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12 Comments

  1. Jessiê
    5 de maio de 2018 @ 21:37

    Pra mim um dos 10 melhores álbuns de thrash já gravado. É thrash americano da grande safra.

    Me lembro da primeira vez que ouvi a banda (e o álbum) pelos idos de 89 de um grande amigo que era muito rico e antenado com coisas gringas e discos importados. Bem cético peguei emprestado. Não punha fé no nome (tenho problema com bandas com nomes ruins) e nem achava que era algo thrash metal. Mas fiquei estupefado. Gostei muito do vocal rasgado (gosto até hoje), casava muito com o som. Guitarras assombrosas (futuramente o china e o Skolnick se tornaram referência). Pra mim só tem clássico, inclusive o cover (cover que ganhou clip hahaha).
    Nem consigo escolher as músicas preferidas mas os clássicos da banda estão todos lá “Into the pit”, “Trial by fire”, “Disciples of the watch”.
    Testament e Exodus formam os grandes 5, e pra mim hoje é o maior nome do thrash mundial nos últimos 10 anos com seus álbuns.

    Em tempo se alguém curte a banda e por acaso não conheça as versões do “First Strike Still Deadly”, recomendo!!!

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  2. Cássio
    5 de maio de 2018 @ 23:19

    pra mim, é o melhor de todos até hoje, mesmo com muitos malhando as partes de bateria. apesar dos ótimos discos recentes, esse tanto de groove e o vocal mais gutural do Chuck me desagradam um tanto. esse “The New Order” continua frequentando meu sonzinho numa boa. envelheceu bem.

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  3. Marco Txuca
    6 de maio de 2018 @ 00:59

    Concordo com o “envelheceu bem”. Pra mim, o melhor disco da primeira fase (a q vai até “The Ritual”) da banda, disparado. Mas nunca o melhor de todos.

    Tinha birras com o disco até ano passado, achava meio farofento. Tvz pela coisa do cover de Aerosmith (ainda ñ Aerosmtv), q nem interfere no todo. Mas fiz as pazes com ele eheheh

    Skolnick no Metallica e Hammett no Testament tvz fossem mais razoáveis.

    PS – e o baterista era horroroso. Se é q dava pra chamar de baterista. Testament só começou a ter baterista depois do 5º disco…

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  4. Cassio
    6 de maio de 2018 @ 08:49

    Txuca – e qual o melhor disco para vc?

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  5. Jessiê
    6 de maio de 2018 @ 15:05

    Aposto que ele prefere The gathering. Hahaha

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  6. Marco Txuca
    7 de maio de 2018 @ 00:15

    “The Gathering” (Dave Lombardo e pai!), “Low” e “Return to the Apocalyptic City”!

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  7. 7 de maio de 2018 @ 07:07

    Da trinca inicial, descartando o legacy, o new order é o menos escuto. Não é ruim. Mas em comparação ao Souls of Black, é inferior. Aliás este é o melhor deles, depois o pratice…

    Estive pensando…Como o Testament iria se destacar com Slayer e Metallica soltandos clássicos???

    A concorrência não permitiu que eles se destacamssem, mesmo com discos muito bons.

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  8. Cassio
    7 de maio de 2018 @ 09:03

    Realmente, zé…concorrência que nos EUA que “só” lançava Peace Sells, Master of Puppets, Reign in Blood, Among the Living, AJFA, So Far, So Good, South of Heaven, Rust in Peace, Seasons in the Abyss, Persistence of Time e dando um nó no que se entendia por thrash, o Black album (91), alêm de um desgaste na proposta do estilo no comecinho dos 90’s. Complicou pra uma rapaziada boa e muito competente como Testament, Overkill, Nuclear Assault e outros europeus no mesmo naipe, que, apesar de terem um publico muito bom e fiel ate hoje, chegarem a públicos ainda maiores.

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  9. Marco Txuca
    7 de maio de 2018 @ 11:29

    Além da concorrência, lembremos q o Testament chegou mais tarde. Enquanto lançava os 2 primeiros, Metallica, Slayer, Megadeth, Anthrax e etc. já estavam indo até pros terceiros álbuns.

    Além disso, o Testament sofria um pouco com a comparação com o Metallica. Aquilo q num post aqui eu denominei “filhote de ‘Ride the Lightning'”, sobre “The New Order”.

    Curioso q a banda sempre foi lançada por uma major (até o “Low”), a Atlantic, o q nem sempre conta a favor.

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  10. märZ
    7 de maio de 2018 @ 12:20

    Quando ouvi Testament pela primeira vez, acho que 1988, foi um choque. Os caras eram muito bons! Quando saiu “The New Order” no Braziu, corri comprar, e é meu album favorito da banda até hoje.

    Ficou um album referência no thrash oitentista.

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  11. André
    9 de maio de 2018 @ 10:26

    Conheço 3 albuns do Testament. O primeiro, esse e o Demonic. A minha impressão é que eles rendem mais ao vivo. Aí, dá pra sacar melhor o poder de fogo dos caras.

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  12. Marco Txuca
    10 de maio de 2018 @ 00:12

    Vi uma só vez ao vivo, e posso dizer q Chuck Billy (cada dia mais cosplay de Beth Carvalho) impressiona!!

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