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Rolê pelo Metal Archieves rende a seguinte descoberta: q tal curtirmos, irmos a um show e/ou compramos por ali merchan do 01101111011101100110111001101001?
https://www.metal-archives.com/bands/01101111011101100110111001101001/3540434066
Será q o logo cabe numa camiseta? Parece q sim.
E os sujeitos, certamente insanos, alegam virem da Antártida e de Marte. Em parte por se tratar de banda transnacional: tem argentino, argelino, mexicano e francês na horda. O significado do nome? Código binário pra OVNI. Eita.
A banda tem um single e um ep lançados, este ano: “R * FP . NE . FL . FI . FC. L = N” e “S 2 0 0 4 S 3”. Sons intitulados no mesmo padrão. E seus integrantes são: HD140283 (vocais), S/2004S3 (guitarrista/baixista) e HVC 127-41-330 (baterista).
Ñ ouvi nada ainda; a banda tem página no Facebook. Boa sorte a quem quiser encarar.
PS – e eis q encontrei coisa mais difícil de pedir em show q os sons recentes do mais recente Carcass ahah
YSKÄNLÄÄKE
Compartilhando dum amigo q compartilhou no Facebook dia desses:
[youtube]https://www.youtube.com/watch?v=kYNmGHhIJ8k[/youtube]
Propaganda de pastilha pra tosse na Finlândia.
TRAÇO DE IBOPE
Acho inacreditável q um evento desses ainda ocorra em 2017.
Acho inaceitável q uma “casa” dessas ainda esteja aberta em 2017. Mais do q uma prova cabal do porquê o “metal nacional” ñ vai pra frente.
Participo duma comunidade de “metaleiros sujos” no Facebook, onde repliquei o evento acima cravando conhecer 2 sujeitos dali q certamente comparecerão. Se o fizerem, serão metade do público presente.
Pros amigos de fora de São Paulo q ñ entenderem muito bem, só perguntar q eu explico.
DESDENTADOS ANOS 90
Passou recentemente no Canal Brasil (q ñ passa só filme de putaria eheh) e amigos por aqui viram eu citar e comentar no Facebook, à época.
A diferença? Agora tem no You Tube, inteiro.
[youtube]https://www.youtube.com/watch?v=tmz2_r-RimM[/youtube]
O quê? O documentário “Sem Dentes – Banguela Records e a Turma de 1994”, sobre o rock/pop brasileiro dos anos 90, focando no selo Banguela, de curta duração mas de amplo alcance. Tem muito pouco, praticamente nada, de heavy metal nele, mas há Raimundos, Chico Science & Nação Zumbi, Maskavo Roots, Planet Hemp, mundo livre s/a e etc.
A destacar, como aperitivo:
- o papel crucial de Carlos Eduardo Miranda nisso tudo. E como vem se arrastando por aí até hj, graças ao q fez nos 90’s
- o papel calhorda da revista Bizz nisso tudo. Escancarando o q li recentemente em “Número Zero”, de Umberto Eco: ñ são as notícias q fazem a imprensa, mas o contrário…
- Raimundos souberam seguir em frente. Caso contrário, teriam ficado no mesmo limbo duma Graforréia Xilarmônica e da precariedade cult do mundo livre s/a, de capenguice impressionante
- infelizmente ñ há qualquer menção ao Linguachula, de álbum único autointitulado, lançado tb pelo Banguela
- Nando Reis é um cuzão de marca maior
Tem o papo, exterior, de ter sido documentário premiado em Brasília, ou o caralho a quatro, q nada me diz. É complementar ao livro de Ricardo Alexandre sobre o mesmo contexto, “Cheguei Bem a Tempo de Ver o Palco Desabar”. O lance é histórico, pra quem viveu ou ñ a época. E isso é o q importa, a meu ver.
TUDO UM
Compartilhado do q o amigo bonna compartilhou no Facebook:
vocalista do Soundgarden tocando “One” do U2 com a letra da “One” do Metallica.
[youtube]https://www.youtube.com/watch?v=rBjyl1LvBF4[/youtube]
Pra dar nó no cerebelo.