EMBATE 3
versus
versus
Compartilhando dum amigo q compartilhou no Facebook dia desses:
[youtube]https://www.youtube.com/watch?v=kYNmGHhIJ8k[/youtube]
Propaganda de pastilha pra tosse na Finlândia.
Pois eis q, numa revelação com delay, fico sabendo da volta Dele aos primórdios pré-Evängelho, nalgum culto em 2004, na Finlândia, terra gelada mas jamais, jamais, jamais por Ele esquecida:
[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=7-PFWBzrbs8&feature=player_embedded[/youtube]
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E o q poderia ser mais sagrado e solene q 2 (DOIS!) Rickenbackers num mesmo palco altar??
Foda? Amém.
Uma variação pequena da coluna, q se pretendia mais esporádica, desta vez com descrições do metal por quem ñ é do metal…
Claro q reclamar da Veja é chutar cachorro morto: ñ compactuo com a linha editorial assumidamente reacionária por ali, o q nem é pauta aqui pro blog. O problema é, ao falarem de heavy metal em pleno século XXI, soarem como a Rede Grobo nos Rock In Rio 1 e 2…
Shows ocorridos por aqui este fim de semana, e como a Veja São Paulo (vulgo “Vejinha”) os (mal)tratou:
CARCASS – Surgido em Liverpool, o grupo propõe um som distinto do praticado por seus conterrâneos Echo & the Bunnymen. A banda agrada aos fãs de death metal com macabras do porte de “Embryonic Necropsy and Devourment”.
NIGHTWISH – Formado na Finlândia, onde, dizem os venenosos, os maus alunos da erudita Academia Sibelius acabam se tornando metaleiros, o grupo da vertente mais melódica do gênero retorna ao Brasil. Traz na bagagem o trabalho “Dark Passion Play”, lançado em setembro de 2007. Anette Olzon, q substitui a vocalista demitida Tarja Turunen, manda ver em canções como “Amaranth”.
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Por outro lado, até acho legal essa visão deturpada/estereotipada/contrária ao metal, pq o faz continuar Subchão. Os momentos noventistas, de metal mainstream, são exceção e acho bão ñ recorrerem tão cedo…