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17 Comments


  1. 6 de março de 2018 @ 07:56

    Skunkworks – Bruce

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  2. Cassio
    6 de março de 2018 @ 14:05

    Nao captei bem a ideia. É pra “curtir sozinho”ou discos que só eu curto?

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  3. Tiago Rolim
    6 de março de 2018 @ 14:32

    Geralmente pra “curtir sozinho”, penso em discos mais introspectivos, depressivos ou que demandam muita atenção. Nesse último aspecto recomendo:
    Miles Davis – Bitches Brew. Daqueles discos que vc tem que se esforçar para entrar nele.

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  4. Cassio
    6 de março de 2018 @ 15:21

    Tiago – tua ideia tem a ver com a imagem do post. Nessa linha, o que me vem agora na cabeça é o “the dark side…” do pink floyd. mesmo sendo carne de vaca, Acho que as músicas e letras ali merecem muita atençao. Trabalho de muita qualidade.

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  5. FC
    6 de março de 2018 @ 18:57

    Deep Purple – Perpendicular ou Queensrÿche – Empire.

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  6. Jessiê
    6 de março de 2018 @ 19:10

    Cara sou daqueles que tudo que escuto tem que ser só, porque acaba sendo freak. Faço uma virada, vou no cimbal, faço um solo com feeling, arrisco um agudo ou grave. Daqueles de fazer o povo ficar chocado no semáforo… Hahahaha.

    Mas escolheria “The Idler Wheel Is Wiser Than the Driver of the Screw and Whipping Cords Will Serve You More Than Ropes Will Ever Do” Fiona Apple. Na verdade eu queria ser o Jonathan da Fiona hahahaha.

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  7. Tiago Rolim
    6 de março de 2018 @ 19:35

    Esse disco é foda.

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  8. Marco Txuca
    6 de março de 2018 @ 20:58

    Então, Cassio, a idéia seria pra “curtir sozinho”, introspectivamente. Eu q subverti a coisa ahah

    Mas podem ser ambos critérios.

    ***

    Quanto à Fiona, estou por fora. Conheço só o “When The Pawn Hits The Conflicts He Thinks Like A King What He Knows Throws The Blows When He Goes To The Fight And He’ll Win The Whole Thing Fore He Enters The Ring There’s No Body To Batter When Your Mind is Your Might So When You Go Solo. You Hold Your Own Hand And Remember That Depth Is The Greatest Of Heights And If You Know Where You Stand. Then You’ll Know Where To Land And If You Fall It Won’t Matter, Cuz You Know That You’re Right”.

    E acho q foi a melhor imitadora de Tori Amos disponível. Chegando a ser melhor q a matriz eheh

    E cabe no joguinho. Mas vou pensar em algo mais metal. Daí comento.

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  9. Tiago Rolim
    6 de março de 2018 @ 21:41

    Tome lá então :Neurosis Though Silver in Blood! Impossível ouvir esse dsco em galera. Ele não deixa. Tem que ser sozinho. E ainda assim é difícil a jornada. Mas vale no.fim.

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  10. Marco Txuca
    6 de março de 2018 @ 23:06

    Por contiguidade, Neurosis e Meshuggah tvz sejam bandas pra se ouvir sozinho. Ao menos do q conheço dos segundos, a cognição EXIGE isso.

    Mas me ocorreu, por ora, “Train Of Thought” do Dream Theater.

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  11. bonna, generval v.
    7 de março de 2018 @ 08:37

    Beck – Sea Change

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  12. märZ
    8 de março de 2018 @ 15:10

    Painkiller: “Guts Of a Virgin”.

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  13. Marco Txuca
    9 de março de 2018 @ 00:14

    Pô, tô ouvindo esse e concordo. Ñ dá pra ouvir acompanhado.

    E digo mais: se estivesse com 16 anos, seria dos discos da minha vida. E digo mais ainda: certamente tenho os discos errados de John Zorn…

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  14. André
    9 de março de 2018 @ 17:30

    Neil Young – Harvest Moon

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  15. Tiago Rolim
    9 de março de 2018 @ 22:19

    Qq 1 do Radiohead do Ok Computar pra frente.

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  16. Marco Txuca
    10 de março de 2018 @ 01:38

    Fazem sentido.

    Lembrei de “Abducted” (Hypocrisy) e de “Monotheist” (Celtic Frost).

    **

    Mas fico pensando, fora dos sentidos da frase, no lance de ouvir música “junto”, q parece q se perdeu, hum?

    Aquilo q se tinha de comprar um disco/cd e pôr pra rolar pra todo mundo ouvir parece haver uma geração q desconhece. Q compartilha a informação, mas ouve cada um o seu, no seu foninho de ouvido.

    Sei lá. Ñ parece estranho?

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  17. Tiago Rolim
    10 de março de 2018 @ 08:48

    Isso é verdade. Um amigo veio aqui em casa, e coloquei o novo do Sepultura p gente ouvir. Ele não tinha ouvido ainda. E lá pela 7° música me dei conta que fazia no mínimo, uns 15 anos que não fazia isso. E olha que meus amigos todos curtem música e sabem.que aqui é uma casa musical. Mas realmente esse é um hábito que se perdeu. Mais um hábito que a maldita Internet matou.

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