TRAÇO DE IBOPE
Acho inacreditável q um evento desses ainda ocorra em 2017.
Acho inaceitável q uma “casa” dessas ainda esteja aberta em 2017. Mais do q uma prova cabal do porquê o “metal nacional” ñ vai pra frente.
Participo duma comunidade de “metaleiros sujos” no Facebook, onde repliquei o evento acima cravando conhecer 2 sujeitos dali q certamente comparecerão. Se o fizerem, serão metade do público presente.
Pros amigos de fora de São Paulo q ñ entenderem muito bem, só perguntar q eu explico.
Colli
2 de março de 2017 @ 16:19
“Pioneiros”, não é só um nome para chamar as pessoas não?!!
Marco Txuca
2 de março de 2017 @ 19:16
15 pessoas, se muito. 9 ou 10 acompanhando (parentes) as bandas. Stress vem de Belém e certamente voltará sem cachê. E pernoitando na casa do “promotor”. É muito pioneirismo.
doggma
3 de março de 2017 @ 07:27
Salário Mínimo voltou pro metal? Teve um disco recente aí que pagavam de rock playboy…
Andre
3 de março de 2017 @ 09:43
Bom show pra quem ir.
Marco Txuca
3 de março de 2017 @ 13:36
Ñ sei se são os mesmos públicos, André – o Lolla Pra Loser (dia 26) sei q ñ – mas olha a concorrência próxima ao “evento pioneiro”:
– 5 de março, Ace Frehley no Manitédio (os dorme-sujos ñ irão pq ñ dá pra entrar de graça ou a 10 real)
– no mesmo dia 19, Madball em Osasco. No lugar onde deveria ser este “evento”
Mais pra frente um pouco, a concorrência será:
– Borknagar, dia 22
– Tsjuder, dia 24
– I Am Morbid, dia 25
– Grave Digger, dia 26
Ñ irei em nenhum desses, mas teria curiosidade em ver se Borknagar ao vivo funciona. Agora, se o “banger” escolher esse evento da Fofinho, em função de tudo o q há próximo, pra mim é o mesmo q sujeito ir jantar no Terraço Itália e pedir um Dolly Guaraná ahah