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8 Comments

  1. Leo
    3 de novembro de 2023 @ 01:21

    Não gosto, tampouco desgosto de ambos.
    Não são ruins, mas tb não me cativam.
    Nunca “achei tempo” pra ouvir, mas tb nunca procurei muito.

    Meu veredito: 0x0 (tendendo a -1x-1 pelas capas).
    E o campeão de 2013-2014, com larga vantagem de pontos, é o Killer be Killed.

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  2. märZ
    3 de novembro de 2023 @ 07:53

    Dois albuns assassinados pela mixagem final. Mas o Sepultura é melhor.

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  3. Tiago Rolim
    3 de novembro de 2023 @ 09:24

    Opa. Valeu a deferência. Não imaginava que um comentário simples fosse virar pauta aqui.

    Sepultura de lavada. Em tudo. Por ser uma banda de fato, e não uma desculpa pra para brincar de “Sepultura real!”, que os irmãos entraram sem vergonha nenhuma desde o 1° disco do CC.

    A intercessão entre ambos é a produção porca. O dos irmãos pesa mais, pq esse disco é muito bom. Tinha tudo p ser o melhor dos irmãos juntos, desde o Roots. Mas a produção/mixagem, ou os 2 juntos, enterraram tudo.

    Mas, fica a sensação, nos irmãos, de que os discos são feitos só por fazer. P justificar a volta. Mera desculpa, logo abandonada, p ficar fazendo cover do passado, cada vez mais tosco.

    O Sepultura, por sua vez, serviu como uma catapulta para uma fase brilhante que perdura até hoje. Oxalá o próximo mantenha o nível alto.

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  4. Jessiê
    3 de novembro de 2023 @ 11:03

    Acho que nunca ouvi esse CC. Na verdade, pelo que me lembro, só ouvi bem (e até gosto) do 1.º.

    Fico com o Sepultura, que me agrada, por WO.

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  5. Tiago Rolim
    3 de novembro de 2023 @ 13:56

    Léo fechou questão. E levanta um ponto bom: Max, de 2012 p cá, só funciona como parte se algo. E não como manda chuva. A carreira solo dele (A.K.A. Soulfly estagnou), o baile da saudade tá de vento em popa. Tosco, mal ajambrado, mas tá indo.

    E, quando ele é mais um pedaço da engrenagem, é que ele se sai melhor.

    Vide esse projeto Killer be Killed e o recente com o filho. Que, ouvindo bem, da p sacar quem é que fez a maior parte ali. Max tá mais p ajudar o rebento. Que, parece herdou o talento da familia.

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  6. Leo
    3 de novembro de 2023 @ 21:44

    Tiago,

    Isso prova uma certa dignidade do Max, que não fica vendendo solo e participação em música pra se sustentar.

    Mas concordo que ultimamente ele se sai melhor nesses trabalhos em que colabora.
    Provavelmente, escuta os sons e compõe uns coisa ou outra, ajuda a galera a refinar o som…
    Ele deve ser ótimo nisso.

    Pena que, sozinho, fica mais difícil ter essa visão de conjunto.
    O Soulfly precisava emplacar um petardo como o Quadra. Até pra ele passar a tocar isso nos shows do Soulfly no Brasil, e não reeditar o “baile da saudade” (ou “baile do desmanche”, como eu já ouvi. Rs)

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  7. André
    4 de novembro de 2023 @ 19:59

    Quem é mais Sepultura nesse caso?

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  8. Marco Txuca
    6 de novembro de 2023 @ 19:04

    Eu diria q “Pandemonium” é mais Sepultura. Por Max. Iggor, discorro abaixo.

    2 discos similares, o q já foi falado: nos nomes ruins, capas pífias (a do CC muito pior), nas mixagens ausentes e nas derradeiras músicas de cada totalmente vergonha alheia.

    “Da Lama Ao Caos” nada acrescento ao q o Tiago ponderou semana passada. Aliás, assino embaixo com sangue do dedo mindinho. Agora, a obra de arte – SQN – chamada “Porra” merece todo mundo aqui ouvir, pra eu não passar raiva sozinho.

    “Mané Garrincha”, “somos o povo do Sol” e outras pérolas à Carlinhos Brown na letra. No som, tentativa vã de emular “Kaiowas”. Kralho. E mais de 6 minutos de lero lero.

    De novo: discos parelhos. “Pandemonium” mais audível (fora último som) pra quem, como eu, copiou em pendrive e ouve com alguma mixagem. A do som do carro. YouTube deve estar com o som achatado e, por isso, melhor.

    Mas vou de “Mediator bla bla bla mimimi salsi fufu” pq Eloy ganha de Iggor. E sempre será.

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