maio 2018
1º SOM – 1º ÁLBUM
ZZ Top
1º som: como todo mundo q passou pelos 80’s, “Gimme All Your Lovin'”, som e vídeo onipresentes nalgum momento. Ñ lembro se curti ou ñ, ficou registrado. Participarem do “De Volta Para o Futuro 3” me passou batido
1º álbum: “Rhytmeen”, em 2001, comprado em oferta numa loja fuleira na Zona Norte, na volta dum atendimento q eu fazia na Casa Verde. Numa junção de 3 fatores: 1) estava em oferta, 2) era difícil (continua difícil) achar cd da banda por aí e 3) pensei ser hora de pesquisar sobre eles e ver se curtiria. Disco é estranho, ñ curti
Mais tarde um pouco, em meados de 2005, tomei parte duma banda cover de ZZ Top, q ñ prosperou mas ensaiou por quase 1 ano, e aí entrei de cabeça. Copiando os mp3 dos discos de um dos guitarristas e aos poucos comprando os cds q encontrava. Ñ é minha banda preferida, mas curto legal e só me faltam 2 cds.
Ñ CONSIGO GOSTAR DESSA BANDA
Ñ tenho tempo ou paciência ou radar acionado pra tentar encontrar a 2 golpes cd’s em bazar de centro espírita disco do tal do Rage. Tampouco pra entender as novelas de desdobramentos e “novas” bandas velhas.
Depois q o Terrana rancou fora, continuaram. Daí o alemão fundou uma tal Lingua Mortis Orchestra. Paralela, tangente ou co-secante, ñ entendi. Aí tb remontou uma formação clássica, antiga, da banda, denominou Refuge (q infelizmente ñ significa “refugo”), com q faz turnês pela Europa. Daí parece q o Rage ñ existe mais (o bielo-russo saiu), mas a tal Orquestra da Língua Morta permanece. E o Refuge.
Como diz uma amiga: “aff…”.
Realmente ñ é pra mim, e se a ordem do zeitgeist é nostalgia e ganhar uns trocos nesse sentido, tenho nada contra. Pq tô nem aí.
Por outro lado, duvido q esse Peavy Wagner conheça o Jão e seu Periferia S.A., decalcado do R.D.P. inicial e convenientemente, em tempos em q João Gordo estava mais pra lá q pra cá. E q permanece pq Jabá e Gordo ñ se dão. E tvz até “pq sim” tb.
Senão, Jão tinha q ganhar uns royalties. Pela tendência involuntariamente lançada ahah
PS – e agora esperemos Metallica voltar com Mustaine, mantendo o thrash metal universitário paralelo; ou o Iron Maiden retomar atividades com Paul Ba’Ianno, antes q o mesmo só possa gemer em leito de UTI; ou o Exodus voltar com Steve Souza…
(ops!)
Seriam o cúmulo da nostalgia tóxica.
ENCARTE: ELVIS COSTELLO AND THE IMPOSTERS
Dedicatória em “Momofuku” (2008):
“Remembering Momofuku Ando (1910 – 2007). He fed those who study“.
DESACORRENTANDO NOVIDADE
Som novo do Alice in Chains desovado. Em forma de videoclipe.
Pelo jeito, ainda se gasta dinheiro com isso.
Ñ é clipe dos mais primorosos, e o som ñ me desceu logo de cara, mas curti. Engraçado, nos comentários ali do You Tube, alguém haver sacado montes de gente discutindo o som e mal reparando na garota de calcinha ao final da historinha eheh
Foda essa interação vocal Jerry Cantrell – William DuVall. O tal disco novo ñ vi/sei nome; já tem?
E me faz lançar por aqui ainda uma questão: como puta compositor q é, Cantrell põe no chinelo Joshua Homme e Dave Grohl. A meu ver. Dêem passagem prum songwritter de verdade, caralho!
LACUNAR
Idéia este mês é listar às segundas-feiras melhores discos de bandas q nada tenho. Ainda. Ou seja, nenhum. Pra q os amigos aqui possam listar e, eventualmente recomendar.
Começo com Scorpions, de quem até quarta-feira passada nada tinha. Sério. Até achar a 2 golpes num bazar o “Savage Amusement”. Ñ chega a ferir o escopo da proposta.
DISCOS DO SCORPIONS PRA MIM:
- “Savage Amusement”
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