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2 Comments

  1. Leo
    19 de julho de 2013 @ 00:43

    Opa marcão.

    Muito adequado o comentário.

    faz jus ao cd do amorphis e, via de regra, a todo o trabalho em que o tatgren coloca a mão. Rs

    Acho que ele encontrou um “meio” (inclusive, no sentido de ponto meio) de reconciliar o amorphis com seu passado: de manter a fórmula que eles tem repetido nos últimos cds (do qual o skyforger me parece a expressão máxima) principalmente nos refrões, que continuam a grudar; com as levadas antigas, rápidas, técnicas e até um pouco sombrias; e, inclusive, com o caráter folk que eles sempre tentaram imprimir em seu trabalho (por vezes, não diretamente nos sons).

    Aliás, acho essa música tvz uma das mais características disso.

    Mas, voltando, acho que pro próprio amorphis buscar pontos médios eh algo novo. Geralmente, eles mudam a cada 3 cds e ponto final. Rs
    Nesse sentido, me lembra o carcass (ainda que em menor grau. Rs)… E penso que só um mágico como o tatgren poderia fazer algo assim.

    Ah!! E, de tudo, os vocais foram o que mais me surpreendeu positivamente dessa nova cara.
    Resta saber qual será o próximo passo: Voltarão? Pra onde? Pra qual dos passados? Seguirão? Pra onde? Pra qual dos futuros? Ou, ainda, manterão o ponto do meio?

    Aaah!!
    Em termos de cd do ano, pode ser que o 2 ainda não tenha saído… E que seja o próprio carcass que citei há pouco. Rs

    Eu, particularmente, tenho um candidato ocupando o posto que vc não deverá concordar: o construct do Dark tranquillity. =)

    Gde abraço, marcão.
    E obrigado pela indicação.

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  2. Marco Txuca
    22 de julho de 2013 @ 04:38

    Pois é, Leo: esse do DT já vi mais gente falando bem. E dessas bandas “In Flames” q pipocaram mais q playboy em micareta, sempre achei a banda mais legalzinha. Pq mais experimental.

    E bem lembrado esse Carcass novo. Promete!!

    Reply

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