TRIBUTANDO E ANDANDO
Gene Hoglan (saiu do Testament pra isso?), Steve DiGiorgio (tá no Testament ainda – wth?!?), Bobby Koelble e Max Phelps.
Livre-associando por enquanto, sem tentar julgar nem coerência:
Alguém autoriza isso? É a mesma banda q veio aqui há uns anos, com venda de camiseta e dvd? Melhor esses caras vindo aqui direto q shows karaokê de Trumripper, Blaze, Paul Di’Anno (vivo ainda?) e Eric Martin?
Vai quem quer? Discutir integridade é cringe? Cringe já é cringe? Estão roubando espaço de banda autoral do “metal nacional”?
Vão morrer fazendo isso, pq ñ fizeram coisa melhor na carreira? Melhor q façam, pra q Chuck ñ seja esquecido? Família do falecido precisando de dinheiro?
Vou se vierem pra cá ou só se tocarem no Sesc?
Leo
14 de março de 2023 @ 10:53
Acho que a comparação correta não é com os vocalistas solo que pouco ou quase nada conseguiram se firmar em bandas de destaque. É com o Pantera (cover official live: 101 proof).
E, de saída, já digo que é muito mais decente.
Pq não usa o nome da banda. Death to All não é Death.
Queria saber como se organizam do ponto de vista da grana, se vai parte pra família do Chuck, pra projetos, … Mas sei que, em todo lugar, falam que é um tributo, que é pra honrar a memória do Chuck, e etc.
E isso se chama respeito. Caráter.
Coisa que carecas que fazem saudações nazistas parecem desconhecer.
Leo
14 de março de 2023 @ 10:56
Aliás, esqueci de dizer: fui no show deles no finado Via Marquês em 2014.
Estava cheio, então acho que enche um dia em um lugar razoável.
E é um bom show (apesar do lugar em si). Ótimo, aliás.
André
16 de março de 2023 @ 21:35
Eu iria fácil nesse show.