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7 Comments

  1. FC
    26 de maio de 2023 @ 12:55

    Nunca ouvi nenhum dos dois.

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  2. André
    26 de maio de 2023 @ 21:43

    Do Amorphis, nem faço ideia.

    Do Sepultura, nada. E, não é ruim. É um álbum sólido. Tem sons legais como Apes Of God, Godless, Mindwar, etc. Que eles nem devem lembrar que gravaram kkkk E, que capa de bosta, pra variar.

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  3. Leo
    27 de maio de 2023 @ 10:01

    Pegando o gancho do André, eu acho que ficaram dois CDs sólidos, mas que passaram meio batidos.

    Não são ruins, não são geniais.
    Não incomodam, não animam.
    São bons CDs. Pra qualquer banda, bons trabalhos. O problema é que essas já tinham feito muito mais. Rs

    Só vou abrir uma divergência: não essa capa especificamente (pq achei bem mediana), mas, desde moleque eu gosto dos trabalhos do Derek Hess. Pq ele trabalha com nanquim de uma forma que eu gosto muito. E, por muito tempo, foi uma inspiração pra mim.
    O cara tinha um trânsito bem bom entre bandas estadunidenses. Acho que foi por isso que o Sepultura chamou o cara.

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  4. märZ
    29 de maio de 2023 @ 19:46

    Ouvi Roorback hoje: é um bom album de quasi-metal core, com bons momentos, riffs, grooves, qualidade de gravação top notch. Se ficou algo, foi um salto de qualidade dos 2 albuns anteriores pra esse. Mas muito pouco pelo que a banda tinha capacidade de oferecer.

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  5. Tiago Rolim
    30 de maio de 2023 @ 16:41

    Como sempre vou ser o advogado do Sepultura de Vera Verão!
    Ficou o melhor dos 3 primeiros discos dos caras. Nesse aqui tanto a banda “entendeu” Derrick, como o contrário. Tanto que, desse em diante, a banda nunca mais fez disco ruim. Variou entre bons e ótimos. Mas, ruim não.

    Ficou sons que, (aí cabe a maior crítica ao Sepultura), se a banda não fosse tão covarde, e ao vivo sempre desse preferência a fase Max, especialmente nessa fase inicial, seriam obrigatórios em shows. Músicas como Apes of God, Come Back Alive, MindWar…

    Mas, ficou o ponto de virada da banda. Que ainda deu azar de mudar de gravadora, a gravadoras falir, ter se virar p arrumar outras. E, com tudo isso, seguiram lançados bons/ótimos discos. E tudo começou com esse aí.

    E a capa é massa
    E sim, ficou o clipe de MindWar. Com Paulo dando show de interpretação hehehehehe

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  6. Marco Txuca
    30 de maio de 2023 @ 22:28

    “Roorback” puxo o coro do tépido. Do q lembro ter ouvido (ou aquele clipe), nada me ficou. Birra acompanhando. E curto a capa, tvz a melhor da “fase Derrick” ahah

    ***

    “Far From the Sun” acompanho o Leo:

    “Ñ é ruim, nem genial. Não incomoda, não anima”.

    Ñ recomendo a ninguém começar no Amorphis por ele. O disco mais fraco da banda. É duma trinca iniciada em “Tuonela” e prosseguida em “Am Universum” de zona de conforto e sem destaques. Foi ainda o único disco deles lançado por major (EMI), o q denota alguma vontade de estourar comercialmente, o q ñ rolou e provavelmente causou a defacção do vocalista meio estreilinha.

    A partir do seguinte, “Eclipse”, os finlandeses acharam outras zonas de conforto e avanços na carreira, com formação q durou até o “Queen Of Time” (2018).

    Amanhã repriso no Instagram resenha q fiz a respeito nos Colecionadores/Acumuladores.

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  7. Tiago Rolim
    31 de maio de 2023 @ 08:35

    E, emn2023, acho errado falar em “fase Derrick”. 25 depois, o correto é falar na pré histórica “fase Max”. Qualidades a parte.

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