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2 Comments

  1. Thiago
    19 de março de 2023 @ 14:49

    Minha relação com o Darkthrone é curiosa: gosto muito da fase black metal (até o “Panzerfaust”) e muito da fase, digamos, metal obscuro anos 80 (a partir do “F.O.A.D.”). Os artefatos no meio dessas duas vertentes estão no meio de uma zona cinzenta para mim, caso do disco em exame.

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  2. Marco Txuca
    20 de março de 2023 @ 00:20

    Compartilho da visão. “Hate Them” e “Sardonic Wrath” são os discos em q o duo aprendeu a tocar e passou a se levar a sério um pouco. Daí resolveram voltar à zoeira, entrando na fase tributária à série B do passado.

    Fala-se em “influências eletrônicas” por aqui. Bah. Pra Darkthrone, até. Tipo terem deixado um aquecedor ligado pra introdução de “Rust”.

    É um bom disco pra se iniciar na horda. E, com “Sardonic Wrath”, tvz os 2 discos pra bangers sérios q levam o heavy metal a sério (excluídos fãs de Manowar) curtirem a banda.

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