A capa de “The Land Of Rape And Honey” do Ministry é uma foto tirada por Al Jourgensen dum cadáver carbonizado na 2ª Guerra Mundial. Foto tirada da tela da televisão mesmo, dum documentário q passava, daí toscamente alterada.
Consta q a Sire Records ñ curtiu. Al degolou um cervo atropelado, pôs no porta-malas de sua picape e foi dirigindo de Austin a Los Angeles com a mesma. Chegando no departamento de arte da gravadora, jogou a cabeça na mesa dizendo “tá aqui a arte do disco novo”.
Até há 2 dias nunca soube q Dave Lombardo tivesse gravado música clássica. Q não fossem freelas com o Apocalyptica.
“Vivaldi: the Meeting” saiu em 1999, e não pela Ipecac. E estive ouvindo dirigindo ontem e curtindo. Mesmo as poucas partes nada a ver, tipo miojo feito no Corote Azul fervido.
Nas melhores horas (faixas 3, 4, 6 e 7), me pareceu música de faroeste. Gostei disso. Segue link:
(acho q só vai tocar a 1ª faixa. Só abrir no YouTube e ver a playlist inteira)
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Um mini solo, um loop bem filmado, um ócio criativo?
Achei a 1ª opção. E a duração ideal prum solo de bateria ahahah
Do pouco q fucei – 3 links inter copiados entre si – é um baterista californiano o tal Aric Improta, com passagens por 3 bandas identicamente citadas de q nunca ouvi falar. Quem o souber e quiser pesquisar, daí contar por aqui… À vontade!
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Mike Porretnoy e Mario Duplantier defendendo Lars Ulrich:
E o pior é eu concordar. Nos termos argumentados e solidamente sustentados. Precisamos normalizar q o Metallica ficou uma bosta não só por culpa dele.
E um momento “perguntar não ofende”: por q Porretnoy nunca se ofereceu pra substituir Lars Ulrich, hum?
Descobri essa banda pq apareceu o tease do clipe no Instagram do Ken Bedene (baterista do Aborted) – pra mim, hoje, um dos bateristas mais técnicos do metal.
Pelo visto é um projeto de um cara só (um indiano) q vai chamando os músicos pra gravar com ele – cada música um conjunto, tanto que ouvindo outras músicas, vão pra outros lados (bons tb, mas diferentes).
Essa música em si, achei EXCELENTE!
Uma pegada bem Cannibal, com um refrão mais melódico, mas bem encaixado.
Por falar em encaixe, a letra descompassa a toda hora da métrica, mas não fica ruim. Saber fazer isso não é fácil, e o fato de ter a letra no clipe e o vocal ser um “gutural limpo” (com boa dicção e legibilidade) ajuda bastante.
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A minha questão é com a forma de produzir música hoje: não sei onde o indiano mora, mas poderia facilmente ser na Índia. Ele contata as pessoas, manda a idéia, os caras aceitam, personalizam, gravam onde estiverem, e lançam um clipe com cada um tocando na sua casa. E o álbum resulta numa grande coletânea.
Esquizofrenia? Talvez, mas como todo o potencial que ela tem (que o diga o velho Deleuze. rs), a questão é que, pra mim, ela explicita uma mudança radical que tem multiplicado as bandas e projetos pelo mundo (e que foi ainda mais impulsionada pela pandemia).
Nesse universo cada vez mais amplo (que é o sonho das plataformas na sua corrida por ampliar seus acervos), se sobressai quem consegue fazer coisa boa e ter visibilidade.
Gene Hoglan (saiu do Testament pra isso?), Steve DiGiorgio (tá no Testament ainda – wth?!?), Bobby Koelble e Max Phelps.
Livre-associando por enquanto, sem tentar julgar nem coerência:
Alguém autoriza isso? É a mesma banda q veio aqui há uns anos, com venda de camiseta e dvd? Melhor esses caras vindo aqui direto q shows karaokê de Trumripper, Blaze, Paul Di’Anno (vivo ainda?) e Eric Martin?
Vai quem quer? Discutir integridade é cringe? Cringe já é cringe? Estão roubando espaço de banda autoral do “metal nacional”?
Vão morrer fazendo isso, pq ñ fizeram coisa melhor na carreira? Melhor q façam, pra q Chuck ñ seja esquecido? Família do falecido precisando de dinheiro?