Skip to content

10 Comments

  1. marZ
    25 de outubro de 2023 @ 19:23

    Kataklysm nao conheco nada. Sepultura ficou um album que poderia ser bem melhor, nao fosse o mix horroroso de Ross Robinson. Ficou a estreia do menino prodigio e um album dificil de ouvir devido ao referido mix.

    Reply

  2. Leo
    25 de outubro de 2023 @ 20:32

    Cara… Kataklysm é MUITO bom.
    Eles tem uns discos que se tornaram clássicos, como o Serenity in Fire (recomendo começar por ele, pq está justamente na transição entre o Death Metal e o Death Melódico).

    Confesso que eu fui parando de acompanhar os caras (se me perguntar, diria que foi pq o som foi se tornando mais repetitivo – mas pode ser que tenha sido eu que tenha mudado). E que esse é o primeiro CD que eu não lembro de ter ouvido.

    Do Sepultura, fecho com a descrição do märZ. Acho que ele é melhor do que soa. E acho que ele é até ruim de ouvir.
    Embora não seja ruim por si.
    Mas a bem da verdade é que, como a gente já falou várias vezes, o Sepultura só vai voltar a ter um papel importante no cenário do metal com o Quadra mesmo. E muito graças ao estreante desse CD.

    Reply

  3. Marco Txuca
    26 de outubro de 2023 @ 02:52

    Esse Kataklysm aí não conheço, mas compraria camisetas. Uma pra mim, outra pro André.

    Esse Sepultura finalmente pus pra ouvir ontem. Falam tão mal q perigava eu gostar. E gostei.

    Q é mal mixado, achei ótimo. Obscuro, soturno, hostil. Quer Sepultura fofo, vai ver reprises do Rock Gol Mtv no YouTube. Q o vocal do Derrick ficou borrado e incompreensível? É isso: o vocal do Derrick É borrado e incompreensível. E neste aqui entrou como parte da paisagem. Perfeito.

    Não dá nem pra entender se está em inglês umas horas. Reitero: é isso! Se foi sem querer, q pena. Deveria ser assim sempre.

    E o som é metal, não aquele hardcore anêmico dos discos anteriores. Tem riffs, tem baixos, tem solos fora da casinha, tem obtusidades. Não guardei nomes direito, embora “Manipulation Of Tragedy” tenha me prendido a atenção. E era a estréia do Eloy então? Baita estréia.

    Gostei tanto q devo ouvir de novo em muito breve. Gostei tanto, q se achar em bazar a 10 real, pego.

    Reply

  4. Tiago Rolim
    26 de outubro de 2023 @ 15:42

    Do de cima não sei. Nunca ouvi.

    Do Sepultura ficou um marco. O movimento que faltava para essa fase perfeita, que veja só, dura 10 anos. Discasso, pesado e bruto como não faziam a tempos.

    A produção é estranha mesmo. Mas, com o tempo vc se acostuma à ela. A trinca inicial desse disco deveria ser obrigatória em shows desde então.

    Gosto muito da capa e do nome dele. Quando se conhece o filme-fonte da vez, fica mais legal ainda.

    E curiosidade de fã; marca a última vez que rolou uma intersecção entre o Sepultura e a” nação irmã”. Ambos lançaram discos no mesmo ano( Max desovou o Savages), e a partir daí a diferença entre ambos soa evidente. Enquanto Max se meteu no modo automático repetindo ideias,cada vez com menor efetividade, Andreas e a galera estão voando desde então.
    Outro ponto é que Max e Igggggggggggggggor (o dj), lançaram o 3• do CC em 2014. E, do mesmo jeito desse, a produção é horrível. Mal se ouve o que Max canta. Tudo embolado e mal ajambrado. Inspiração?

    Reply

  5. André
    26 de outubro de 2023 @ 17:09

    Aceito a camiseta de bom grado, Marco. Mas, nunca ouvi esse álbum do Kataklysm. Pensando bem, só ouvi sons avulsos e não gostei da proposta da banda.

    Quanto ao Sepultura, venho gradativamente mudando de opinião sobre a “fase Derrick”. Pretendo ouvir esse álbum em breve. Vi depoimento do Eloy dizendo que ele sofreu na mão do produtor. Sinceramente, não entendo a moral que esses caras (produtores) possuem. Álias, até entendo, mas, não sei se é legítima ou tem a ver, necessariamente, com a música.

    Reply

  6. Tiago Rolim
    28 de outubro de 2023 @ 11:10

    Um ponto negativo desse disco que lembrei agora: o cover de Chico Science. Ficou tétrico. Vergonhoso.

    Reply

  7. Marco Txuca
    28 de outubro de 2023 @ 12:11

    Eu até curti. Pq achei tétrico. Orna com o disco.

    E vai com o oposto do “Soulfly seguir Sepultura”: Soulfly já tinha feito versão pra “Sangue de Bairro”, bem a contento. Lá longe, no “3”.

    Mas isso é coisa q não entendo e nunca li ou ouvi entrevista abordando o assunto com os envolvidos. (Será q JG não abordou com Lúcio Maia?). 3 perguntas:

    1. Por q Sepultura nunca gravou com NZ? Ao contrário, preferiu gravar (pediram pro Rock in Rio liberar a gravação) com uns batuqueiros franceses sem sal lá e lançar pra ninguém?

    2. Por q Sepultura não lançou aquele show com Zé Ramalho? Teria sido do caralho, como foi o show

    3. Houve algum acordo de cavalheiros de nenhum avançar pra esse lado, já q o Soulfly tb não fez “1” ou o povo da NZ é q não quis se envolver em tiroteio? Nação Zumbi tb perdeu nessa + tem show com Young Gods em Montreux sem lançamento

    3a. Q aí devem ser problemas com o dono da festa lá e gravadoras envolvidas.

    Reply

  8. Tiago Rolim
    29 de outubro de 2023 @ 15:03

    Meu ponto, isso lembro, já antes de ouvir. Quando vi a notícia que o, então disco novo, ia vir com um cover dessa música em especial. Pq? Pq Max, ao lado da Nação, ja tinha feito uma versão daquelas definidoras dela em 1997, 2 meses após a morte de Chico em uma edição do Abril Pro Rock que fixou lendária.

    Estava lá in loco. E tem no YouTube p quem não conhece.

    Então, já daí, a futura versão, ficaria ruim. Se pelo menos tivesse Derrick cantando em português, daria uma tirada do óbvio. Nem isso fizeram. Ou tentaram… Enfim. Erro grave. Tivessem escolhido outro som, ficaria mais legal ou evitaria a comparação óbvia que já estava perdida antes mesmo de ouvir.

    Reply

  9. Jessiê
    30 de outubro de 2023 @ 14:28

    Chegando atrasado para dizer que gosto do disco e o ouvirei com afinco para escrever brevemente.

    Pra mim é o ponto da virada da banda e este CD desapareceu do mercado (vale uma grana).

    Reply

  10. Marco Txuca
    30 de outubro de 2023 @ 22:09

    Aparte de Tiago no comentário 4, finalzinho, sempre desconfiei da contuguidade. Pelo jeito, não só eu.

    Vira pauta sexta-feira.

    Reply

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *