Se é verdade q alemães ñ têm senso de humor, então acho q podemos enquadrar Helloween (Síndrome de Williams?) e Rammstein (sociopatas) em pólos opostos de um humor atípico, hum?
Esquisitos, uns e outros, pela falta de prática ou dum meio termo?
Ouço falar tb q os russos carecem de senso de humor, e ainda de algum mínimo entendimento de sentido figurado. Gente muito séria e objetiva.
E aí, a gente vê essa doideira (ñ censurada pelo YouTube. Q, aliás, se ñ censura youtubber bostonarista bostejante, ñ seria isto q vetariam) do vocalista do Rammstein, Till Lindemann, em clipe super produzido de alguma coisa q se assemelha um trabalho solo (sem Peter Tagtgrën) a caminho.
Saindo do forno (ops!)
“Odeio Crianças”.
Fora tudo isso, um monte de referência histórica russa, nazista e alemã q ñ tenho lastro pra sacar. Muito menos “captar” a piada.
Já comentei por aqui alguma vez de ñ ter o Hypocrisy como banda dentre as minhas preferidas.
Ñ entre as 20 preferidas. E ñ pq eu os ache uma bosta, nada disso. Motivo principal: a discografia irregular, q vez ou outra me frustra. Ao mesmo tempo, diferentemente dum Arch Enemy ou do The Haunted – pra citar outros suecos de plantão – com a horda de Peter Tägtgren ainda tenho insistido em querer gostar.
E o fiz na última segunda, comparecendo ao ARREGAÇO q foi o show deles por aqui, no Carioca. Q ñ estava lotado, mas tudo bem (ñ era micareta de playboy). Q tinha o amigo Jairo por ali tb presente (mas eu ñ vi. Ou pensei ñ ter reconhecido). Q durou pouco menos de hora e meia, mas ñ faz mal.
A INTENSIDADE do evento foi o diferencial.
Algo q me fez morder a língua, num argumento q volta e meia defendo por aqui: o de “pra q ir em show se dá pra pegar o dvd mais barato, depois?”. A experiência ao vivo, q tanto defende minha esposa (e ela tem sempre razão), da horda foi implacável. O dvd recente, “Hell On Sofia”, ficou pequeeeno.
De algum modo, o Hypocrisy ali ao vivo fez sentido pra mim. As distorções guitarrísticas características, entre o abelha e o esmeril, e palhetadas às vezes indolentes, soam melhores ao vivo. Mal comparando, como é com o Motörhead: o acrílico até aproxima, mas ñ dá conta do esporro. O vocal de Tägtgren estava impecável, naquela sujeira pitoresca, e sem nenhum backing vocal. E o som estava MUITO ALTO.
No bom sentido: tem q ficar alto mesmo aquilo, aqueles sons, aquele desempenho atordoante. Ñ entendi muito uns moleques abrindo roda proximos a mim: a barulheira ali me é mais pra ficar impactado, chapado, imobilizado ou atordoado. E assim fiz, som após som, com raríssimas paradas deles pruma conversa ou pro Tägtgren tomar água. Ah, e ninguém usou camiseta da Seleção. Claramente nos primeiros sons – sobretudo no 2º – o som estava alto e RUIM. Achei legal assim mesmo, mas embolou. Em “Fire In the Sky”, de repente o baixo ficou alto demais, mas aí no som seguinte a coisa se resolveu. Claramente o cara da mesa de som foi acertando as coisas DURANTE a apresentação, e se isso foi coisa do técnico da casa, é já recorrente e bastante lamentável.
Fui com o amigo Leo Musumeci (a foto abaixo é dele), e na verdade pegando o embalo dele, q é fã de verdade da horda. Fui convencido. Pra melhorar, ainda peguei o “Into the Abyss” ali numa lojinha, q vem sendo tocado à exaustão por aqui desde segunda à noite. Leo reclamou do set, pra ele “burocrático”, e nesse sentido tb me pareceu: 4 sons apenas do “End Of Disclosure” – pretexto da turnê brasuca (e ainda q eu ñ lembre bem se “44 Double Zero” realmente rolou. E aí, Jairo?) – e outros 70% repetidos do dvd em Sofia.
Sendo um fã – agora, sim – ainda iniciante, achei bom terem tocado só a “Eraser”, do “The Arrival”, q ñ curto. Achei foda a camiseta do Exploited q Tägtgren ostentou (momento “fashion” da resenha. Ui!). Formam uma banda ñ tao afiada tecnicamente – ironicamente, o 2º guitarrista, Tomas Elofsson, parece o melhor músico ali – mas ofereceram uma blitz compacta. O todo é bem maior q a soma das partes. O clima onírico propiciado é tb um diferencial da banda: ñ são apenas mais uma bandinha de death metal melódico tentando vingar via rostinhos bonitinhos ahah
O q me incomodou foi um bando de sem-noção proximo a mim abrindo rodas completamente tortas e perigosas, a ponto dum bebaço ali ficar bom tempo querendo mostrar cicatriz de batalha: aparentemente perdeu um dente numa cotovelada e ñ cansava de querer se gabar da boca sangrando e mão vermelha. Meio q faz parte, e até achei menos pior q monte gente com o bração na frente tentando filmar a apresentação.
Ao fim, pudemos ver a banda tocada com a recepção, a ponto do norueguês Horgh (baterista bem mais ou menos, pra mim) ter tb aplaudido! Mas ñ jogou um catso duma baqueta pra galera ahah
Valeu a noite. Valeu o show, a preço justíssimo (85 reais), valeu a surdez absurda pós-show, e me ficou a certeza de querer ir atrás da discografia da banda – menos dos 3 primeiros, é isso, Leo?
–
Set-list: 1. “End Of Disclosure” 2. “Tales Of Thy Spineless” 3. “Fractured Millennum” 4. “Killing Art” 5. “The Eye” 6. “Valley Of the Damned” 7. “Fire In the Sky” 8. medley “Pleasure Of Molestation””Osculum Obscenum””Penetralia” 9. “Buried” 10. “Elastic Inverted Visions” 11. “44 Double Zero” 12. “War-Path” 13. “The Final Chapter”. Bis: 14. “Roswell 47” 15. “Adjusting the Sun” 16. “Eraser”
PS – teve abertura do Torture Squad. Melhor: do rescaldo do Torture Squad. De comum acordo, eu e o amigo nos recusamos a entrar e ver os capengas. Toninho Iron, na porta os defendendo, ñ nos convenceu. Lembrei daquele som do Claustrofobia: “Eu Quero Que Se Foda”.
Peter Tägtgren produzindo o Amorphis novo me deixou apreensivo quando soube.
O making of do disco novo, “Circle”, q vem de dvd bônus na versão q eu comprei semana passada, confirmou impressão dos finlandeses quererem variar um pouco o som da banda, estacionado um tanto desde “Silent Waters” (2007).
E até q conseguiram. Imaginei q pudessem voltar aos primórdios, ao “The Karelian Isthmus” (1992) e a “Privilege Of Evil” (ep, 1993), mas nem voltaram. Pq, à exceção dos guitarristas Tomi Kolvusaari e Esa Holopainen, todo mundo no time já mudou. Mesmo assim, temos nesta nova safra o Amorphis do presente ASSOMBRADO – e é boa coisa isso – pelo Amorphis do passado.
“Nightbird’s Song” abaixo, reflete isso. Apenas o lamento do vocal encobrir as melhores guitarras da banda em anos. Fosse instrumental, teria ficado ainda mais foda!
As guitarras estão estupidamente pesadas, os vocais guturais voltaram com força. No entanto, Tägtgren ñ conseguiu, a meu ver, tirar do baterista Jan “Snoopy” Rechberger algo mais. Ñ tanto.
Fez sujeito meter uns pedais duplos nuns sons, e isso já rompeu muito do marasmo baterístico da banda. Por outro lado, poderia fazê-lo usar umas baquetas mais pesadas, uns tons de bateria mais graves ou uns pratos maiores. Pra tirar um som “maior”.
Quem sabe, numa próxima?
***
Por outro lado, é álbum pra ouvir ainda mais e mais. Mesmo q a avaliação final se dê inferior à expectativa. E mesmo q o disco #2 deste ano pra mim ainda encontre lugar vago. “13” é o 1º e “Super Collider” (Megadeth) ñ preencheu a vaga. Será q o Alice In Chains novo o fará?
“A Taste Of Extreme Divinity”, Hypocrisy, 2008, Nuclear Blast/Laser Company
sons: VALLEY OF THE DAMNED * / HANG HIM HIGH * / SOLAR EMPIRE * / WEED OUT THE WEAK / NO TOMORROW / GLOBAL DOMINATION / TASTE THE EXTREME DIVINITY * / ALIVE / THE QUEST * / TAMED (FILLED WITH FEAR) / SKY IS FALLING DOWN * / THE SINNER
formação: Peter Tägtgren (vox & guitar), Mikael Hedlund (bass), Horgh (drums)
–
Quem já leu ao menos 6 resenhas de disco na vida, já se deparou com algum descrito como “bão, mas q ñ irá mudar o mundo”. Começo pelo fim: “A Taste Of Extreme Divinity” é um desses discos.
Parece ñ estar elencado entre os melhores dos suecos do Hypocrisy, cuja carreira acompanho à distância, mas q sei ser banda dada a altos e baixos. Haja visto alguma crueza do início, alguma evolução e acessibilidade, um fim q ñ foi fim e uma retomada com o som formatado dum jeito q alterna porradas ignorantes, algum experimentalismo e faixas mais cadenciadas onde a guitarra e a timbragem caracteristicamente taciturna de Peter Tägtgren se faz notar.
Pelo menos vejo assim, em “Abducted” (meu favorito), “Catch 22”, “The Arrival” e neste aqui, da vez, q são os q tenho/ouvi.
De algum modo, “A Taste Of Extreme Divinity” soa como um álbum mais direto q os demais citados, em q as duas faixas iniciais, mais aceleradas, empolgam (sobretudo “Valley Of the Damned”, praticamente thrash), as duas seguintes mostram-se menos rápidas (ao menos bateristicamente), até “No Tomorrow” e “Global Domination” cadenciarem o panorama um pouco mais (são as q menos gostei), pra daí a quase faixa-título – “Taste the Extreme Divinity” – apresentar trabalho de guitarra chamativo (dobras, bases), voltando-se as coisas a uma salutar aceleração, e o final seguir ladeira abaixo com mais peso (mesmo “The Quest”, a mais cadenciada) e abrasividade.
E é álbum em q aparentemente entendi a proposta da banda: a guitarra sujona, às vezes dobrada (sei q têm um 2º guitarrista ao vivo), fosse timbrada doutros modos, seria comum, xinfrim. Podre demais pra thrash, mas melódica, e às vezes tb harmônica, em demasia pra tornar a banda death metal estrita. (Alguma influência “voïvódica”?). Produção sempre limpa e suja a um só tempo – tb ñ entendi essa. Algumas faixas contêm teclados discretos e ñ creditados, q dão um bom clima (a tal “caminha”) a tudo. Dizem existir por aí o black metal atmosférico, bandas metidas a góticas, outras gothic metal ou ainda outras simplesmente atmosféricas: o Hypocrisy parece um “atmosférico orgânico”, se formos tentar emparelhá-los àqueles todos.
Instrumentalmente falando, é tudo muito direto ao ponto: sem longas introduções, solos de guitarra (salvo engano, NENHUM) ou firulas desnecessárias ao longo dos sons. Não tentam reinventar a roda. O baixista Hedlund é sempre direto ao ponto, tanto quanto Horgh (tb militante no redivivo – ops! – Immortal), q tem espaço pra demonstrar alguma técnica de 2 bumbos e momentos discretos – mas bem encaixados – de blast beats nuns sons. Alguém q ñ saiba ainda da troca de baterista (desde “Virus”), pode acabar achando q é Lars Szöke ainda no time.
Letras alternam anticlericalismo (a melhor assim achei “Alive”), controle e opressão mental (como “Tamed (Filled With Fear)”) e até algumas, minoritárias, sobre alienígenas ou adbução, outrora temas tão caros ao trio (“Global Domination”, “Solar Empire” e “Sky Is Falling Down”), mas a mim passam batidas. Já o vocal, pela versatilidade em Tägtgren altenar urros, grunhidos e vocalizações rasgadas, ajuda com q os sons fluam. A capa parece de disco do Grave Digger (fui olhar encarte, nem é coisa de Andreas Marshall), mas ainda bem q o som ñ.
Comprei “A Taste Of Extreme Divinity” há uns 15 dias por estar em promoção, despretensiosamente, e me surpreendi ouvindo-o direto desde então. Ñ mudou o mundo, tampouco o heavy metal, ainda menos parece ter dividido a carreira do Hypocrisy em duas. E tudo bem. Mas nos dias atuais, de bandas pra caralho à disposição, diluições sub-estilísticas a dar com pau, lançamentos irrelevantes aos cântaros e tempo escasso pra se ouvir/acompanhar o q ñ sejam as mesmas 10 ou 12 bandas preferidas a contento, ñ me pareceu desperdício indicá-lo.
****
CATA PIOLHO CCIV – Ritchie Blackmore devia estar tentando tirar “Louie Louie” nalgum ensaio. Em vão. Cozy Powell deve ter se enchido e falado: “bora fazer um som, mano!”. Fizeram “Since You Been Gone” (Rainbow) ahah
O ilustre abaixo, muita gente conhece, é o Peter Tägtgren, do Hypocrisy.
O q fica, neste post, é a deixa pra eu finalmente usar essa foto macabra aqui no blog. Uma curiosidade nada a ver sobre o cara, q encontrei fuçando lá no Metal Archieves.
O sujeito é meio um sr. Barriga (modo de dizer) na Suécia. É dono duma vila.
Pelo menos assim entendi com:
Peter Tägtgren “owns” a village in Sweden, called Pärlby. The village has about 120 residents and is about three hours northwest of Stockholm.
Capinha esquisita essa: sujeito meio Rammstein, algo Kraftwerk, meio imitando porcamente o Mike Patton gomalinado e metido a decadente dos últimos tempos. Cores em vermelho e preto denotando tb influência daquele paspalho do Barbie Manson… Ia vendo o cd na loja e encafifando: Pain ñ é aquele projeto paralelo tecno/industrial do Peter Tagtgrën, do Hypocrisy?
Ia forçando percepção pra começar a admitir q o cara da foto era o Tagtgrën, sem convicção. Deixa eu ver os nomes dos sons: “Save Your Prayers”, “Clouds Of Ecstasy”, “Walking On Glass”… nada muito claro. Pain tb pode ser disco/projeto de dijêi fuleiro – o Igor Caganera ñ lançou o tal Mixhell? “Computer God”… cover do Sabbath? Tomara q ñ. O mesmo sujeito na contra-capa, fazendo biquinho e parecendo o Johnny Depp.
Só me convenci nas letrinhas miúdas, q citam “Credit: 2007 Abyss Productions” e lançamento nacional Roadrunner. 6 conto em oferta, é esse Pain mesmo. Peguei.
E antes de pôr pra rolar, fui às letras: maioria muito, mas muito derivativas de Nine Inch Nails [S.U.P. reprisado em mar/10]: aquela marra forçada, de gente q se fodeu ou foi trapaceado, e sai xingando, jurando vingança, essas coisas; “Bitch” exala misoginia forçada. Outras, bem vagas, sem dizer a q vieram. As 3 realmente interessantes achei “Clouds Of Ecstasy”, falando em mundo de celebridades, ilusões holywoodianas (ditas por um sueco?!), “Bottle’s Nest”, sobre alcoolismo em 1ª pessoa (autobiográfica?) e as recaídas características, e ainda “Zombie Slam”, vampirista, destoante de todo o resto.
No mais, participações creditadas de Mikkey Dee (tocando bateria em “Zombie Slam”), Peter Iwers (do In Flames, tocando baixo em “Save Your Prayers” e “Nailed to the Ground”) e Alexi Pirr-laiho (do Children Of Boredom) solando na “Just Think Again”. “Play Dead”, cover de Björk. Hmm…
Daí foi botar o disco de nome ruim pra rolar. E o q se pode afirmar é ñ ser um álbum homogêneo: ñ, quase ñ há coisa q lembre o Hypocrisy por aqui (o refrão da 1ª faixa, “Save Your Prayers”, e só). Tampouco registros vocais rasgados consagrados do Tagtgrën: quem pegar “Psalms Of Extinction” com essa expectativa, se ferrará. Todavia, a versatilidade vocal – com dobras, harmonizações, sobreposições, saturações – exibida ao longo das 12 faixas é, pra mim, PONTO ALTO do trabalho (ficando-me até dúvida sobre haver vocalistas convidados ou ñ. Embora seja fato haver algo, ñ creditado: o vocal feminino, interessante, em “Just Think Again”), além do trampo de teclados, ora bem timbrados (início de “Just Think…” parece cello), ora oferecendo contrapontos melódicos às guitarras ásperas.
O q Tagtgrën parece querer com o Pain é acontecer como algo pop pesado, afinal fosse pra ter mais um projeto true, tvz dedicasse (mais) tempo aos tantos outros q já têm. Por isso, nada estranho versões européias conterem cover de Depeche Mode como bônus, nem os tantos sons com refrões grudentos/repetitivos… Algo q certamente afastará gente mais radical, q desejará passar ao largo de lembrar terem ouvido POE. De influências variadas: compressões guitarrísticas lembrando Ministry [S.U.P. dez/09](mas ñ só: há palhetadas duras e secas aqui e ali), ambiências vocais inspiradas (e ñ chupinhadas) de NIN e de industrial eletrônico, cadências à Rammstein (embora inexista um som exatamente lento), bateria eletrônica… Por um outro lado mais repulsivo, sons como “Nailed to the Ground”, “Does It Really Matter?” e “Walking On Glass”, fossem de banda estadunidense, teriam sido hits dignos (modo de dizer) de new metal (!), ou do Lacuna Coil americanizado recente.
Ñ são músicas genéricas, nem gratuitas: a despeito das influências citadas (e várias outras q ñ sei identificar), o q predomina são as GUITARRAS apitando e a musicalidade de Tagtgrën, na intenção – louvável – de tentar algo diferente: tanto projeto paralelo redundante por aí, este se mostra exceção à regra. Com minhas minhas favoritas sendo as mais pesadas e de teclados mais interessantes: “Zombie Slam” (q conta com o Mikkey Dee do Motörhead, grooveado, e ñ o firulado do King Diamond), a melancólica faixa-título, “Just Think Again” (belo solo do Pir-laiho), fora “Bitch” (de riff sinuoso pra matar de inveja os Chrome Division da vida) e “Play Dead”, q consegue a proeza de soar épica e claustrofóbica a um só tempo.
Tb ñ é aquele disco fundamental ou memorável, embora passe longe de ser tranqueira. Se a pessoa trabalha com produção (q é excepcional) ou tem mente aberta suficiente, vale passar na loja da Paulista onde o comprei e desembolsar 6 contos nele.