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5 Comments

  1. Jessiê
    12 de maio de 2018 @ 00:21

    Não sou fã. Pra mim uma coletânea gravada de amigo serve. Não sei o que ficou lendo os títulos pra mim nada e uma capa chinfrin. Mas o paulista chefe deve ter algo a clarear RS.

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  2. bonna, generval
    12 de maio de 2018 @ 11:12

    Ficou o embrião para Chico Science & Nação Zumbi.

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  3. Marco Txuca
    12 de maio de 2018 @ 21:35

    “Advogado do Diabo”, né?

    Original:
    https://www.youtube.com/watch?v=yDdCbnr_bTI

    Versão: https://www.youtube.com/watch?v=MNuM1U6RFcM

    Curiosidade ñ a tôa: André Jung, baterista do Ira!, é de Recife.

    Lembro do Science ter confessado influência de “Carnaval” (Barão Vermelho) tb. Coincidentemente, ambos lançados em 1988.

    ****

    Jessiê: de minha parte, dispado o melhor disco do Ira! e um dos MAIORES discos de rock nacional lançados. Tiver q fazer um top 10, “Psicoacústica” tem q estar nele. A capa é estranha pq é 3D: veio oclinho nela.

    Tem peso, psicodelia, reggae, rap, embolada, música aleatória (“Mesmo Distante” é a coisa mais My Bloody Valentine cometida por aqui), samples de filme (“O Bandido da Luz Vermelha”) e etc.

    8 músicas q ñ te farão sentir q perdeu tempo, cara.

    https://www.youtube.com/watch?v=Gu04opu3fzc

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  4. André
    16 de maio de 2018 @ 10:19

    Marco, o que você pensa do André Jung como baterista? Pergunto por que li entrevista do Nasi que ele comenta a “falta” de habilidade do rapaz.

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  5. Marco Txuca
    16 de maio de 2018 @ 23:35

    Eu curto. Sempre curti.

    Sujeito criativo. Ao menos nos 4 primeiros discos do Ira!, sempre com levadas interessantes e viradas bem sacadas.

    Pra citar: o trampo esmerado em “Dias de Luta”, a dinâmica empregada em “Manhãs de Domingo” e “Pegue Essa Arma” (ambas de “Psicoacústica”), as viradas e groove em “O Dia, a Semana, o Mês”, o lance marcial em “Poder, Sorriso, Fama” (riff de bateria) e a levada de pandeiro em “Advogado do Diabo”.

    O problema do Nasi é o Nasi. Nojo de pessoa. Leste a biografia dele? O tipo de coisa equivocada, de quem se atribui um valor q ñ tem e jamais teve.

    Participação composicional dele no Ira! sempre foi muito pouca, inspiração e legado para outros vocalistas, zero. Atitude? Pff.

    Ele brigou com André Jung em algum ponto da carreira no Ira! e parece nunca ter feito as pazes. Sujeito é rancoroso e fica depreciando quem o ajudou a ser quem é. Mesmo q ñ seja grande coisa.

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