EMBATE *
versus
* atendendo a sugestão do Tiago
versus
* atendendo a sugestão do Tiago
… o q “ficaram”?
Aquele terrorista – ou manifestante? – na capa de “Revolusongs” (2002), do Sepultura, quem seria: algum momento histórico replicado, algum líder perseguido, alguma arte estilizada?
Afinal, quem?
Apenas e tão somente se tratou de Toninho Iron, figurinha carimbada, gente boa e presidente do fã-clube oficial do Sepultura por muitos anos. Em homenagem justa e merecida, na minha opinião.
Fonte: meu amigo tr00, q é amigo do Toninho e me contou isso, já q nem no encarte e no Metal Archieves constam a informação.
FAVORITOS DE 1993 PRA HOJE, SEM ADENDOS:
off-metal e fora da curva: “Cure For Pain” (Morphine)
… o q ficou?
por märZ
Uma ideia que habitava a cabeça de muitos fãs de metal começou a tomar forma durante a pandemia: que tal Max, Igor e Jairo se juntarem para regravar os dois primeiros lançamentos da banda, de 1985 e 1986? (Todos sabemos que Paulo não seria convidado). A live dos 3 músicos tocando “Antichrist” no canal do baterista despertou ainda mais expectativa na comunidade metal mundial, e começaram a surgir boatos e discussões sobre o assunto. Que eventualmente morreu.
Ou não: eis que se anuncia o lançamento de “Bestial Devastation” e “Morbid Visions” pela Nuclear Blast, capas devidamente reinterpretadas, gravações com tecnologia atual, instrumentos afinados (!) e músicos com décadas de experiência nas costas. Salivemos. Um single divulgado, depois outro. Resultado aprovado por todos. Ou quase: onde está Jairo? Jairo vai muito bem, obrigado. Tocando seu The Troops Of Doom, que já havia se encarregado de revisitar a fase e as obras de sua maneira, com ótimos álbuns e shows matadores.
Agora é aguardar o lançamento dos discos, em vários formatos, atendendo a todos os fetiches dos colecionadores. Saiu na Europa e UK, saiu nos UZA, talvez saia na Asia. Comecei a acionar meus contatos para descobrir qual gravadora lançaria as obras por aqui.
Resposta: nenhuma.
Como assim?! Conversa com um, conversa com outro, eis o saldo: acontece que Max & Igor aparentemente decidiram fazer a coisa toda eles mesmos, sem conversar ou pedir autorização a ninguém.
***
O detalhe (e que detalhe) é que os direitos dessas obras pertence integralmente à Cogumelo Records, assim como tudo que a gravadora lançou nos anos 80 e 90. João & Pat foram visionários mas não foram inocentes: proporcionaram a dezenas de adolescentes mineiros que mal sabiam afinar suas guitarras a oportunidade de gravar discos, numa época que isso era algo de outro mundo, mas foram espertos o bastante para conservar o direito de edição das obras atados permanentemente à Cogumelo, sua loja/empresa.
Max, Igor e a Nuclear Blast nem tomaram conhecimento disso: gravaram, prensaram e lançaram os albuns no resto do mundo e pronto. Suponho que a Cogumelo não tem meios para acionar os envolvidos nas praças judiciais da Europa e EUA, custaria uma fortuna, mas aqui é outra conversa. Para evitar isso, os discos não serão lançados no Brasil. Então, ou esse imbroglio é desfeito e contratos assinados, ou Bestial & Morbid somente importados. A peso de ouro.
Como me disse um amigo, se referindo aos dois discos: “o que temos aqui são piratas de luxo”.
PIORES CAPAS DO SEPULTURA:
Sim, temos um padrão.
________
WhatsAppin’: qual o critério? https://igormiranda.com.br/2023/07/melhores-discos-2023-ate-agora-classic-rock/
versus
Lembro dum papo com o Jessiê certa vez, ele em meio às lives cometidas, em q perguntei se alguém já tinha feito entrevista com o João e a Pat, da Cogumelo Discos.
Tvz conhecidos pessoalmente pelos amigos capixaba e goiano por aqui, mas a mim seres intangíveis, inimagináveis, num nível próximo ao de entidades mesmo.
Lembro do Jessiê ter me dito q não. Tb não lembro se ele especulava sobre fazer uma live com o casal, acho q não. Ou se ele disse q não eram de falar (muito). No q retruquei – e reitero aqui – a indignação de ninguém ter feito documentário a respeito ainda. Como assim???
[o meio paulistano naufragando na própria vaidade e pretensa importância nunca o faria. E a depender da descrição sobre o doc do Andre Matos (sem acento), ainda bem q não o fizeram]
Daí o YouTube do celular me taca isso aqui hoje cedo:
A obra física. Fundamental. E em timing perfeito. Promessa de show comemorativo, só não cravaram o Sepultura. Ainda? Ou Max & Igggor?
Mas o q achei mais legal, do trecho desse baita programa Alto Falante, foi a presença e a palavra de João Eduardo, q a mim desmistificou ao mesmo tempo em q engrandeceu a obra, o legado, o sujeito lendário, a efeméride, a gravadora.
Sem a Cogumelo Discos teríamos heavy metal no Brasil como o conhecemos?
… o q “ficaram”?