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15 Comments

  1. Jessiê
    12 de maio de 2018 @ 00:17

    Nunca ouvi sem ser os falecidos vjs da MTV já em fim de carreira encherem a bola. Não faço ideia do que se trate.

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  2. Marco Txuca
    12 de maio de 2018 @ 01:00

    Vc tem 49 minutos e 21 segundos pra ouvir a palavra de Shirley Manson e os grooves de Butch Vig?

    https://www.youtube.com/watch?v=Bs7o9DVkP3I

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  3. märZ
    12 de maio de 2018 @ 11:03

    Tenho o primeiro mas esse nunca ouvi. Nem me importo o suficiente para fazê-lo hoje em dia. Passo.

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  4. Marco Txuca
    12 de maio de 2018 @ 21:43

    Qdo te der aquela hora – anual – de cansar de ouvir peso e jazz, cara, recomendo ouvir. Tem riffs, tem peso e é disco e banda q ninguém conseguiu imitar. No bom sentido da influência/homenagem.

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  5. André
    13 de maio de 2018 @ 12:53

    O engraçado é que essa banda era uma das queridinhas na época e agora parece que quase ninguém se importa. A banda ficou desimportante ou o público piorou?

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  6. Marco Txuca
    14 de maio de 2018 @ 01:35

    Em parte as duas coisas + uma terceira:

    1) a banda ainda existe. Voltou à ativa em 2012, tendo lançado 2 discos novos desde então. Fracos

    2) o público q curtia a banda na época era o público hipster, q curtia por motivos errados: a “musa” Shirley Manson e ñ o som. Outros sons, outras musas, outras modas vieram e esse povo foi atrás

    Desse contingente, quem sabe da volta da banda provavelmente só os procura pelo flashback. Tocaram aqui em SP ano passado e acho q há uns 5 anos tb.

    3) o som, q era um tanto inovador (ñ tanto pra quem conhece Curve), virou carne de vaca. O tal rock alternativo virou mainstream (FF) e coisas alternativas hoje são o q vem dos apertadores de play (DJ’s)

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  7. 14 de maio de 2018 @ 05:51

    Na verdade o mainstream engole e destrói o que quer.
    Essa força invisível e visível domina o que quer. A vez agora é das mulheres super poderosas e negros. Amanhã serão os mendigos e coxos…

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  8. Marco Txuca
    15 de maio de 2018 @ 00:21

    … acompanhado do flashback das mulheres super poderosas e negros.

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  9. André
    15 de maio de 2018 @ 13:47

    Mulheres super poderosas produzidas por machos endinheirados.

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  10. Marco Txuca
    16 de maio de 2018 @ 01:20

    Tipo Nervosa?

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  11. André
    16 de maio de 2018 @ 10:17

    Nem pensei nelas, pra dizer a verdade. Mas, entra nesse perfil?

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  12. 16 de maio de 2018 @ 11:50

    achei nervosa muito poser.
    você teve a mesma impressão?

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  13. Marco Txuca
    16 de maio de 2018 @ 23:38

    Tive. Pessoas enxergam uma atitude nessas mulheres q ñ sei onde está. Até pra gravar disco, contaram com o baterista do Torture Squad, o q ñ dizem às claras.

    Fizeram uma reputação de banda q sai tocando, e isso soa louvável neste nosso contexto de “metal nacional de condomínio de playboy”. E há público. Mas ñ vejo conteúdo.

    E o q já ouvi falar é q uma delas seria bem casada, o q rende um patrocínio considerável…

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  14. André
    17 de maio de 2018 @ 14:03

    Parece que a batera pulou fora durante uma turnê pela Europa. Arregou ou não tinha patrocínio pra ficar dois meses fazendo turismo na gringa. Talvez a ficha tenha caído.

    Sobre o Garbage: outro motivo para o “sumiço” da banda é que eles nunca fizeram coisa melhor após o referido album. Eu ouvi o Bleed Like Me(acho que é isso)logo quando saiu em 2004 ou 2005 e achei razoável. Nem perto desse 2.0

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  15. Marco Txuca
    17 de maio de 2018 @ 18:48

    Baterista roda ali adoidado. Baterista tem q pagar conta ahah

    ***

    Preciso ponto: os discos realmente foda do Garbage são o “Garbage” inicial (vingaram sem querer) e o “Version 2.0” (vingaram de propósito). Duas fórmulas diferentes, mas ñ incompatíveis.

    Nunca conseguiram replicar. “beautifulgarbage” (o 3º) é um lixo lindo mesmo; “Bleed Like Me” é mais roqueiro, mas nem compara com os 2 primeiros. Juliette Lewis lançou banda à época com proposta BEM parecida.

    E os da volta, “Not Your Kind Of People” e “Strange Little Birds” eu ñ indico. Perda de tempo e de grana. Viver do flashback é mais digno.

    Tipo o dvd “One Mile High”, muito bom.

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