: 20 e contando. Estou iniciado a 21ª. Sempre como baterista, só em uma como backing vocalista (!!). Pra resumir as mais importantes:
Requiem, Minefield, Verissimilar Grief, Name In Vain e B.M.B. [autorais];
Lethal (Metallica até o “Justice”), Thrash Zone (variado – a dos backings), N.I.Beast (Maiden e Sabbath Cover híbrido), Napster (Metallica), From Hell Wedding Band (do meu casório), Grinder (Judas Priest), Maiden Bsides (adivinhem?), Trust In Peace (Megadeth – recém encerrada), No Class (Motörhead – ainda ativa) e a 21ª, ainda formatando [covers]
Além de rock, curto muito: rock brasuca dos 80’s (sou cria da Bizz), Frank Zappa, Raul Seixas, música eletrônica de raiz, punk paulista dos 80’s, pop não óbvio, rock alternativo noventista (aê, bonna!), Cesária Évora, alguma mpb ñ mpbd (escondido de mim mesmo) e toda sorte de coisas q descrevo aqui no Thrash Com H. Começando tb algum jazz ñ óbvio. Tenho uns eruditos aqui e ali (Wagner, Paganini, Stockhausen, Stravinsky) pra ouvir quando ficar velho e sério.
Descrevendo pelo oposto, meu ecletismo ñ alcança pagode, música de câmara, hard farofa, música indígena, rap, sertanejo/forró/funk universitários, Rod Stewart, Marisa Monte, Whitney Houston e música eletrônica de rave
Maior decepção musical: Titãs chamando Caetano pra cantar “Igreja” em especial da Globo, em 1988. Tenho uma envolvendo o Motörhead em 2004, ñ exatamente musical, q conto nos comentários
Indique 3 bandas novas: Surra, Vektor e Oasis (nova pra mim!)
LP, CD, mp3 ou streaming: LP mantive, mas ñ pretendo comprar mais (nem me desfazer); CD ainda coleciono (dei uma freada); mp3, dos meus cds q copio pra ouvir em pendrive no carro e streaming pra quando estou no computador e/ou tarde da noite, pra ñ acordar ninguém em casa.
Crom abençoe o You Tube
Tiago Rolim
27 de abril de 2018 @ 00:13
O que seria mpbd?
Marco Txuca
27 de abril de 2018 @ 00:31
Música Pra Boi Dormir
Tiago Rolim
27 de abril de 2018 @ 08:29
Kkkkkkkkkkk
doggma
27 de abril de 2018 @ 16:19
Qual a treta com o Motörhead? rs
FC
27 de abril de 2018 @ 17:21
Achei estranho na tua ilha não tocar Slayer e Motorhead e sim Metallica!
märZ
27 de abril de 2018 @ 21:01
“Achei estranho na tua ilha não tocar Slayer e Motorhead e sim Metallica!”
Idem aqui.
Marco Txuca
27 de abril de 2018 @ 21:54
Pegando do fim: “Reign In Blood” e “Powerslave” ñ levaria pra ilha pq já estão no DNA. Consigo “ouví-los” só com o cerebelo ahahah
Mas foi o questionário mais difícil q respondi na vida. Mais q qualquer vaga de emprego ou exame vestibular. E se soou incoerente, oras, foi pq sou humano…
Claro q Motörhead e Slayer estão entre meus preferidos, mas as listas são restritas, e tive q botar Dave Lombardo numa ahah
Marco Txuca
27 de abril de 2018 @ 21:55
A decepção com o Motörhead:
70 reais
Era quanto custava o show por aqui em 2004. Lançamento do “Inferno”, q eu já tinha e conhecia de cabo a rabo. Tempos durangos e pão-duro (hoje estou um pouco menos pão-duro), achei q estava caro e ñ fui.
Acabou o mês, sobrou uma grana na gaveta. Valor preciso, exato? 70 reais.
bonna, generval
28 de abril de 2018 @ 11:45
Abra seu coração para o Skank! Ouça os três discos a seguir: Maqinarama, Cosmotron e Carrossel.
Tiago Rolim
28 de abril de 2018 @ 11:55
Além desses vá no Samba Paconé. Ótimo disco pop.
Marco Txuca
28 de abril de 2018 @ 12:37
Meu coração é peludo. “Poison Heart”. Todo mundo tem, só eu admito ahahah
Skank… o único aspecto q considero bem legal nesses caras é o intitulamento dos discos, nem um pouco, nunca óbvio. Pelo menos nisso os caras põem esforço.
Pena q compro discos por preço, pelo som, pela capa. Comprar discos pelo título, nunca cheguei a tanto.
E q parte de “pop ñ óbvio” do perfil vcs ñ entenderam? ahahah
märZ
28 de abril de 2018 @ 18:08
Cosmotron é um puta disco. Me fez rever meu conceito sobre o Skank.
Tiago Rolim
28 de abril de 2018 @ 20:10
Por preço. A maioria dos discos dos caras tem nessas mega lojas a 10, 15 cruzado.
Marco Txuca
29 de abril de 2018 @ 00:16
Minhas andanças por sebos e bazares de centros espíritas me põem em contato com discos do Skank a 2, 5,7, 10 golpes. Nem assim.
märZ
29 de abril de 2018 @ 17:51
Sempre vi o Skank como vejo o Jotaquest: uma bosta completa. Mas quando lançaram o tal Cosmotron, foi como se virassem outra banda. E foi quase um suicídio comercial pra eles. Um album experimental, meio psicodélico, bem Beatles. Ao vivo não funcionou com seu público padrão.
Marco Txuca
30 de abril de 2018 @ 01:03
Mais um motivo pra eu ñ ir atrás: ñ consigo gostar de Beatles. Skank acho uma bosta completa e continuarei nessa.
André
2 de maio de 2018 @ 18:12
Sobre hard farofa: não rola nem um Twisted Sister? Dokken? Wasp? Motley Crue lá dos primórdios?
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Sobre o Skank: na época do Cosmotron, fui na onda das críticas positivas sobre o mesmo e, sinceramente, gostei menos ainda do que já não gostava de Skank. Já de cara os caras plagiam na caruda All In The Mind do Oasis que por sua vez é um plágio de Tomorrow Never Knows de vocês devem imaginar.
Marco Txuca
3 de maio de 2018 @ 00:11
Twisted Sister eu até encaro, mas ñ ponho na prateleira do farofa, até pq era mais antigo. Tenho um duplo ao vivo, póstumo, por aqui.
Ñ sei se entra no “farofa”, mas me autorizo gostar um pouco do Mr. Big, q é banda hard q chegou tarde, quando a farofa tinha acabado e o laquê tinha vencido.
E tenho o LP duplo “Decade Of Decadence”, do Mötley Cü aqui. Comprado em tempos compulsivos: tava barato. E por causa dos sons inéditos, à época: “Primal Scream” e o cover do Sex Pistols.
Skank é isso: falar mal é pouco ahah